Alguns anos atrás, há mais de 10, um famoso jornalista baiano, na época, chefe de Comunicação de um conhecido político, que viera me visitar, e à quem eu tentava pregar o Evangelho, me perguntou como que eu, um homem tão inteligente – nas palavras dele, fui me meter "nessa de crente". E enquanto lhe respondia das minhas razões, eu lhe questionava como que ele, um homem tão inteligente, ainda não havia percebido que não há em quem se apegar com real segurança de que não seria jamais traído ou descartado como em Jesus Cristo. E claro que ele desconversou e não me deu a resposta. Agora, mais de 10 anos depois, faz poucos dias, ele me procura, me perguntando se eu aceitaria vender o Camaçari Fatos e Fotos (CFF); que havia um grupo interessado em comprá-lo. Eu lhe disse que essa resposta lhe daria depois. E eu já lhe respondi. Não venderei o portal. Nem sei quanto e, pelo que eu ouvi de Quem eu ouvi, pouco me importa quanto esse grupo que ele representa está disposto a pagar. Milhões que fosse o site não está à venda. Agora avalie como se sentirá quando ele, que disse que seria o Editor no caso de vendido o jornal, souber que quem jogou água nos planos dele, ou deles, foi justamente Àquele sobre quem ele deu mostras de não acreditar que exista. Sim, isso mesmo, foi Jesus que me disse: “Não venda”. Agora veja que interessante a visão que Ele me deu em resposta à pergunta sobre eu aceitar ou não a proposta de compra que viesse de lá pra cá: na visão Ele me mostrava uma mulher vindo em minha direção com o dedo em riste, rejeitando uma denúncia que eu havia feito contra os líderes de sua igreja. E despertei. E por onde mais eu poderia ter feito a tal denúncia como, diga-se de passagem, faço sempre que recebo d’Ele a ordem justamente pelas visões que Ele me tem dado conforme o sem-número de textos aqui nesse site publicado desde minha conversão a Ele, que não por este portal? Pois é. Logo, ao mesmo tempo que O Salvador me proíbe de vender o site, Ele me diz também, que mesmo que a Igreja, mais uma vez, na porção que cabe, venha rejeitando as advertências que Ele tem tentado lhes dar através dos sonhos e visões que tem me dado e expressados nos textos que tenho aqui publicado, como vai acontecer também com esse daqui, inclusive te entregando o principal motivo da advertência de hoje, não me é permitido parar – por isso aquela mulher, que é uma figura de Igreja – porém da porção cega de idolatria e transbordante de desconhecimento, me dizia desaforos com o dedo em riste em defesa dos que ela defendia quando deveria estar é mais atenta para com os tais. E sem este portal nas mãos isso não me seria possível, pelo menos não com o alcance que tem o CFF, com seus quase 20 anos de existência (fato que muito encheu os olhos daquele que me trouxe a proposta de compra – digo do tempo do site no ar).
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Atenção aqui: apesar da foto acima, esse não será um texto de cunho político, fique tranquilo/a. E se você, sendo pastor ou ovelha, admira um e odeia o outro, seja indo à direita ou à esquerda o seu ódio ou o seu amor, te peço que tenha cuidado para que tua paixão não acabe por te furtar de fazer parte do gozo que a mensagem hoje quer proporcionar que você experimente mais “à frente”, bastando que você entenda o propósito do Espírito Santo com isso, que É quem me traz a escrever a mensagem que você está começando a ler. Mensagem sobre a qual assumo inteira responsabilidade, ou seja, que caia sobre mim qualquer punição que tiver que haver, se ela te induzir ao menor erro em caso de você, acreditando no que te direi, cometer algum. E, a depender de quem se trate você, se prepare para levar um Choque em toda a mensagem mas, agora sendo qualquer que seja você, um Choque especialíssimo num determinado ponto dela. E quando eu digo Choque, eu estou falando dum Choque de fato com C maiúsculo. Por isso te peço que ao término da leitura – ou mesmo querendo pausá-la para fazer isso, ore à Deus perguntando sobre a minha pessoa perante Ele, e sobre o que o texto estará te dizendo, seguro que estou de que Ele, se você de fato tiver relação com o Céu, tranquilizará o teu coração. Amém? Então sigamos.
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- (Perguntei a Deus, sobre como seria esse texto na vida das pessoas à quem ele se destina e que o assimilassem, e Ele me deu uma visão onde, à medida que eu ia passando por um lugar – não lembro se cercado com estacas vazadas ou se um muro com pilares vazados – tipo, um pilar, um espaço, um pilar, um espaço -, pássaros que pareciam entalados naqueles vãos começavam a se soltar e voar. Na verdade, na hora vinha à minha mente que os pássaros pensavam que estivessem presos, mas ao menor esforço que faziam a medida que eu ia passando, eles voavam – considere uma ave que, por medo ou susto pela presença de alguém que lhe parece estranho, alça voo [qualquer semelhança, não será por mera coincidência: me considere a pessoa estranha à você, e você o pássaro] (...)Ainda que vos tenhais deitado entre redis (sofrido muito; como é dormir num cercado de varas, como são os redis – grifo meu), contudo sereis como as asas duma pomba, cobertas de prata, e as suas penas, de ouro amarelo. (Salmos 68; 13). Sendo importante porém dizer, que eu observava que os pássaros voavam para dentro do cercado e não para fora dele – no mais, faça uma boa leitura).
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Era num áudio de 1h16, a mensagem que me enviaram da Espanha. Ora, já não é fácil de se parar o que se está fazendo para ouvir um áudio de 16 minutos, imagine um de 1h16; mas, como dizem os crentes, Deus tinha um plano. Porém, ao perceber que dava para conciliar as duas coisas, não parei de fazer o que eu estava fazendo – que era repassando para os meus contatos o vídeo com o depoimento descritivo que um médico cirurgião fazia sobre a agonia que Jesus passou, e tudo descrito de forma cirúrgica, para reflexão e agonia também para quem ouvia e imaginava a cena, desde o início do suplício até a consumação de sua morte na cruz; e segui escutando o áudio, palavra por palavra, até terminar. No áudio constava, primeiro o depoimento de um homem que, revoltado e decidido a vingar a morte de seu pai, morto pelo próprio irmão, um tio seu a quem, juntamente com seu irmão, os dois oriundos de uma das famílias da cidade de Exu, no Pernambuco, que há algumas décadas, por causa da política partidária, se matavam mutualmente, estava determinado a matar, mas que, uma vez convertidos ao Evangelho, os dois receberam de Deus, de forma simultânea para não haver dúvidas, a ordem de, não somente perdoarem o tio, mas que fizessem isso pessoalmente - com o detalhe de que quem havia de ser perdoado estava a coisa de 1.500 quilômetros de distância; e em segundo constava uma pregação, versada em Gênesis 25; 29 à seguir, onde O Criador nos observa a importância de não focarmos tanto nas coisas seculares, digo, nas que perecerão, mas sim nas coisas espirituais, e as consequências de optarmos em fazer o contrário. Eu nem sei ao certo a quantas pessoas passei o depoimento do médico com o suplício de Jesus, acho que, devido a importância daquilo chegar ao coração de quem não faz a mínima ideia do quão terrível foi aquele sofrimento por pessoas que, quem sabe, nem valem o que o gato enterra, passei para umas quatrocentas – porém com o cuidado de, num textozinho ao pé do vídeo, pedir ao pessoal, que repassassem, cada um, a pelo menos mais umas 20 pessoas. Fiz isso, mas, para variar, não sem, assim que acabei de escutar o áudio e fazer o que eu estava fazendo, gravar um áudio exortando a quem me enviou (o que serve para quem mais couber), que numa próxima evitasse fazer a Obra de Deus de forma desleixada e, junto com os áudios que eles enviassem, muito mais quando tão longos assim, um textozinho instigando a quem o recebesse, que não deixasse de escutar o que estava sendo dito no áudio, devido ao quão extraordinária é a forma com que Deus nos diz o que está no seu coração para essa ou aquela pessoa. Ao que, pelo menos o marido, do casal que me enviou o áudio, muito me agradeceu, “pela lembrança”.
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Não há pesquisa que você faça que você encontre fácil, e nem difícil, o montante, que já deve ser absurdamente grande, de dinheiro que já se investiu na arqueologia bíblica até o dia de hoje – tudo para ativar e ou acender a crença, desde a dos próprios arqueólogos, à dos que se enquadram no aforismo do “Tomé”, os da turma do “só acredito vendo”. Eu passei horas pesquisando sobre esses valores depois de assistir a um vídeo que mostrava uma cidade, a Jerusalém antiga, embaixo da cidade da Jerusalém atual, em Israel, que fora descoberta numa escavação relativamente recente e que mostra, desde uma famosa fonte usada para purificação dos peregrinos judeus que pretendiam entrar no Templo dos tempos bíblicos, o tanque de Siloé, conforme versa João 9, construído pelo rei Ezequias, à até uma, eu disse uma, moedinha, com inscrições bíblicas que, traduzida, significa “para liberdade de Sião”, ou de Jerusalém, o que dá no mesmo, ali exibida numa redoma de vidro no exato lugar onde fora encontrada, mas não encontrei absolutamente nada que fale do tanto de dinheiro já investido, a além dum museu de arqueologia bíblica, em São Paulo, da igreja Adventista – aliás, o único da América Latina, que teve um investimento de R$ 11 milhões apenas para exibir os achados. Mas nada que fale dos, no mínimo, trilhões de dólares que a arqueologia que tanto tem se esforçado para provar o que a Bíblia diz sobre Deus e nós já investiu até aqui. Apesar disso nada no vídeo me chamou tanta atenção quanto a MEGA estrutura, somado à grandiosa escavação, que eles usaram para escorar a cidade de cima, tudo em vigas de aço. Daí pensei: isso que eu estou vendo tem um valor. Mas não, eu não estava pensando no valor investido na escavação e nas escoras. Eu pensava no esforço que tanta gente tem feito para provar que Deus existe, quando para alguns Ele tem se revelado de forma extraordinária sem que a pessoa tenha que investir nem uma moeda dum centavo, e o sujeito agraciado via de regra nenhum valor tem dado a isso. Daí a pergunta: por que será que Ele me inquietou, e me inspira a escrever sobre esse assunto? Seria por que Ele está orgulhoso de nós, ou desapontado com o que temos feito com o que Ele tem nos revelado, tanto pelas Escrituras quanto pelos sonhos que tem nos dado nos mostrando o profundo, o oculto e o escondido sem que, diferente do que Ele faz com os arqueólogos, nenhum esforço tenhamos que fazer? Sem medo de errar, garanto que vale a segunda opção.
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(E aí, como está de pós Carnaval?)
[Mas, apesar da coincidência da época, prometo que não será sobre Baby e Ivete, nem sobre o pessoal confinado no Big Brother Brasil que, sem saber de nada de Apocalipse nem Arrebatamento que rolou cá fora no Carnaval, “coincidentemente” também falaram de Apocalipse e de Arrebatamento, as mesmas duas e exatas palavras que gerou o barulho, não sem propósito, e ainda está gerando no mundo devido ao alcance e o surpreendente que foi para muita gente o ocorrido. Fique em paz. Até por que, esse texto não foi escrito agora; ele é de anos atrás, e estou te trazendo aqui, com alguns acréscimos, por que vale a pena ler de novo]
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