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Antonio Franco Nogueira

'(...)Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças; este é o primeiro mandamento'.  (Marcos 12:30) - Foto: Moisés Franco'(...)Amarás, pois, ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças; este é o primeiro mandamento'. (Marcos 12:30) - Foto: Moisés Franco

“Na festa de aniversário dum sujeito, comparecem amigos e inimigos; e ele, como um bom e perfeito idiota, à todos sorri”. Mas, calma. Que essa é uma opinião minha, e uma frase que desenvolvi para dizer que não curto em nada esse tipo de celebração mas que, apesar da lembrança dos que comparecem à festa e depois saem falando, senão da bebida pouca ou quente, falam da decoração ou da ausência desse ou daquele elemento que não foi possível ao que aniversaria proporcionar aos convidados, aos quais passa a noite abraçando com um sorriso de orelha à orelha alheio ao que ocorre dentro daquele coração que lhe retribui o sorriso à meios dentes, na verdade, a razão da minha rejeição é muito mais contundente do que você possa imaginar. Aliás, em 11 de abril eu faço aniversário. E esse texto, acredite - e isso não é uma contradição, é para celebrá-lo junto com você que talvez ainda nem me conheça mas que, cumprindo ordens para que te convidasse para a festa, minha esperança é que, pelo menos no teu caso e para o teu próprio bem, eu não esteja bancando o idiota enquanto te abraço dividindo contigo a minha alegria enquanto te conto o que há escondido na completude de cada ano de vida que se tem celebrado de forma tão vã, quando a riqueza por traz disso, dum valor incomensurável, como logo você verá, não são poucos os que tem jogado toda ela na lata do lixo sem se darem conta do que estão fazendo.

- “Tá, mas eu também não celebro o meu aniversário, e tampouco gosto de participar de festa de aniversário”, pode ocorrer de você pensar. Mas, gostando ou não de celebrar, pelo menos participe dessa minha celebração, que depois, acredito, ainda que a "decoração" não agrade ou ‘falte bebida’, você não só não vai sair falando mal como vai abençoar a minha vida por ter te convidado e, ao invés de você a mim, te dando eu o presente. Então, pode entrar que a casa é sua:

Eu nasci em 8 de setembro de 1961, portanto tenho 61 anos. Mas, pelo que me lembro, se celebraram - sem a minha permissão, e não preciso dizer do porquê, celebraram numas duas ou três ocasiões APENAS, o meu aniversário. Contudo eu tenho o privilégio de ter tido a oportunidade de ter nascido duas vezes, apesar de, porém, numa ter nascido para a morte e na outra oportunidade ter nascido para a vida; e é essa oportunidade, do meu nascimento para a vida, que ocorreu em 11 de abril de 2015, nessa data completando 8 aninhos, logo ainda um bebê, que quero celebrar com você, dividindo contigo o prazer que tenho experimentado por fazer parte dessa Promessa, inclusive te trazendo o mistério por traz dum certo lenço dobrado de que fala a Bíblia, e da minha alegria de estar contando os anos para a frente – com vistas a nunca mais terem fim, e não contando para trás, como é o comum de se fazer quando se celebra o aniversário comum, sem que se observe, à medida que se envelhece, que se está sorrindo para a morte que se aproxima a cada ano que se comemora, morte da qual, na verdade, se quer toda distancia possível, quem sabe sem a devida reflexão do que será depois que ela inevitavelmente ocorrer. Mas, se a teus olhos alguma coisa te parecer fora do lugar na 'decoração' que você irá encontrar, visto se tratar dum aniversariante de apenas 8 anos de idade, releve, e se concentre apenas no pacote que te traz o presente que quero te dar.

Como eu disse, são apenas 8 anos do meu novo nascimento, logo, uma criança no Evangelho; e, a saber, é disso que Jesus fala quando diz das crianças em que se deve tornar os que quiserem entrar no Reino d’Ele, numa alusão aos corações sem maldade, mas a conversa aqui é pra 'gente grande', se é que você me entende, ainda que antes de seguirmos caiba a lembrança a alguns, duma escritura bem pertinente a esta questão: (...)Mas se alguém fizer tropeçar um destes pequeninos que crêem em mim, melhor lhe seria amarrar uma pedra de moinho no pescoço e se afogar nas profundezas do mar. (Mateus 18:6).

Eu não tinha em mente celebrar essa data através dum texto, mas havia pedido a Deus uma mensagem para escrever. E, sabendo Ele que eu faria isso mesmo que não tivesse em mente, na mesma noite Ele respondeu minha oração me dando uma visão duma mulher sendo preparada para o seu enforcamento. Eu não via o rosto de quem a preparava para lhe pôr o laço da corda no pescoço, mas via os braços elevados de quem fazia isso. Mas o que me chamava a atenção, além de que se tratava dum lugar público, era no que ela estava apoiada, um banquinho de uns 40 centímetros de altura, e não num estrado alto, tipo distante uns 2 metros do chão, como é o usual em casos assim, onde o impacto do peso do corpo do enforcado ao ser aberto o estrado onde ele está pisando ajuda a que a morte seja rápida por lhe quebrar imediatamente o pescoço. Aquele banquinho seria chutado a deixando pendurada pelo pescoço se debatendo horrores até que a morte ocorresse. E esse fato me chamava sim, muita atenção. Porem a visão termina sem que eu visse a consumação do enforcamento. “Mas que estranho, Jesus dar uma cena dessas para um texto de celebração dum aniversário...”, pode ser outro pensamento que também te ocorra. E você teria razão se não fosse o que diz Deus, quando se trata das coisas d’Ele, (...)Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos os meus caminhos, diz o Senhor. (Isaías 55:8) – passagem que é um grito de benção sobre que, por mais pecador que seja a pessoa e por isso se ache incapaz de ser por Ele aceita, Ele diz que não pensa como nós, e nos diz Vem enquanto podemos achá-Lo. Mas do que você não deve esquecer também, é do que eu te disse sobre a forma equivocada da contagem do tempo que comumente se faz cada vez que um aniversario é celebrado, e que, em não poucos casos, sem pouco se importar, ou ao menos se lembrar do que será depois do final que se aproxima a cada ano que passa. O que, nos casos que couber, deve acontecer pela ausência de crença que Jesus existe de verdade e que, assim como Ele esteve aqui um dia, Ele com certeza voltará. Sobre o que, com muita alergia, te garanto que Ele voltará e num instante te darei uma prova contundente de que Ele não somente voltará mas virá ávido por - diferente dos anos de vida que vão se esvaindo a cada aniversário que você muito feliz tem celebrado sem se aperceber disso, se você O permitir, esticar tua vida por um tempo que não terá fim – aliás, o sonho de todo mundo. Quer dizer, o sonho que todo mundo tem de nunca morrer, porém não que isso aconteça através d’Ele, lamentavelmente, mesmo que se saiba que (...)O Senhor é o que tira a vida e a dá; faz descer à sepultura e faz tornar a subir dela. (1 Samuel 2:6).

Bem, já que falamos sobre se comemorar a cada ano a vida que te foi permitido a ela vir, mesmo que, em não sei quantos casos, Ele nunca seja convidado para a festa, e se Ele é o único a quem cabe dar a vida e tirar a vida, e se for considerado o fato de que eu orei a Ele pedindo uma mensagem para te trazer, para quem cabe, a que pensamento se deve levar a visão que Ele me deu, duma mulher por ser enforcada e me fazendo ver que não era possível identificar a cara do carrasco, e ainda a observação a que, uma vez fora daquele banquinho, seu corpo sofreria horrores antes de ela morrer enfim, a além do pensamento de que Ele não tinha nada a ver com aquela situação, logo o executor não vinha da Sua parte, e sim da parte do sem-rosto, a saber o Diabo, o dissimulado por natureza, por isso não nos é fácil de identifica-lo, conforme eu não conseguia ver sua cara, que não somente quer matar, mas matar aos poucos e fazendo sofrer a porção de Sua Igreja que estiver lhe dando ouvidos e que ainda está lá fora, ou d’Ele tenha se afastado – por isso a altura do banquinho, e por isso era na rua, Igreja que ainda não se reconheceu como tal, do corpo da qual quem sabe você seja membro, só que dum corpo com uma corda já preparada para ser posta no pescoço, talvez por não acreditar na existência e no retorno d’Aquele que é o Único que pode te sustentar nos braços e te livrar da morte, e morte sofrida, quando o banquinho receber o chute?

Quando a coisa envolve os planos de Deus – e por tudo que está criado e se vê, no Céu e na Terra, com um mínimo olhar apurado dá para percebê-Lo, desde o nano ao macro, não dá para desprezar nada, nem um mínimo detalhe. E quando eu recebi a visão da mulher da forca, e ao despertar me pus a meditar em cada detalhe, de pronto percebi que Ele queria sim, falar como você que tem estado desatento/a quanto a Ele. E ao ligar o tablete e clicar num áudio duma serva d’Ele que sempre é citada nos textos que escrevo, Magali Amorim, moradora em São Paulo, lá estava a tampa da panela da mensagem que Ele queria que eu te passasse, no que ela chama de Devocional, numa pregação sobre João 20. Que é onde está o teu presente, que servirá também para o crente que anda na desesperança.

(...)Chegou, pois, Simão Pedro, que o seguia, e entrou no sepulcro, e viu no chão os lençóis,

E que o lenço, que tinha estado sobre a sua cabeça, não estava com os lençóis, mas enrolado num lugar à parte.

Então entrou também o outro discípulo, que chegara primeiro ao sepulcro, e viu, e creu.

Porque ainda não sabiam a Escritura, que era necessário que ressuscitasse dentre os mortos.

Tornaram, pois, os discípulos para casa. (João 20:6-10).

Quando o judeu senta à mesa para uma refeição, ela está posta com tudo que ele precisará para se servir, inclusive lá estará um lenço que, ao final, ele usa para limpar as mãos, a boca e a barba (aliás, se nascemos com barba eu nunca entendi do porquê de determinadas religiões obrigarem seus membros a raparem a barba), lenço que depois embola e o joga sobre a mesma quando termina de comer. E se o empregado da casa, ao entrar no ambiente, e não vendo sentado à mesa o seu senhor, e vir o lenço embolado, ele logo entendia que o seu senhor havia terminado, e então ele podia retirar a mesa. Contudo, em não encontrando o seu senhor ali, mas vendo o lenço ainda dobrado, ele em nada tocava por saber que o seu senhor ainda voltaria para terminar o que estava fazendo.

Como eu disse, nada que envolve Jesus deixa de contar com analogias representadas no cotidiano do povo donde Ele veio, extraídas para nos passar mensagens importantes do que Ele tinha na cabeça sobre o plano de salvação que desenvolvera para os que de nós quiséssemos prestar atenção n’Ele. E um dos costumes que Ele usa na situação em voga, é esse evento envolvendo o tal lenço, por saber que o povo compreenderia a mensagem: Eu vou voltar. E para quem quiser prestar atenção no que eu digo, deve mesmo atentar para muito do que envolve a cultura judaica. É por isso que a passagem cita que, no trecho do discípulo que entrou depois de Pedro, eles não conheciam a Escritura sobre o negócio da Ressurreição, mas creu que Ele voltará por causa do lenço dobrado. Além da dica, no verso 10, de que todos os que crermos, voltaremos Para Casa, de onde na verdade viemos.  E sabe o que Ele me disse dia desses, sobre essa passagem (...)porque em verdade vos digo que não acabareis de percorrer as cidades de Israel sem que venha o Filho do homem. (Mateus 10:23)? Ele me disse que isso que você acabou de ler, está dizendo, sobre o anúncio do Evangelho, que Ele voltará para que Ele mesmo termine a Obra que Ele começou! Por isso, dos que estivermos vivos, não terminaremos de anunciar o plano de salvação e ressurreição sem que Ele esteja presente! (...)Porque ele completará a obra e abreviá-la-á em justiça (Romanos 9:28), o que vai bem mais além de dizer que Ele aperfeiçoará o crente que se converte. Você crê? – “Ah, tá, mas o papo do lenço envolve uma refeição, onde é que isso se encaixa?”, em caso de também te ocorrer tal pergunta. Então vem cá comigo: (...)E, chegada a hora, pôs-se à mesa, e com ele os doze apóstolos. E disse-lhes: Desejei muito comer convosco esta páscoa, antes que padeça; Porque vos digo que não a comerei mais até que ela se cumpra no reino de Deus. E, tomando o cálice, e havendo dado graças, disse: Tomai-o, e reparti-o entre vós; Porque vos digo que já não beberei do fruto da vide, até que venha o reino de Deus. (Lucas 22:14-18). E aí, encaixou? Pois é, a depender da recepção do teu coração, desse fato muita coisa ainda deve te ser revelada, sem prejuízo à lembrança de que Ele só nos diz quando Ele quer nos dizer!

É assim que funcionam as coisas com Jesus: quando Ele quer e quando menos esperamos algo extraordinário ecoa em nossa mente, ou coração, caso você prefira. E quando vemos, trata-se duma revelação acerca de algo que está na nossa cara embutido nas palavras dispostas nas Escrituras que lemos todo dia sem percebermos. Como acaba de acontecer – e quando digo acaba de acontecer quero dizer que aconteceu exatamente agora, enquanto eu escrevo esse texto, que explica a razão do porque eu jamais celebrei por vontade própria o meu aniversário de nascimento em 8 de setembro de 1961: por muitos anos eu somente pensava que apenas não gostava de celebrá-lo; depois, sabendo dalgumas situações desagradáveis envolvendo a celebração do aniversário de outras pessoas, desenvolvi a frase que você leu acerca disso na abertura da mensagem; depois, já convertido a Deus, eu pensava que era por que não há na Bíblia qualquer registro de celebração de aniversário de qualquer dos discípulos e menos ainda de Jesus [Jesus que nunca nasceu em dezembro, cuja data de nascimento nunca foi revelada, até por que, entre outras razões, quando a Bíblia diz que na hora do Seu nascimento havia pastores no campo, decerto que apascentando ovelhas na região, nevava - sim, em dezembro neva em toda Israel, e pelo que se sabe, se há neve não há pasto – além do que Ele não opera na mentira], a além do aniversário de Herodes (Mt 14.6; Mc 6.21), festa em que executou degolado a João Batista, e o de Faraó (Gn 40.20-22), festa na qual também houve uma execução, a dum padeiro, a quem matou enforcado, logo dois eventos onde houveram morte. Mas qual foi a revelação que, na verdade, desde sempre, justifica a minha rejeição a estas celebrações, que Ele acaba de me fazer? A de que não pode haver celebração da contagem de anos que estão se findando - ainda que isso esteja sendo feito de forma inconsciente, visto que a Ressurreição virá para quem não haverá mais mortes e, logo, também não contagem de tempo! É por isso a ausência de registro, que é uma metáfora, de qualquer evento que celebre o nascimento para a morte de quem está prometido para viver num tempo sem fim, na eternidade, ou Dia eterno, Ele e os que N’Ele creram, ainda que nós morramos. E pode respirar fundo e ir tomar uma água que eu espero. Aliás, eu vou até fazer uma pausazinha para ajudar:

(...)E naquele tempo se levantará Miguel, o grande príncipe, que se levanta a favor dos filhos do teu povo, e haverá um tempo de angústia, qual nunca houve, desde que houve nação até àquele tempo; mas naquele tempo livrar-se-á o teu povo, todo aquele que for achado escrito no livro.

E muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para vida eterna, e outros para vergonha e desprezo eterno.

Os que forem sábios, pois, resplandecerão como o fulgor do firmamento; e os que a muitos ensinam a justiça, como as estrelas sempre e eternamente. (Daniel 12:1-3).

Existe um capitulo na Bíblia, que versa muito detalhadamente sobre esse negócio de corpo e dos membros desse corpo - que na verdade é uma bronca que o apóstolo Paulo dá nos crentes que brigavam, e brigam, sobre um ser melhor ou pior do que o outro, além dos que querem fazer o que não foram criados para fazer, além de exortar quem quer fazer assim enquanto deixa de cumprir a sua própria tarefa que lhe fora determinada, do que muito me recordei quando entendi a mensagem por detrás na mulher da forca, do que te falarei depois que você ler e meditar nele um pouco:

(...)Pois todos nós fomos batizados em um Espírito, formando um corpo, quer judeus, quer gregos, quer servos, quer livres, e todos temos bebido de um Espírito.

Porque também o corpo não é um só membro, mas muitos.

Se o pé disser: Porque não sou mão, não sou do corpo; não será por isso do corpo?

E se a orelha disser: Porque não sou olho não sou do corpo; não será por isso do corpo?

Se todo o corpo fosse olho, onde estaria o ouvido? Se todo fosse ouvido, onde estaria o olfato?

Mas agora Deus colocou os membros no corpo, cada um deles como quis.

E, se todos fossem um só membro, onde estaria o corpo?

Assim, pois, há muitos membros, mas um corpo.

E o olho não pode dizer à mão: Não tenho necessidade de ti; nem ainda a cabeça aos pés: Não tenho necessidade de vós.

Antes, os membros do corpo que parecem ser os mais fracos são necessários;

E os que reputamos serem menos honrosos no corpo, a esses honramos muito mais; e aos que em nós são menos decorosos damos muito mais honra. (1 Coríntios 12:13-23).

Muitas perguntas podem ter lhe ocorrido, depois de você ter lido o que acaba de ler. E uma delas talvez tenha sido, "como assim, eu batizado/a no mesmo Espírito, se jamais pisei os pés numa igreja?". Tá. Mas, além de que aqui espírito nada tem a ver com água: e eu, qual será que foi o espírito que estava sobre mim, décadas antes de eu entrar numa igreja, que, numa perfeita sintonia com as Escrituras e com o significado do que isso quer dizer, já incutia em mim isso de não gostar de celebração de aniversário pela razão que você já sabe? Um espírito de porco é que não foi. Mas sim, tratava-se do mesmo Espírito que também te fez chegar até aqui nessa leitura, como é o mesmo Espírito que, mesmo que você jamais tenha entrado numa igreja, tem operado conflitos dentro de você sempre que sua pessoa pensa em fazer algo que Deus desaprova, ainda que você teime e faça o errado assim mesmo. Mas Ele, mesmo triste dentro de você, ainda te dá uma cutucada com o que nós chamamos de espírito de arrependimento. Então, pare de lutar com Ele! Que, sempre que te ocorrer algo assim, é o Espírito d’Ele que já está sobre você! Então, mesmo que ninguém tenha te enfiado numa bacia ou buraco qualquer d’água, a possibilidade de Ele já ter te batizado, do mesmo jeito que Ele fez com o ladrão da cruz, é grande. Só te faltando agora, conforme fez o ladrão da cruz, reconhecer que Ele é sim o Filho de Deus e crer que Ele voltará.

(...)O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância. (João 10:10).

Agora, te lembrando que o ‘ladrão’ a que a Escritura se refere ai, nada tem a ver com qualquer batedor de carteira, ladrão de galinha, e nem mesmo ladrão de banco, mas fala de Satanás, o ladrão e destruidor das almas de Deus, se foi Ele que me deu aquela visão da mulher por ser enforcada, cuja visão se encerrou sem que eu visse o enforcamento acontecer, assim como também não a cara de quem a preparava para a morte, é notório que Ele, além de confirmar que não vem da parte d’Ele a morte por execução do povo e menos ainda morte dolorosa, como aconteceria com ela assim que o banquinho sofresse o chute, Ele diz também que ainda há tempo de, a quem couber, deixar de ser membro da porção que está sendo levada para a morte, para se tornar membro da mulher que está sendo preparada para a Vida e com quem Ele pretende se casar; que não celebra o seu aniversário, já que celebra, sem fazer a conta para o lado certo, para o lado que aponta para o tempo sem-fim porém buscando, através d’Ele, e somente se consegue isso por meio d’Ele, por novas atitudes, com o apagamento dos anos que ficam para trás olhando somente para a Frente agora celebrando o seu nascimento de forma diferente.

Enfim, é isso, no meu caso, continuarei a não celebrar o nascimento que tive para a morte, que me limitaria a apenas 61 anos se ela, digo a morte de que falo, no caso do crente, o sono que nos é prometido, acontecesse hoje, porém não por qualquer fofoca por causa de quem quer que seja que comparece à festa dos outros e sorri para o aniversariante com os dentes semicerrados, e sim pelo que já te contei - mas se o celebrasse o celebraria pensando o que fazer com o tempo que ainda suponho, sim, suponho, 20 anos que eu tivesse, que me resta – pense nisso você também; mas celebrarei, como estou, com a tua companhia, celebrando nesse 11 de abril o nascimento que tive para a Vida. E quero te agradecer por ter aceito o convite para minha celebração que, a saber, preciso confessar, na verdade nem foi eu que te fiz, mas o mesmo Deus que, não sem propósito, te trouxe aqui. E, assim como do pacote de presente, sem prejuízo de que tudo se tratou duma grande desculpa para que - enquanto divido contigo a minha alegria de ser crente em Cristo e da confiança que Ele tem, por pura misericórdia, depositado em mim e quer depositar em você, te pregasse o Evangelho, o que tenho feito usando tudo que me permitir pregá-lo, como visto na testada da minha casa, sem deixar de registrar que tudo dito, do celebrar e do não celebrar se tratar da mais pura verdade na minha vida, espero que tenha gostado do sermão, quer dizer, da 'decoração'. E, quanto ao Evangelho, se quiser ficar, como eu disse, a Casa é sua!

E aqui, sobre o final do verso aí à baixo, uma que parece ‘brincadeira’ mas que não é, que falo com a permissão d’Àquele que me mandou fazer o letreiro que você vê na foto de abertura, salvando a proporção devida sobre o que de fato quer dizer a passagem:

(...)Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servir ao Senhor, escolhei hoje a quem sirvais; se aos deuses a quem serviram vossos pais, que estavam além do rio, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; porém eu e a minha casa serviremos ao Senhor. (Josué 24:15), pois que...

...Jesus é bom!

Antônio Franco Nogueira – à serviço do Reino eterno

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‘(...)Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar. E quando eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também’. (João 14:2,3) – Na foto: Antônio Franco Nogueira – Foto: Mônica Franco‘(...)Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar. E quando eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também’. (João 14:2,3) – Na foto: Antônio Franco Nogueira – Foto: Mônica Franco

 

 

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