A ex-candidata a vice-prefeita e ex-vereadora Professora Angélica (PP) - Foto: Rede Social
A ex-candidata a vice-prefeita pelo time azul e ex-vereadora Professora Angélica (PP) ressurgiu das cinzas causando burburinho. Largada ao ostracismo político pelos seus então companheiros de ideologia, ela não aparecia na cena política da cidade desde a derrota eleitoral. No entanto, a situação mudou um pouco neste domingo (27), depois de ela sair pela tangente ao ser perguntada pela cor do seu time.
“Oi meu amor, você perguntou qual a cor do meu time, se é vermelho ou se é azul. A cor do meu time é a cor do meu povo. Eu estou na política para cuidar de gente, cuidar de vocês”, declarou ela, aparentemente respondendo a um seguidor, em vídeo publicado nos seus stories e mais tarde reproduzido pelo perfil Subcelebrities Camaçari.
Nos comentários da postagem, a população se dividiu entre críticas e afagos: teve quem dissesse que as portas do “time vermelho” estão abertas, mas também teve quem declarasse que a cor do time da professora é “A cor que convém no bolso dela”, como apontou a internauta Fernanda Silva ou “A cor que soltar o pix!”, como opinou Weslei Brito.
A própria Angélica comentou a postagem: “Sem olhar lado partidário, sempre fiz parte do progressistas e trabalhei em prol da comunidade e sempre irei trabalhar”, declarou. Só não ficou claro o que ela quis dizer com “sem olhar lado partidário”, já que Angélica era apoiadora da esquerda Camaçariense enquanto o PT estava no poder, mas mudou de lado na gestão de Elinaldo Araújo (União Brasil).
Vale lembrar que o prestígio de Angélica com o time azul durou só enquanto a chapa prefeiturável precisava de um nome feminino na disputa. Tão logo o período eleitoral acabou, foi esquecida e não apareceu em nenhuma agenda, nem ao lado de Elinaldo e muito menos de Flávio Matos. Não foi “digna” sequer de um card nas redes sociais dos amigos, no Dia da Mulher, data em que ambos se lembraram apenas das esposas e outras mulheres da família.
Se a professora vai tentar retornar para os braços da esquerda, não se sabe. Se for, sem dúvida será muito bem recebida, se considerado que abraçar os adversários enquanto acotovela os aliados é bem o costume do prefeito, como dizem as 'más línguas'.
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