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Mauro Cid em depoimento à CPMI dos Atos Golpistas (Foto: Geraldo Magela/Agência Senado)Mauro Cid em depoimento à CPMI dos Atos Golpistas (Foto: Geraldo Magela/Agência Senado)

O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), está preso desde 23 de março por descumprir ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. Ele tinha planos de se tornar coronel e estava na lista de postulantes à promoção de patente da Força. Estava.

Nesta quinta-feira (11), por conta da sua prisão, ele foi punido pelo Exército e retirado dessa lista ao lado de outros quatro militares acusados de envolvimento na trama golpista que buscava impedir a posse de Lula (PT) no início de 2023.

Mauro Cid foi preso pela primeira vez em maio do ano passado, após operação que apurava o esquema de fraudes em cartões de vacinação de Bolsonaro, parentes e aliados. Foi libertado em setembro após fechar um acordo de colaboração premiada com a Polícia Federal, devidamente homologado por Alexandre de Moraes.

Mas no final do mês passado, após ter tido áudios vazados em que acusava os federais e o Supremo de coagi-lo a encaixar a delação em narrativa pré estabelecida, ele voltou a ser preso. A ordem de prisão foi emitida por Moraes e segundo o STF, o tenente-coronel foi preso por descumprimento de medidas cautelares e obstrução à Justiça.

Na investigação sobre as fraudes no cartão de vacinação, Cid é acusado de falsificação de documento público, tentativa de fraude em sistema de informação, uso de documento falso e associação criminosa. Já em relação a intentona golpista, ele é acusado de participar da organização dos atos antidemocráticos sob ordens de Bolsonaro.

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