
Procedimento é seguro e, na verdade, errados são os curiosos
Um dos pontos turísticos da ilha de Skiathos, na Grécia, é seu aeroporto. Muitos banhistas e curiosos costumam se reunir na cabeceira da pista, que fica próxima ao mar, para olhar os aviões pousando. Nesta semana um dos pousos viralizou nas redes sociais.
Nas imagens, um A321neo da Wizz Air passa a poucos metros da cabeça dos curiosos. Diversos portais de notícias estão o chamando de "pouso mais baixo da história".
No entanto, a aterrissagem foi totalmente segura e feita com sucesso. Errados, na verdade, são as pessoas que estão lá ignorando todos os avisos de segurança. Por mais que um avião dificilmente os atingirão, os turistas podem se ferir por conta dos jatos de ar que saem das aeronaves.
Além disso, o aeroporto de Skiathos tem uma pista particularmente curta, o que significa que os pilotos precisam se aproximar mais baixo do que fariam em pistas mais longas.
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O que você faria se descobrisse que vai receber uma fortuna de 4,2 bilhões de euros (ou cerca de R$ 21,9 bilhões)? Este que seria o sonho de muitos é uma realidade para a estudante austríaca Marlene Engelhorn, de 30 anos. E o que ela fez? Recusou 90% do dinheiro, herança de sua avó Traudl Engelhorn-Vechiatto, de 94 anos, a matriarca da família de um dos fundadores da BASF, empresa química multinacional.
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A mãe de duas meninas foi queimada viva há seis anos pelo marido por não ter tido um filho homem, segundo denúncia das filhas.
Seis anos depois que uma adolescente da Índia escreveu uma carta com seu próprio sangue pedindo justiça para sua mãe que foi queimada viva, o assassino foi punido.
Com base nos relatos de testemunhas oculares de Latika Bansal — agora com 21 anos — e sua irmã mais nova, um tribunal enviou o pai delas, Manoj Bansal, para a prisão perpétua.
As meninas disseram ao tribunal que o pai costumava bater na mãe por "não dar à luz um filho".
Bansal negou as acusações e disse que sua esposa se suicidou.
Na decisão tomada no fim de julho, o tribunal da cidade de Bulandshahr, no estado de Uttar Pradesh, no norte do país, concordou que Bansal era culpado de matar sua esposa por "não dar à luz um filho".
A preferência da Índia por meninos está enraizada em uma crença cultural amplamente difundida de que um filho do sexo masculino levaria adiante o legado da família e cuidaria dos pais na velhice, enquanto as filhas lhes custariam dotes e os deixariam ao ir para os lares de seus maridos.
Ativistas atribuem a esta crença práticas como a negligência e maus tratos de meninas, além da proporção sexual dramaticamente distorcida da Índia — causada pela eliminação de dezenas de milhões de fetos femininos por meio de abortos seletivos de sexo, conhecidos como feticídio feminino.
Durante o julgamento, as irmãs Bansal contaram no tribunal como cresceram vendo seu pai e a família dele muitas vezes insultarem e agredirem sua mãe, Anu Bansal, por dar à luz apenas filhas.
O tribunal também ouviu que Anu foi forçada a se submeter a seis abortos depois que testes ilegais de identificação de sexo mostraram que ela estava grávida de menina.
A irmã disse que sua vida mudou na manhã de 14 de junho de 2016, quando seu pai — supostamente apoiado por familiares que negam as acusações contra eles — encharcou sua mãe com querosene e colocou fogo.
"Às 6h30, fomos acordadas pelos gritos de nossa mãe. Não pudemos ajudá-la porque a porta do nosso quarto estava trancada do lado de fora. Nós a vimos queimar", disseram as meninas em seu depoimento no julgamento.
Latika disse que depois que suas ligações para a polícia local e os serviços de ambulância foram ignoradas, elas ligaram para o tio materno e a avó, que chegaram rapidamente e levaram a mãe ao hospital.
De acordo com os médicos que a trataram, Anu Bansal teve 80% de seu corpo queimado. Ela morreu alguns dias depois no hospital.
O caso veio à tona somente depois que as meninas — na época com 15 e 11 anos — escreveram uma carta com seu próprio sangue ao então ministro Akhilesh Yadav, acusando a polícia local de mudar a classificação do caso de assassinato para suicídio.
O investigador da polícia local foi então suspenso por não fazer uma investigação adequada e Yadav ordenou que a polícia e funcionários da administração supervisionassem o caso.
"Levamos seis anos, um mês e 13 dias para finalmente conseguir justiça", disse Sanjay Sharma, advogado que representou as irmãs no tribunal, à BBC.
"Este é um caso raro de filhas que abrem um processo contra o próprio pai e finalmente obtêm justiça", disse ele, acrescentando que, nos últimos seis anos, as meninas compareceram ao tribunal "mais de 100 vezes" e "nunca perderam um único encontro".
Sharma acrescentou que não cobrou nenhum dinheiro da família porque eles eram financeiramente vulneráveis e também porque ele queria chamar a atenção para uma questão social.
"Isso não é apenas o assassinato de uma mulher. É um crime contra a sociedade", ele disse. "Não está nas mãos de uma mulher decidir o sexo de uma criança, então por que ela deveria ser torturada e punida? Isso é mau."


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Um homem que estava limpando o terraço de casa, em Malappuram (Kerala, Índia), escapou de um grave acidente por intervenção do irmão mais velho, que estava no andar inferior jogando água com uma mangueira. Porém, durante a tarefa em dupla, o caçula acabou escorregando e caindo.
O irmão mais velho provou que estava com reflexos apurados. Numa fração de segundo, ele largou a mangueira e agarrou a vítima da queda. Com o peso, os dois acabaram caindo no chão. Mas eles não tiveram ferimentos graves no acidente, ocorrido na semana passada. O salvador, entretanto, levou a pior: ficando desnorteado após bater a cabeça no chão. Toda a cena foi registrada por câmera de segurança da residência. Assista:
Em 2021, também em Kerala, um funcionário de um banco salvou, da mesma forma, um colega que acabou caindo do primeiro andar de um prédio após sofrer um desmaio.
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A família de Archie Battersbee, que ficou em coma após realizar um desafio no Tik Tok, confirmou neste sábado, 6, a morte do menino após uma intensa batalha judicial no Reino Unido para tentar mantê-lo em tratamento de suporte à vida.
“Todas as vias legais foram esgotadas. A família está devastada e passando um tempo precioso com Archie”, disse o porta-voz da família, Christian Concern. Os médicos que cuidaram de Archie nos últimos meses informaram que ele teve “morte cerebral“.
Os pais de Archie chegaram a recorrer ao Supremo Tribunal para que ele fosse transferido do Royal London Hospital onde estava internado para um hospital psiquiátrico, na tentativa de que ele se recuperasse. Esse pedido foi negado e o Tribunal concedeu o encerramento do tratamento.
O menino de 12 anos ficou quatro meses em coma e morreu às 12h15 do horário de Londres (8h15 de Brasília), cerca de duas horas depois que o hospital começou a retirar os aparelhos que davam suporte à vida do menino.
Segundo a mãe, Hollie Dance, tudo começou em abril, quando Archie tentou reproduzir o desafio do apagão, viral no TikTok. Archie Battersbee foi encontrado pela mãe gravemente ferido e com um objeto em volta do pescoço, na casa da família, em 7 de abril. O menino foi levado para o hospital, onde os médicos constataram o dano cerebral severo.
O desafio do apagão ou blackout challenge, que consiste em apertar o pescoço até perder a consciência, não é o único que leva crianças e adolescentes a correrem sérios riscos. Uma reportagem do Daily Mail lembra outros casos, que levam a queimaduras graves, explosões e intoxicações, por exemplo.
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Estrutura tem 200 metros de profundidade
Um buraco misterioso com cerca de 25 metros de diâmetro começou a ser investigado pelas autoridades do Chile nesta segunda-feira (1). A estrutura apareceu no fim de semana em uma área de mineração no norte do país.
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