
Esse é o cenário: o telefone está sobre a mesma. Ele olha, sai, dá uma volta, retorna, olha de novo para o aparelho, e nada. Sai novamente e, andando para um lado e para o outro com as mãos cruzadas para trás, dá outra olhada por cima dos ombros na esperança de que, talvez pelo aparelho estar no silencioso, quem sabe, a tela pisque projetando a luz, num sinal de que você enfim está do outro lado tentando contato para dizer que, finalmente, se confessando arrependido/a do que fez, quer voltar para casa. Mas nada. Ele tenta falar como você mais uma vez, das tantas que tentou falar contigo, mas você não atendeu. E, de novo, nada de você o atender. Ele então, mesmo sem jamais ter dormido, resolve parar perto da mesa onde está o telefone, e com os olhos fitos, sem sequer uma piscada, olhando incansavelmente para o aparelho, ávido por atender e já, antes mesmo que você diga o tradicional “alô, pai? Sou eu”, te dizer ele, “filho/a, não faz isso com seu pai. Volta para casa, pelo amor de mim”. Mas você, pouco se importando com a angustia que ele está sentindo por falta de você pertinho dele, nem se lembra que está tão longe de casa e que há um pai que te ama incondicionalmente de tal forma que até a própria vida nunca lhe faltou coragem de dá-la por você, e que você, insensível a cada dia ainda mais, sem nem compaixão por tua própria alma, deixou para trás.
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Imagine a cena. Mas imagine mesmo. Ou melhor, se imagine dentro da cena: eu via um incêndio fenomenal. Para o mais longe do horizonte agora aí diante dos teus olhos que suas vistas ou tua mente possa alcançar ou imaginar, era a proporção da calamidade incandescente que eu via. O fogo tomava tudo à minha frente e também de um canto ao outro canto da minha visão periférica. A impressão era de que o fogo, que avançava a uma velocidade fora do comum, tomava não somente toda a cidade, mas todo o mundo. Eu, porém, não via ninguém correndo na rua, mas via casas e prédios, desde ao longe à outras residências já relativamente perto de onde eu estava, sendo consumidos pelas chamas. Então percebo dentro duma casa ali bem a meu lado, umas pessoas, porém mais claramente a pessoa duma mulher me era fixada à mente, que não havia percebido o fogo vindo, pessoas às quais eu, aos gritos – entenda como grito o texto que você está lendo - avisava do incêndio chegando. Mas eu observo que estou do lado de fora da casa quando avisto o fogo – e guarde bem isso. Elas, entretanto, já advertidas do perigo, diziam que precisavam pegar “seus pertences”; ao que eu, enquanto recebo na mente a informação de que “minhas coisas de valor não estavam ali” – logo não corriam perigo e que meu ali só havia coisas “sem importância”, aos berros grito para elas que “não dá mais tempo”. E saímos todos correndo, comigo achando que, dado a velocidade das chamas, o fogo nos alcançaria. Essa era a impressão. Mas percebo quase todos nós, porém não todos que saíram da casa, chegando a um lugar onde as chamas não chegaram, onde noto a vegetação bem verde e aparentemente molhada, como se tivesse chovido. Parecia que era dia. Então acordei. E entendi que o sonho se tratava da resposta de Deus à oração que havia Lhe feito antes de dormir, como de costume, sobre qual seria o tema da próxima Mensagem. E aqui está. Mas, olha, acredite ou não, nesse momento eu até estou me sentindo cansado, meio ofegante, parecendo que revivo, enquanto descrevo o sonho, o desespero que vivi com aquelas pessoas, enquanto sonhava. E se bobear, e por isso mesmo te pedi que se imaginasse dentro da cena, até você deve ter sentido um tanto da mesma angustia que sentimos quando ainda diante da morte iminente naquela demonstração sobrenatural da parte de Deus. E, a saber, eu não quero te meter medo não. Acredite. Visto que a proposta aqui, devido ao cenário que não eu, mas o próprio Jesus desenhou e que acabo de descrever, é te Apavorar. Agora veja se esse sonho não é panela da tampa que é essa Escritura aí à baixo; e veja por que você foi convidado/a à se colocar dentro da cena, seja sua nobreza um incrédulo da divindade de Cristo ou um crente brincando de ser cristão:
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Se considerado o tema, em tese picante, do texto de hoje – texto que num certo ponto dele você vai quase desfalecer de temor e de constatação de que o Deus do céus fala mesmo com esse pobre servo d’Ele e conservo teu, as formas que eu podia sacar para o start da mensagem que vai se seguir seriam inúmeras se eu quisesse, mas se você me permite, com uma leve, porém crucial adaptação, vou de parafrasear o cantor, posto que é justamente por esse meu perfil de outrora que Jesus deve ter me dado essa incumbência, deveras um tanto áspera mas de resultado para lá de revigorante – tipo me falando: ”Você é qualificado para a tarefa”, então começo te dizendo que já tive mulheres de todas as cores, de várias idades, de muitos amores - com umas até certo tempo fiquei, pra outras apenas um pouco me dei. Já tive mulheres do tipo atrevida, do tipo acanhada, do tipo vivida; casada carente, solteira feliz, já tive donzela e até meretriz; mulheres cabeça e desequilibradas; mulheres confusas, de guerra e de paz, mas nenhuma delas me fez tão feliz quanto Jesus me faz.
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Como a Bíblia diz que “o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio”, conforme em Gálatas 5:22,23 para o que crê, esse portal, que tem como diretor/editor um cristão evangélico, até hoje se esforça para encontrar onde estão esses frutos, ou ao menos um desses que seja, no homem, o presidente Jair Messias Bolsonaro, que um tanto dos crentes continua teimando ter sido ele um enviado de Deus para “dar rumo ao país”, se ainda por convicção ou se por orgulho, para não ter que dar o braço a torcer, não se sabe.
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'(...)Vocês foram comprados por alto preço; não se tornem escravos de homens'. (1 Coríntios 7:23)
Gostando ou não de filosofia, já ouviu falar num filósofo grego chamado Sócrates? Teria ele alguma coisa a ver com o Evangelho, inda mais nos dias de hoje? De cá te asseguro que sim. E digo mais: o que o envolve é de murchar as orelhas, se prepare. E quem me disse isso foi Jesus Cristo em pessoa. Mas depois eu te conto.
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Se ligue, você do jurídico, do administrativo, de legislativo, ou político comum; mas se ligue também vocês, os bonitos, os robustos, assim como os que tem no seu emprego, no seu negócio, no seu mercadinho, no seu mercadão, na sua empresa, no teu puxadinho, na tua mansão, no seu projeto, no seu carrão, no seu carrinho de pipoca, no seu tabuleiro de verdura, no teu caminhão; na tua moto, no teu avião, no teu cargo, ou na tua função a tua força sem contar que Deus tenha nada a ver com isso:
A ideia era me ser permitido comprar uma pick-up, equipá-la com uma potente aparelhagem de som, e sair por aí, juntamente com o meu filho que já havia se convertido a Cristo, ele no violão e eu no microfone, pregando o Evangelho à turma que ainda não se permitiu ouvir/experimentar que Jesus é bom e não tolerará os maus. Ocorre que minhas orações com esse pedido, na configuração que eu pretendia, por contraditório que possa parecer, já que a ordem é Pregar o Evangelho à Toda Criatura, jamais foi respondida, até que o Rei Jesus – aqui parafraseando o missionário Daniel, morador das Minas Gerais, me fez ouvi-Lo dizer, em alto e bom som: “Eu sou a ressurreição, e a Vida!” [se ligue na vírgula]. Era a resposta a um novo pedido de permissão para que eu encrave a mensagem não no coração de quem supostamente já crê n’Ele, como Ele sempre me mandou que pregue desde que me converti e fui levado a rejeitar a pregação da “graça barata”, como não pouca gente tem pregado, mas cravar a Palavra no peito de quem ainda não Lhe teria dado ouvidos, e que teoricamente jamais pisou os pés numa igreja. Dentro da visão – auditiva, eu já sabia que aquela manifestação do Divino estava me outorgando pregar, porém não com o carro de som, mas por mensagem escrita, sendo que agora dirigida a você, que tem desperdiçado o tempo que ainda te resta, seja você uma pessoa velha ou nova, com coisas vãs, visto que o amanhã somente a Ele pertence, e visto que disso, da preferência por coisas vãs, você prestará contas quando sua pessoa acordar do sono da morte um dia. Fato!
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