
Atenção aqui: apesar da foto acima, esse não será um texto de cunho político, fique tranquilo/a. E se você, sendo pastor ou ovelha, admira um e odeia o outro, seja indo à direita ou à esquerda o seu ódio ou o seu amor, te peço que tenha cuidado para que tua paixão não acabe por te furtar de fazer parte do gozo que a mensagem hoje quer proporcionar que você experimente mais “à frente”, bastando que você entenda o propósito do Espírito Santo com isso, que É quem me traz a escrever a mensagem que você está começando a ler. Mensagem sobre a qual assumo inteira responsabilidade, ou seja, que caia sobre mim qualquer punição que tiver que haver, se ela te induzir ao menor erro em caso de você, acreditando no que te direi, cometer algum. E, a depender de quem se trate você, se prepare para levar um Choque em toda a mensagem mas, agora sendo qualquer que seja você, um Choque especialíssimo num determinado ponto dela. E quando eu digo Choque, eu estou falando dum Choque de fato com C maiúsculo. Por isso te peço que ao término da leitura – ou mesmo querendo pausá-la para fazer isso, ore à Deus perguntando sobre a minha pessoa perante Ele, e sobre o que o texto estará te dizendo, seguro que estou de que Ele, se você de fato tiver relação com o Céu, tranquilizará o teu coração. Amém? Então sigamos.
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Era num áudio de 1h16, a mensagem que me enviaram da Espanha. Ora, já não é fácil de se parar o que se está fazendo para ouvir um áudio de 16 minutos, imagine um de 1h16; mas, como dizem os crentes, Deus tinha um plano. Porém, ao perceber que dava para conciliar as duas coisas, não parei de fazer o que eu estava fazendo – que era repassando para os meus contatos o vídeo com o depoimento descritivo que um médico cirurgião fazia sobre a agonia que Jesus passou, e tudo descrito de forma cirúrgica, para reflexão e agonia também para quem ouvia e imaginava a cena, desde o início do suplício até a consumação de sua morte na cruz; e segui escutando o áudio, palavra por palavra, até terminar. No áudio constava, primeiro o depoimento de um homem que, revoltado e decidido a vingar a morte de seu pai, morto pelo próprio irmão, um tio seu a quem, juntamente com seu irmão, os dois oriundos de uma das famílias da cidade de Exu, no Pernambuco, que há algumas décadas, por causa da política partidária, se matavam mutualmente, estava determinado a matar, mas que, uma vez convertidos ao Evangelho, os dois receberam de Deus, de forma simultânea para não haver dúvidas, a ordem de, não somente perdoarem o tio, mas que fizessem isso pessoalmente - com o detalhe de que quem havia de ser perdoado estava a coisa de 1.500 quilômetros de distância; e em segundo constava uma pregação, versada em Gênesis 25; 29 à seguir, onde O Criador nos observa a importância de não focarmos tanto nas coisas seculares, digo, nas que perecerão, mas sim nas coisas espirituais, e as consequências de optarmos em fazer o contrário. Eu nem sei ao certo a quantas pessoas passei o depoimento do médico com o suplício de Jesus, acho que, devido a importância daquilo chegar ao coração de quem não faz a mínima ideia do quão terrível foi aquele sofrimento por pessoas que, quem sabe, nem valem o que o gato enterra, passei para umas quatrocentas – porém com o cuidado de, num textozinho ao pé do vídeo, pedir ao pessoal, que repassassem, cada um, a pelo menos mais umas 20 pessoas. Fiz isso, mas, para variar, não sem, assim que acabei de escutar o áudio e fazer o que eu estava fazendo, gravar um áudio exortando a quem me enviou (o que serve para quem mais couber), que numa próxima evitasse fazer a Obra de Deus de forma desleixada e, junto com os áudios que eles enviassem, muito mais quando tão longos assim, um textozinho instigando a quem o recebesse, que não deixasse de escutar o que estava sendo dito no áudio, devido ao quão extraordinária é a forma com que Deus nos diz o que está no seu coração para essa ou aquela pessoa. Ao que, pelo menos o marido, do casal que me enviou o áudio, muito me agradeceu, “pela lembrança”.
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Não há pesquisa que você faça que você encontre fácil, e nem difícil, o montante, que já deve ser absurdamente grande, de dinheiro que já se investiu na arqueologia bíblica até o dia de hoje – tudo para ativar e ou acender a crença, desde a dos próprios arqueólogos, à dos que se enquadram no aforismo do “Tomé”, os da turma do “só acredito vendo”. Eu passei horas pesquisando sobre esses valores depois de assistir a um vídeo que mostrava uma cidade, a Jerusalém antiga, embaixo da cidade da Jerusalém atual, em Israel, que fora descoberta numa escavação relativamente recente e que mostra, desde uma famosa fonte usada para purificação dos peregrinos judeus que pretendiam entrar no Templo dos tempos bíblicos, o tanque de Siloé, conforme versa João 9, construído pelo rei Ezequias, à até uma, eu disse uma, moedinha, com inscrições bíblicas que, traduzida, significa “para liberdade de Sião”, ou de Jerusalém, o que dá no mesmo, ali exibida numa redoma de vidro no exato lugar onde fora encontrada, mas não encontrei absolutamente nada que fale do tanto de dinheiro já investido, a além dum museu de arqueologia bíblica, em São Paulo, da igreja Adventista – aliás, o único da América Latina, que teve um investimento de R$ 11 milhões apenas para exibir os achados. Mas nada que fale dos, no mínimo, trilhões de dólares que a arqueologia que tanto tem se esforçado para provar o que a Bíblia diz sobre Deus e nós já investiu até aqui. Apesar disso nada no vídeo me chamou tanta atenção quanto a MEGA estrutura, somado à grandiosa escavação, que eles usaram para escorar a cidade de cima, tudo em vigas de aço. Daí pensei: isso que eu estou vendo tem um valor. Mas não, eu não estava pensando no valor investido na escavação e nas escoras. Eu pensava no esforço que tanta gente tem feito para provar que Deus existe, quando para alguns Ele tem se revelado de forma extraordinária sem que a pessoa tenha que investir nem uma moeda dum centavo, e o sujeito agraciado via de regra nenhum valor tem dado a isso. Daí a pergunta: por que será que Ele me inquietou, e me inspira a escrever sobre esse assunto? Seria por que Ele está orgulhoso de nós, ou desapontado com o que temos feito com o que Ele tem nos revelado, tanto pelas Escrituras quanto pelos sonhos que tem nos dado nos mostrando o profundo, o oculto e o escondido sem que, diferente do que Ele faz com os arqueólogos, nenhum esforço tenhamos que fazer? Sem medo de errar, garanto que vale a segunda opção.
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(E aí, como está de pós Carnaval?)
[Mas, apesar da coincidência da época, prometo que não será sobre Baby e Ivete, nem sobre o pessoal confinado no Big Brother Brasil que, sem saber de nada de Apocalipse nem Arrebatamento que rolou cá fora no Carnaval, “coincidentemente” também falaram de Apocalipse e de Arrebatamento, as mesmas duas e exatas palavras que gerou o barulho, não sem propósito, e ainda está gerando no mundo devido ao alcance e o surpreendente que foi para muita gente o ocorrido. Fique em paz. Até por que, esse texto não foi escrito agora; ele é de anos atrás, e estou te trazendo aqui, com alguns acréscimos, por que vale a pena ler de novo]
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Ei, vem comigo que hoje eu vou alegrar o teu viver pondo em pista reta e em caminho mais curto as curvas e os arrodeio que Jesus gosta de fazer para nos dizer as coisas e que, sabe Deus porque, não pouca gente tem derrapado nelas. Então, eu já estou velho, mas os velhos de quando eu ainda não era velho era que tinha um vocabulário legal quando queria falar arrodeando, ou com o uso do que hoje se chama de eufemismos e que era bem divertido quando o negócio ficava “estirado” no nosso entendimento; mas o que eu quero dizer fazendo esse arrodeio, é que eu me divirto à beça com nosso Salvador quando percebo a profundidade do significado de coisas para nós tão importantes, que Ele nos reporta nunca sendo direto mas sempre falando de porta-travessa, aqui fazendo uso dum, dos termos usuais do vocabulário popular dos antigos, como outros “modelos” também usados por Jesus, que se seguirão, a exemplo do que está escondido no que aparentemente, mais uma vez, aparentemente, reporta a foto aí acima (até te sugiro ler a mensagem tendo sempre na mente a imagem da foto), e que muito acredito que mexerão contigo e te farão refletir de monte se você levar em consideração e admitir que, no quesito entendimento da leitura bíblica o que não falta é gente que lê e depois se diz: não entendi nada. E por isso não lê mais, e nem presta atenção na Natureza à sua volta, o que lhe daria uma grandiosa noção do tanto que se tem perdido da graça de viver, por andar, quem tem andado, com a cara pra cima enquanto a vida avança.
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Eu não falo, leio ou escrevo hebraico, logo não me cobre detalhes, mas se o assunto mexer contigo é seu dever pesquisar sobre o que te direi na abertura dessa mensagem, para conferir se isso é mesmo assim, sobre que se escrito em hebraico as palavras Cérebro, Coração e Fígado, e pegarmos as iniciais dessas palavras escritas no idioma hebraico - que é a Língua da nação de Israel, logo o língua idealizada pelo próprio Criador para através dos significados de sua escrita, que é permeada por enigmas infinitos, revelar do Seu plano de salvação e orientar à quem por esse Plano se interesse, e colocarmos em ordem crescente ou decrescente, duas outras palavras, de três letras cada uma, surgirão, que é, na ordem decrescente, Rei (aquele que detém o poder absoluto ou grande parcela de poder), e na ordem crescente, Nada (coisa nenhuma). Daí, como o fígado fica embaixo do coração, e o coração fica embaixo do cérebro, logo o cérebro deve aparecer, e ser, na vida duma pessoa, como senhor tanto do fígado quanto do coração; assim, a mensagem por detrás desse segredo que O Pai nos traz, é que, numa tomada de decisão, o indivíduo que age com o fígado, que é aquele que, no calor da emoção, faz as coisas sem pensar e, via de regra, depois se arrepende, torna-se em um Nada, bem diferente da pessoa que antes de abrir a boca, mexer os pés ou levantar a mão, põe a cabeça para pensar, fazendo-se como um Rei. E rei de que, senão antes de tudo rei, senhor, das próprias emoções? Pois é. Como dizem os crentes, forte isso! Então, por encantado que sou com o nível da Sabedoria de Deus, até, te conclamando a que estude sobre a cultura judaica, do casamento ao idioma, para que você experimente um pouco mais, ou muito mais, do que eu tenho experimentado e apenas dei uma pincelada aí acima, inclusive te peço que não deixe que o teu fígado tome o lugar do teu cérebro quanto à você investir um tempinho na leitura do que se seguirá, mas que você haja como um rei, senhor, ou rainha, senhora, de si, e venha.
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