Um grupo composto por mais de 150 pastoras, bispas, reverendas, teólogas e líderes comunitárias uniu forças para denunciar e pedir o arquivamento definitivo do Projeto de Lei 1904/2024, que equipara o aborto realizado após a 22ª semana de gestação ao crime de homicídio, até em casos de estupro. Desde 1940, o Código Penal estabelece que o aborto não é punido em casos de estupro e risco à vida da mãe.