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Antonio Franco Nogueira

'(...)Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte'. (Provérbios 14:12)'(...)Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte'. (Provérbios 14:12)

(E aí, como está de pós Carnaval?)

[Mas, apesar da coincidência da época, prometo que não será sobre Baby e Ivete, nem sobre o pessoal confinado no Big Brother Brasil que, sem saber de nada de Apocalipse nem Arrebatamento que rolou cá fora no Carnaval, “coincidentemente” também falaram de Apocalipse e de Arrebatamento, as mesmas duas e exatas palavras que gerou o barulho, não sem propósito, e ainda está gerando no mundo devido ao alcance e o surpreendente que foi para muita gente o ocorrido. Fique em paz. Até por que, esse texto não foi escrito agora; ele é de anos atrás, e estou te trazendo aqui, com alguns acréscimos, por que vale a pena ler de novo]

Bem, eu não sei se trata-se você duma pessoa com sua sexualidade mal resolvida, duma prostituta, ou pretendente a prostituir-se; se trata-se você dum drogado, dum bêbado, ou dum pretendente a embriagar-se, ou a drogar-se; dum mentiroso, seja comum ou contumaz; dum/a bandido/a ou dum/a fora-da-lei qualquer; duma adúltero/a, dum/a parasita humano. Também não sei se é você um rico, ou pobre, um branco, ou negro, um gordo, ou magro, um feliz, ou um depressivo onde quer que se enquadre por sua condição. Pode ser que seja você, quem sabe, até um rico com crise existencial, ou um pobre descontente com sua categoria econômica e social, ou simplesmente um/a desiludido/a gratuito/a com a beleza da vida que experimenta – como uma pessoa ingrata para com Quem te criou. Ou, com razão, quem sabe seja você uma pessoa que carrega sobre os ombros a insatisfação de trazer sobre você o dissabor de ter literalmente experimentado todos esses adjetivos com peso real ao longo da sua vida ou de, ainda, vá saber, se sua pessoa está vivendo sob o peso disso tudo e pensando em como “acabar com isso”, só lhe faltando coragem. Mas queira Deus que não.

Mas, na melhor das hipóteses, deixando um pouco 'essa gente' aí de cima, e ao contrário de tudo isso, se for você um/a que ‘sabe viver’, e se encontra nesse momento de sua vida muito feliz com tudo que Deus lhe deu e não sendo você uma pessoa egoísta e ingrata, vamos fazer o seguinte: vamos falar, por enquanto, justa e unicamente de você e desse momento de felicidade que você está vivendo. Topa? Perfeito. Pessoa muito educada, você.

Bem, já que falamos em educação, antes deixe que eu me apresente: sou diretor e fundador desse jornal, o Camaçari Fatos e Fotos; para os padrões sou um sujeito bem sucedido na vida: todo dia tomo café, almoço e janto sem me preocupar; tenho dois filhos que dizem se orgulhar do pai que tem; tenho uma esposa, além de linda, dinâmica, diga-se de passagem, que ao seu jeito vive expressando seu amor por mim – e deve amar mesmo, que pra cuidar por todos esses anos dum sujeito de quase dois metros de altura e tetraplégico não deve estar mentindo; dirijo meu próprio carro; sou empregador; tenho amigos; tenho muita saúde para um cara numa cadeira-de-rodas há mais de 20 anos; e por aí vai. Em tese, como vê, não preciso de ninguém para viver uma vida feliz. Certo? Errado! Mas como não é de mim que vamos falar...

...falemos de você.

Então, como ia dizendo, se Deus lhe deu tudo o que você têm, como saúde, um namorado legal, ou marido, uma namorada, ou esposa - que vive dizendo que te ama; filhos; pais vivos, e mesmo que não; ou um carro, uma casa, um emprego, grana, status, badalação, e você, falando muito orgulhoso/a disso, está num dos melhores momentos da sua vida, é claro que a sua pessoa não se enquadra em nada que se enquadra na turma do primeiro parágrafo, certo? Bem, pela cara que imagino que você está fazendo para então responder, a sua resposta deve um: “mais ou menos”! Mas calma que não vou te chamar de futuro/a depressivo/ ou desiludido/a, que uma hora vai se vir brigando com sua existência, não é isso. Mas vale mesmo uma reflexão.

Quer ver? Vamos supor que você, que “sabe viver”, seja chamado/a para uma festa e um velório que vão acontecer no mesmo e exato momento. Para qual dos dois escolheria ir? Para o velório? Sério? Pois é, acertou.

Mas, brincadeiras à parte, pois sei, assim como você, que a pedida jamais seria o velório, mas a festa, é preciso se refletir muito a esse respeito no tocante a nossa vida cotidiana. Que tudo tem de diversão, que deriva de distração, e nada, ou quase nada, de reflexão.

Claro que não esqueci que você, além de não querer papo com gente assim, não tem problema algum com sua sexualidade, não se droga, não se embriaga, não se prostitui, não é fugitivo da polícia, nem é nenhum/a depressivo/a que está buscando ajuda pra eucom esse papo. Claro que sei que sendo você quem é e estando no momento em que está, você tri bem. Sei disso.

Mas já que te aticei vamos desmistificar o velório e a festa. E logo você se encontrará - no texto, quero dizer. E a festa, e aqui me refiro às excessivas com suas consequências pós noitada, inclusive que em um sem-fim de casos tem levado o indivíduo a se tornar o centro das atenções donde ele sempre se recusou ou imaginou estar, como nas páginas dos jornais, dispensa comentários. Mas do velório, onde se acha ali deitado seja mau, ou bem casado, mau, ou bem empregado; com grana ou sem grana; seja sadio, triste ou feliz, é preciso mesmo uma discorrida. Pois nesses eventos reflete-se, e muito, sobre o futuro – mas o pior é quando nem sempre pode vir a se tratar de tão futuro assim e não se sabe, e na verdade dum bem próximo e logo, logo, ali adiante com o mesmo destino do sujeito que está no velório não em pé, mas esticadinho no meio de dos convidados; no velório, amigo/a feliz da vida, se pensa muito em como tratar melhor a namorada, ou a esposa; o namorado, ou o marido; os filhos; os pais; a usar melhor a saúde que tem; a como usar melhor a casa, o carro. Na verdade, a pensar melhor em como não desperdiçar nem os presentes menores nem o maior deles, no caso, essa vida que ainda se tem. E a agradecer a Deus por ela sem miséria.

Aliás me recordo aqui que um tempo atrás publicamos uma matéria que dava conta dum homem que morreu ao sair do velório do amigo. Vá pensando nisso aí. Que sei que a analogia da festa e do velório está mexendo com sua cabeça, mas preciso esclarecer a você de onde tirei essa ideia.

Pois é, sabe a Bíblia? É, a bíblia... é dela que tirei que melhor do que numa festa é estarmos num velório; tirei justamente do livro que tanta gente despreza, mas que na verdade além de manancial de aprendizado, é uma fonte inesgotável de vida; aliás, de vida sem prazo de validade, se você não sabia. Além do mais, por ordem divina do Seu Autor, é também um livro Curativo que cura sexualidade mal resolvida, devolve consciência pra bandido em crise de desacordo com sua criação, dá rumo à prostituta, ou quem pretende prostituir-se; dá força e direção também ao drogado, ao bêbado cansado das consequências morais e materiais de suas bebedeiras; e cura também a prática da mentira tanto da simples quanto da contumaz. A Bíblia devolve também à sociedade todo e qualquer fora-da-lei que a oportunize falar com ele; corrige os/as adúlteros/as, e ajuda e acabar também com o parasitismo humano. Ela, a Bíblia – pra você não esquecer, humaniza o rico inconsciente, conforta o pobre, não faz distinção de branco, ou negro, de gordo, ou magro, do feliz ou depressivo.

- "Mas como um livro que diz curar problemas tão complexos, e fala sobre ‘Vida sem prazo de validade’ vai usar justamente a morte como exemplo de vida?", você deve estar se perguntando.

E aí é que está o xis da questão: você reconhece, se é que reconhece, que tudo, casa, carro, emprego, esposa, marido, e principalmente a vida, foi Deus que lhe deu. Agora só falta reconhecer, e aceitar que ela, a bíblia, é um livro santo e que foi divinamente inspirado por Àquele que lhe deu, ou, no mínimo – e aqui aconteceu assim, quer você queira quer não, lhe permitiu que você tivesse tudo o que você tem e que é o Mesmo que usou divinamente Seus profetas para escrevê-la. E esse livro nos melhora mesmo e dá sentido novo à vida que temos a partir duma expectativa que nos transporta para instâncias espirituais que nos dão esperança também que marido nenhum, ou esposa, muito menos carro, casa, emprego, ou status é capaz de nos dar. Dá até a segurança de nos sentirmos a vontade para estarmos, sem trauma algum, num velório ao invés de numa festa.

- “Mas como crer num livro que tanta polêmica gera entre os estudiosos e intelectuais?”, pode ser esta outra pergunta que esteja se fazendo.

Ao que te respondo: acreditando nas experiências harmoniosas e nas profecias, muitas já cumpridas e outras se cumprindo, nela contidas. Mas se não lhe bastar isso dê um passo à frente da sua ou da incredulidade da ciência, e experimente as experiências pelas quais eu, que lhe escrevo, tenho passado – isso se você se entregar de fato - depois que percebi que nada, nem café, nem almoço, nem jantar qualquer garantido; nem esposa; nem filhos, pode preencher ou me dar a segurança de que buscava para não temer estar num, nem ser a “estrela” de velório algum. E ainda experimentando um relacionamento com um Deus que jamais morrerá nem me deixará morrer a morte dos condenados.

Aliás, certo dia um amigo me disparou essa: “Franco, me fale desse negócio de vida eterna...”. Ele 'crente' nesse Deus de que te falo, pelo menos conforme diz, mas meio incrédulo da importância de abrir a boca, confessá-Lo, e se render às determinações d’Ele, mas dando uma dica de ser um dos duvidosos quanto à promessa da eternidade, que acabou por me presentear com essa indagação. E ouviu de mim a seguinte pergunta: Deus nasceu e vai morrer quando? “Deus nunca nasceu nem jamais vai morrer”, respondeu. Ao que eu disse: eis aí a sua resposta: se Deus nunca nasceu nem jamais vai morrer, e nós sendo filhos d’Ele, e Ele, no momento da criação, tendo dito que fosse feito o ‘homem’ conforme a Sua 'Imagem e Semelhança', prontamente temos o “Gene” d’Ele. Logo...
Bastando, no entanto, que Ele se compraza (tenha prazer) em cada um de nós. Assim como um filho que herda do pai um traço genético – e isso não é por acaso, nós herdamos d’Ele muito mais, agora aqui, se o obedecemos, temos garantido inclusive a eternidade. A que se refere “Vida sem prazo de validade de que venho te falando”. E ele calou. Até te sugiro, agora falando com você que está lendo, pesquisar sobre o tetragrama YHWH (que compõe O Nome de Deus em hebraico), e a relação de cada uma dessas letras com os números nessa mesma ordem, 10-5-6-5, e a relação desses mesmos números com o nosso DNA, que a conclusão a que você vai chegar é a de que O Deus Altíssimo sobre Quem estamos tratando assinou a Sua Obra, eu e você. Sim, temos em nossas células a assinatura do Nosso Criador. Porem isso à parte das mutações genéticas que sofreram alguns muitos indivíduos, cujas atitudes os denunciam (leia O que de fato aconteceu no Éden), que não vai dar para te contar tudo aqui.

A essa hora, aqui pensando, se lhe passou despercebido, você que se identificou com algum dos adjetivos citados na abertura do texto e que, curioso/a, continuou lendo mesmo achando que te exclui ao dizer que falaria ‘apenas’ dele/a que está feliz da vida, deve estar se perguntando: “E eu?”, pois saiba que o texto foi todo para falar a você que se encontra desiludido/a e descrente n'Ele; que muito mais para você que para os que se entendem como auto suficiente, Jesus sofreu aquele sacrifício, conforme Ele próprio disse:

E Jesus, tendo ouvido isto, disse-lhes: Os sãos não necessitam de médico, mas, sim, os que estão doentes; eu não vim chamar os justos, mas, sim, os pecadores ao arrependimento
. (Marcos 2; 17).

E Ele disse mais:

Eu vim como luz para o mundo; a fim de que todo aquele que crê em mim não permaneça nas trevas.

Se alguém ouvir as minhas palavras e não obedecer a elas, Eu não o julgo; porque Eu não vim para julgar o mundo, mas sim, para salvá-lo.

Aquele que me rejeita e não acolhe as minhas palavras tem quem o julgue; a Palavra que proclamei, essa o julgará no último dia. (João 12; 46 a 48.

Não que eu esteja dizendo que o amigo/a ‘feliz da vida’ esteja se entendendo como auto suficiente, claro que não. Pelo menos espero que não seja esse o seu caso. Justo porque sei, como lembro agora, e a ele digo o mesmo que disse a ela, de quando, num certo dia de domingo, uma amiga, passeando de carro com seu marido, feliz da vida, a caminho da praia para ''tomar uma'', me ligou dizendo que era seu aniversário e que havia me escolhido para que lhe dissesse umas palavras pela passagem do dia. Quando, depois de lhe dizer do lisonjeio e da alegria que ela me provocava com tamanha consideração, lhe perguntei: Lembra dalguma cena em que um cachorro sai correndo atrás dum carro? O que ele faz quando o carro para e ele alcança o veículo? E ela que ela me respondeu que “nada; que o cachorro não faz nada quando o carro para”. Imagino que enfim entendendo o cachorro que o carro é muitas vezes maior do que ele. Então eu lhe disse: pois é, assim somos nós quando queremos conquistar alguma coisa, uma pessoa ou um bem material aparentemente impossível ou pouco provável, depois que alcançamos: depois de um tempo que os conquistamos, perde-se a graça, o sentido, e nós, salvando a devida proporção, agimos tal e qual o cachorro, sem saber o que fazer em algum momento com tudo aquilo que conquistamos – hoje acrescentando a isso, quando somos atingido por alguma enfermidade mortal, muito mais. Mas há Um, continuei, que, quando O alcançamos, apesar do tamanho d’Ele, não somente entra como se se encaixa de forma sobrenatural, e perfeitamente, em nós, que nos dá um sentido novo, uma nova esperança de vida duma forma, que nos deixa bobos de tanta alegria, e não somente pela vida sem contagem de tempo que nos promete, mas também pelas experiencias que Ele nos permite ter com Ele. E o breve silêncio que fez que me pareceu uma eternidade, seguido da resposta emocionante que ela me deu, me apontou que o sentido disso lhe cravou no fundo de sua alma naquele momento. E lhe sugeri, como te sugiro também, que lesse as Escrituras.

Entretanto, porém, todavia... como reverencia e respeito não faz mal a ninguém, e se reconhecendo um ser ínfimo diante do infinito tamanho que Ele tem, feliz da vida como for que você estiver se sentindo ou não, antes de começar a ler uma Bíblia, se eletrônica ponha a mão na tela, se impressa abra sua mão sobre ela, e ore. Tipo assim: "Senhor DEUS, devido às minhas limitações (seja você um intelectual ou não) em nome de Jesus, dá-me aqui entendimento acerca do que o Senhor quer me dizer através dos teus santos escritos. Amem". E agradeça ao fechá-la. Mas ore com fé, que você verá o milagre do discernimento da Palavra santa acontecer na sua vida. Como tem acontecido na minha!

E nunca se esqueça de que (...)Mais vale ir a uma casa em luto do que ir a uma casa em festa, porquanto este é o fim de todo ser humano; e desde modo, os vivos terão uma grande oportunidade para refletir. (Eclesiastes 7; 2).

É isso, e como eu prometi que não seria um texto para falar sobre Baby com Ivete, você viu que não falei. Mas, cá pra nós, à parte da Baby, que se converteu mas que O Espírito Santo pode muito bem não a ter mudado justamente para que ela estivesse naquele lugar para que ela desse exatamente aquele recado e “matasse milhões de coelhos com uma paulada só”, para o pessoal que estava ali e que já é conhecedor da Verdade de Deus e não era portador de mensagem nenhuma d’Ele para folião nenhum, e resolveu dar uma escapadinha do Evangelho, seja desde bem antes ou tenha sido “somente para dar uma espiadinha” no Carnaval, me diz se não teve gente que sentiu arrepiar até os cabelos do sovaco quando ouviu aquilo, para lá de improvável, num lugar mais improvável ainda, de repente, e “do nada”, e saiu de lá batendo o calcanhar na bunda? (aqui às gargalhadas só imaginando a cena – mas Deus me perdoa).

Ah, e sobre a amiga aniversariante, que se chama Isabela Correia, e é moradora do município de Simões Filho, ela deixou as festas, tem preferido 'aprender com os velórios' e há já alguns anos que, crendo na promessa da Vida sem prazo de validade, tornou-se uma disseminadora da Palavra de Deus. E detalhe: ela é uma cabeleireira a quem Jesus lhe deu um sonho mostrando o seu salão como se fosse uma loja de roupa. O que, antes de qualquer entendimento de que se trata duma orientação d’Ele para que ela mudasse de ramo, como pode alguns assim interpretar, deixa claro que para Deus o trabalho dela a partir de então é cuidar das vestes espirituais de sua clientela.

Antonio Franco Nogueira - a serviço do Reino eterno.

AQUI mais textos do autor.

(...)O rei se alegra no servo prudente, mas sobre o que o envergonha cairá o seu furor. (Provérbios 14: 35). Na imagem, Antônio Franco Nogueira. Foto: Monica Franco(...)O rei se alegra no servo prudente, mas sobre o que o envergonha cairá o seu furor. (Provérbios 14: 35). Na imagem, Antônio Franco Nogueira. Foto: Monica Franco

 

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