Quando uma autoridade pública foge diante de uma condenação, o ato em si é mais do que jurídico ou político, é também profundamente psicológico. Recentemente, o Brasil acompanhou o caso da deputada Carla Zambelli, condenada pelo Supremo Tribunal Federal, que, ao invés de enfrentar as consequências de seus atos, tentou se esconder na sombra de uma imunidade política desgastada. Mas o que está por trás dessa reação de fuga?