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Antonio Franco Nogueira

‘(...)E muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para vida eterna, e outros para vergonha e desprezo eterno. Os que forem sábios, pois, resplandecerão como o fulgor do firmamento; e os que a muitos ensinam a justiça, como as estrelas sempre e eternamente’. (Daniel 12:2,3) Foto: Ilustração Google‘(...)E muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para vida eterna, e outros para vergonha e desprezo eterno. Os que forem sábios, pois, resplandecerão como o fulgor do firmamento; e os que a muitos ensinam a justiça, como as estrelas sempre e eternamente’. (Daniel 12:2,3) Foto: Ilustração Google

Há circulando pela Internet, um vídeo onde é contado dum episódio envolvendo um homem que teria chorado ao ouvir que ele, contaminado pela Covid 19, teria que pagar pelo uso de 1 dia dum respirador artificial, num hospital particular da Itália, e que ao revelar que as lágrimas não era pelo valor da conta, mas sim por nunca ter lhe ocorrido que por 92 anos respirando de graça o ar natural de Deus, jamais havia percebido que sempre foi cuidado por Ele sem absolutamente despesa alguma e nunca se viu dando valor a isso. “Esse respirador salvou minha vida por um único dia que eu precisei usá-lo, sem que eu jamais tivesse observado Deus me mantendo vivo pelo ar que vem d’Ele, durante os meus 92 anos, sem que eu sequer O tivesse notado”, teria dito o ancião. Então, choraram os médicos.

O caso acima pode ter ocorrido assim, digo de o homem ter precisado passar por um dia por um respirador artificial, por uma estratégia de Deus para que aquele homem enfim O percebesse. Mas esse caso pode ter chegado a mim, para que te servisse de reflexão quanto a se te será muito o tempo que você investirá na leitura desse texto, riquíssimo em revelação, respirando, de graça, o ar dos teus pulmões que não vem de você, mas d’Ele, que quer falar contigo. Onde até te cabe refletir do quanto de tempo você tem investido em favor de sua alma, das 24 horas de ar absolutamente gratuito que Ele tem te permitido respirar, se aplicamos 8 no trabalho, outras 8 no sono, e nos sobram ainda outras 8 longas horas, para dessas horas ofertamos à Ele, ainda que não em beneficio d’Ele, mas em nosso/teu próprio benefício, pelo menos alguns minutinhos. Então, fica com vergonha não, vem comigo:

Disse um famoso dramaturgo inglês do século XVI, à quem eu parafrasearei na mensagem de hoje, para te mostrar o tanto de mistério que há nesse livro que tu chama de Escrituras mas que, quem sabe, sem saber a profundidade que o termo, e muito mais o conteúdo que elas trazem, que tu tem aí de monte porém que quase sem uso, querem dizer, chamado William Shakespeare, acerca do quão oculto está para o homem mesmo o evento simples de determinadas coisas, e muito mais a plenitude de tudo que há criado nos Céus e abaixo dele, sobre que “há mais coisas entre o céu e a terra, do que pode supor a vossa [nossa] vã filosofia”; o que foi dito a alguém da época sobre segredos que a vida guarda em si só, e que são reservados para determinados momentos, quando, a quem for o escolhido para o saber, se revelará. Há registros de que o momento envolveu o fantasma de certo sujeito que clamava por vingança pelo seu assassinato, durante apresentação duma peça teatral. E tinha que ser numa encenação. Da qual talvez falarei a seu tempo, porém não nesse texto, que por hora atentaremos ao sentido da frase expressa no que disser respeito apenas aos mistérios nas Escrituras, dos quais venho aqui te contar no fim de dividir contigo o que eu tenho recebido, se você ainda não sabe, que é o que nos interessa, parente e nem fã de Shakespeare que não somos, pelo menos não eu, apesar da abordagem o envolvendo.

Porém afora o que toca a questão e quem ela tenha envolvido quando foi dita, no referente aos nossos dias, o que, claro, envolve principalmente o propósito do Evangelho e o que será feito das nossas vidas no futuro, a citação não somente é para lá de atual, como será contundente à boa medida para pessoas que tem batido o pé em conceitos próprios, os afirmando inalteráveis, no tanto que às couber, que soará como um desconcerto d’álma desde a portaria aos altares, de não pouca gente. Para uns será como mel na boca, já para outros será um espandongamento de conceitos, eu diria, porém nada que não tenha jeito. Descanse. Aliás, a intenção do Espírito é justamente ajustar as coisas.

Eu não sei o que Shakespeare, que muito provavelmente escreveu a dita peça com base não somente em fantasias, mas talvez em alguma experiência, própria ou de outros, embora seja questionável por muitos e assegurado pelas Escrituras que os mortos não voltam até àquele dia determinado, e muito menos Jesus anuiria nesse tempo vingança alguma do homem pelo homem, queria de fato dizer quanto ao haver muito mais coisas entre o céu e a terra do que podemos supor, mas o que eu tenho como certo, além de te adiantar que o que estou para dividir contigo – à parte de apenas dois dos pontos, a mim indicado por dois irmãos e acrescidos por mim, por orientação do Espírito do Pai, não será de ter ouvido dizer, mas por experiência obtida por revelação do Espírito Santo, é que não há um só sujeito nesse mundão de meu Deus, do pequeno ao grande, no que tange a pensamentos acerca das coisas de Deus, sobretudo que abordem o Evangelho, sem que a estes jamais deixe de ser imposto ajustes, e as vezes ajustes homéricos, quando não uma completa desconstrução de juízos preestabelecidos ou, ainda, acréscimos, porém por vezes acréscimos que de tão desconcertantes se fazem maravilhosos, sobre aqueles que o permitem e não temem a verdade, conforme se haverá feito no decorrer da mensagem de hoje, que talvez te assombre inicialmente mas que, refletido e se apurado nas Escrituras com os olhos do espírito e não com os da carne, te será então como um balsamo na alma.

E como falei em fantasma, aqui estará a primeira observação, que recém recebi do Espírito de Deus logo ao acordar, e meditar no livro santo, na verdade um acréscimo, já que esse texto já estava pronto, que me causou muita alegria, na verdade uma euforia, que quero dividir contigo, te pedindo, porém, que, logo após ler a escritura que está logo aí à baixo, se responda onde está o mistério que te fará um/a crente melhor, ou muito melhor, se você já for um exemplo de cristão/ã.

(...)Naquele tempo ouviu Herodes, o tetrarca, a fama de Jesus,

E disse aos seus criados: Este é João o Batista; ressuscitou dos mortos, e por isso estas maravilhas operam nele
. (Mateus 14:1,2)  

Pegou? Se sim, não precisa, mas se não, volte e leia tudo, porém em seguida leia e releia o trecho a partir da palavra “ressuscitou”.
E agora? Entendeu que Herodes, que não conhecia Jesus, e muito menos sabia que Ele era quem era, antes pensava que o Senhor era um homem comum e o confunde com João Batista – e não à toa a escolha do Espírito, pelo escritor, do nome de João Batista nesse ponto, um homem que, além de pregar Jesus, jamais fez qualquer milagre, para dizer que Jesus deveria ser uma pessoa que RESSUSCITOU dos mortos, e por isso (isso o que? Por ter ressuscitado dos mortos), operava maravilhas/milagres? Se você não entendeu, então se maravilhe aí, que o que a Escritura está querendo nos dizer com isso, é que, depois de ressuscitados os salvos – salvos que são como o corpo d’Ele, a Igreja, para os que de nós estivermos n’Ele, e carregando a nossa cruz, de preferência sem gemidos/murmúrios, estes FARÃO MILAGRES/MARAVILHAS. Veja que Herodes credita o poder que estava sobre Jesus à ressurreição. De onde ele, um blasfemo de marca maior, tirou isto, se nunca havia se ouvido, assim como hoje, também não naquele tempo, duma pessoa ressuscitada sair pelas ruas fazendo milagres, senão duma inspiração dada pelo próprio Espírito Santo, para nos alegrar nesse dia? O que é o mesmo que um tapa na cara de quem diz que o Espírito somente opera pelo crente [Porque Deus é o que opera em vós tanto o querer como o efetuar, segundo a sua boa vontade - Filipenses 2:13]. Até me lembro também do rei Ciro, conforme em Isaías 45, um rei que até sacrifícios de crianças fazia a deuses pagãos, a quem Deus, o enchendo com Seu Espírito, o tomou para libertar o Seu povo cativo em Babilônia. E veja que, assim como nós, também João Batista não operou maravilhas, e muito menos do nível das que Jesus operou, por isso ele sendo usado para a analogia – um que não fez maravilhas em vida, mas fará quando ressuscitar, assim como eu e você faremos [amém]. Só não esqueça que o Espírito Santo toma uma pessoa que pregava Jesus, para talvez servir de recado a crente parasita dentro da Obra - e eu não estou falando duma varrição do templo ou seja lá o que for, que não do dizermos “à toda criatura” que Jesus é bom, é amor, e é também justiça. Agora volte e, com tudo isso na mente, releia a passagem, e então retome a leitura da mensagem...

...Mensagem que, comida robusta pura, agora ainda mais contigo mais alegre, se você de fato se permitir à experiência do conhecimento a continuar te sendo agregado, se tu ainda não sabia do que está nos dizendo o Espírito de Deus na passagem aí acima, bem alimentado/a talvez alguém até passe a te chamar de louco/a e a te perguntar porque é que você “passou” a andar “sorrindo à toa” – coisa que acontece somente quando se ganha um presente de valor inestimável, como um convite que um plebeu recebe para jantar na casa do Rei, que faz o agraciado sair pulando mais do que carneiro gordo em tempo de fome, valendo acrescentar. Então vem comigo que é comida para mais de metro e para dar, e dar novamente – e nada de vender, se ligue, para não poucas “barrigas”.

Quanto a isso, digo da comida pra mais de metro – e preste bastante atenção mesmo aqui, antes é importante que sua nobreza saiba, que um tempo atrás, coisa duns três anos, Jesus me deu uma bronca quando eu, com o texto pronto e Lhe pedindo mais informações, talvez algo mais ameno, ou um acréscimo que tornasse mais atraente a mensagem, para que acrescentasse à ela, me dando como resposta, o que não deixou de ser um acréscimo que até inclui no texto da época, uma visão em que eu aparecia com uma caixa de isopor enorme na cabeça, cheia de “quentinha”, entrando num lugar que me parecia um refeitório, onde havia muitas pessoas que na situação eu sabia que estavam famintas, quando um homem, que se assemelhava a um garçom, me sugeria que eu deveria abrir uma das quentinhas e comer para que elas “sentissem o cheiro“ e então se interessassem pela comida. Ao que eu, achando a sugestão um absurdo devido a estar todo mundo ali com fome, reprovei a ideia dizendo ao sujeito que de jeito nenhum eu faria aquilo. E que, quem quisesse comer que comesse. E findou o sonho.

Contando esse sonho, e o que a interpretação dele diz, até me dá um frio na espinha, se considerado Quem é que está falando e Quem é que desenhou aquele cenário (conforme você já deve saber que nos sonhos proféticos é o Espírito Santo que dá forma à tudo, à pessoas; constrói sentimentos, pensamentos, argumentos; que dá forma à todos os elementos constantes na cena do sonho), que ainda é Advogado embora com isso já nos dê uma amostra que chega a doer no peito, do rigor que estará sobre Ele quando um dia Ele nos for apresentado não como um Defensor mas como um Juiz, o que deve estar acontecendo também contigo, digo do frio na espinha, se você percebeu que o “xepo” que levei, visto na recusa de ao invés de me dar ‘algo mais ameno ou atraente’ para o texto, me deu o cenário que você acaba de acompanhar, onde a interpretação nos previne que a paciência d’Ele também tem limite, sobre àqueles que teimam em não se alimentar d’Ele. Ou seja, se você está com fome, para quem se reconhece com fome, qual a razão de se florear “o prato”, se o sujeito sabe que se não comer ele morre? Por isso eu, que naquela situação era usado pelo Espírito de Deus para recusar a sugestão do garçom, já que todos estavam famintos, o que foi o mesmo que Jesus ter achado aquilo um desaforo – tanto o meu pedido a Ele quanto à sugestão do garçom, tive aquela reação, logo sendo o mesmo que estar tomando d’Ele um carão por ter feito aquele pedido. E agora, se tu é daqueles que, ainda no espiritual da palavra, mesmo sentado à “mesa dum refeitório”, devido a tua “barriga nas costas”, ou seja, seco/a de conhecimento d’Ele, anda tirando onda para comer, agora subiu ou não subiu um frio também na tua espinha? Subiu? Massa! Agora vou repartir contigo um negócio que Ele me contou sobre esse troço da necessidade que a gente tem de todo dia bater não somente um mas três pratos de rango para não morrermos de fome, e tomar água para não morrermos de sede, sem falar nas merendas de toda hora, que reflete justamente na necessidade que devemos reconhecer que temos de comer o Pão, que é Ele, e de beber a Água, que está n’Ele, para que a gente, POR ESCOLHA PRÓPRIA, ou por “tirar onda” para comer, mesmo diante da mesa com o prato cheio em cima não venha a morrer de inanição espiritual [O meu povo foi destruído, porque lhe faltou o conhecimento Oséias 4:6], quando então Ele aparecerá impondo sobre o/a infeliz o Seu Juízo e não a Sua misericórdia, ainda que seja a pessoa uma das useira e vezeira na igreja mas que se alimentar d’Ele, e não de vez em quando, e não somente uma vez, mas sim três vezes por dia, sem falar numas buscadas entremeadas ou beliscadas no decorrer do dia, no Pão, que é bom nada. Mas se quiser voltar daqui, aproveita que, sem saber do que você não estará inocente se continuar no texto, passando desse ponto, e depois assim mesmo continuar indiferente à Ele na hora das refeições, estando a Comida a um palmo do teu nariz [esse texto] depois de tudo que será dito, que tua alma dará conta somente do trecho daqui para cima, que é o que já foi anotado pelo Anjo, que o demais que você ainda verá, já que também estará tudo apontado no livro do Alto, te será cobrado posto que você não estará chegando diante do Trono d’Ele inocente.

Okay, se ainda está aqui, então ramo junto:

Entretanto, por incrível que possa parecer, e apesar de a ordem ser pregar a toda criatura, não será antes para o mundo em geral o que será dito aqui, mas há um público em específico à quem Jesus primeiro quer atingir, que decerto estranhará essa minha afirmação devido à determinadas pregações que se tem oferecido e sido aceita - aliás oferecido não, vendida e comprada, e comprada a peso de ouro, ao qual muito será revelado enquanto acontece a advertência, a quem conclamo a máxima atenção à esta pregação aqui escrita, que o benefício não será meu, e muito menos de Deus, mas da sua própria e única pessoa, somente te relembrando.  

(...)E disse-me o anjo de Deus em sonhos: Jacó! E eu disse: Eis-me aqui. (Gênesis 31:11)

(...)E Paulo teve de noite uma visão, em que se apresentou um homem da Macedônia, e lhe rogou, dizendo: Passa à Macedônia, e ajuda-nos. (Atos 16:9)

(...)E há de ser que, depois derramarei o meu Espírito sobre toda a carne, e vossos filhos e vossas filhas profetizarão, os vossos velhos terão sonhos, os vossos jovens terão visões. (Joel 2:28)

Não foi para falar de Jacó e nem do apóstolo Paulo que abordei as duas primeiras passagens acima, mas para que você veja que, tanto numa quanto na outra situação, uma na Velha Aliança e a outra na Nova Aliança, foi sonho e visão a ferramenta que o Criador usou, tanto para Ele mesmo dar comando direto à Jacó, quanto para mostrar ao apóstolo [época em que já havia as Escrituras e Jesus já havia ascendido aos Céus, para quem afirme que Deus só fala por elas e que por sonhos não] para onde ele deveria ir e à quem deveria socorrer/pregar, que abordei a passagens, afim de que você saiba que assim como aconteceu com o nosso patriarca e com o apóstolo, pode acontecer com qualquer um, e isso te inclui, se a pessoa tiver o coração aberto para O ouvir, e para que você veja que pelos sonhos Jesus ainda hoje fala, por isso a passagem de Joel 2, tentando nos orientar, como essa noite o Senhor me mostrou, também depois duma oração que Lhe fiz sobre que efeito surtiria esse texto no coração do povo - o que muito deve te interessar, num sonho onde eu me via como sendo um operário, registrado, de carteira assinada, numa obra; e lotado no setor da Manutenção. Entendeu alguma coisa? Espero que você tenha entendido que, à parte de que Ele me tem como Seu operário (de carteira assinada, graças à Deus), com a mensagem que você está lendo, aqui me reportando a quem já crê, trata-se de mim fazendo o serviço de manutenção da tua fé. Por isso o texto para pessoas específicas. E que, como um veículo que não passa por manutenção periódica uma hora acabará parando na estrada, do mesmo modo também nós se relaxarmos com a manutenção constante da nossa fé n’Ele. Naturalmente por saber da crença desgastada, momento que a manutenção deve entrar em ação para que, assim como tem que ser renovada uma peça dum motor que se desgasta, uma renovação ser providenciada pelo cara da manutenção. Mas, agora com o espelho na cara, se é você também um ungido de Deus: como nas empresas, que nenhum funcionário é insubstituível e tampouco garantido no emprego se não cumprir suas obrigações mesmo de carteira assinada, no Evangelho eu não preciso te dizer que não é diferente... então, barbas de molho e caldo de galinha não vai nos fazer mal nenhum.

Então 1, 2, 3, valendo:

Não foi uma nem duas, mas dúzias de oração ao longo de meses pedindo à Deus que, conforme minha vontade de levar a outras pessoas a alegria que eu vinha sentindo com a presença d’Ele na minha vida, me permitisse comprar uma caminhonete e montar em cima dela um aparato potente de som para que eu saísse pelas ruas pregando a Sua Palavra, sem que Ele, para minha tristeza, me respondesse, como sempre me respondia quase de bate pronto à outras questões, absolutamente nada. Enquanto a resposta não vinha, até articulava com meu filho Moisés – por quem até te peço que me ajude em oração, como faríamos ao chegarmos em cada comunidade no tocante à participação dele principalmente com o violão. E a oração não era pelo recurso, posto que o dinheiro não seria o problema uma vez que uma propriedade minha seria vendida, como de fato foi, mas era somente que Ele me respondesse se era aquela a vontade d’Ele para minha vida dentro da Obra, com fome pelo trabalho que eu estava. Mas a resposta jamais veio. Até que eu desisti e até temi insistir orando sobre o assunto. E segui em frente, aplicando minhas forças na escrita de textos como este, e, pelo Espírito d’Ele, na interpretação dos sonhos que Ele dava, e continua dando, aos crentes que Ele mesmo encaminhava e ainda encaminha ao meu WhatsApp. Até que esses dias, coisa de três anos depois, me “caiu a ficha”: jamais o ministério que Ele me deu, tanto da interpretação dos sonhos quanto das revelações pela meditação nas Escrituras, ou ainda pelas analogias que tem construído na minha mente e descrito a solução delas para que, às usando, fique transparente para quem me quiser dar ouvidos sobre o negócio d’Ele comigo, e acerca dos Seus mistérios patentes a quem quiser buscá-los - desde que pedindo a Ele o discernimento, em tudo que está cunhado por toda a Criação, a exemplo da simbologia da comida e da bebida de que você acompanhou mais acima, que aponta para a necessidade e reconhecimento que deveria ser um desejo desesperado, de que precisamos sim nos alimentarmos d’Ele no mínimo três vezes por dia para que não pereçamos na caminhada, e que esse não é um trabalho dum evangelista que prega ao sujeito comum, mas a um povo que já tem, ou deveria ter algum, ou mais, conhecimento d’Ele. E que a falta desse conhecimento, ou da mínima vontade de busca-lo, pode vir a causar um estrago sem precedentes na alma de a quem se aplicar.  

(...)Mas ide antes às ovelhas perdidas da casa de Israel;

E, indo, pregai, dizendo: É chegado o reino dos céus.

Curai os enfermos, limpai os leprosos, ressuscitai os mortos, expulsai os demônios; de graça recebestes, de graça dai
(Mateus 10:6-8).

O que você leu aí acima, não pode passar desapercebido do crente, e quem se permite isso erra, que a cada citação aí aplicada, seja dos enfermos aos endemoniados, ela não se aplica às questões físicas sem que ANTES aponte para as espirituais, se o propósito do Sacrifício da cruz jamais foi tratar da salvação da carne, mas sim da alma, que de fato é quem padece quando o corpo enferma; se torna leproso; morre ou é acometido por demônios. Então, a observação nessa porção das Escrituras, enquanto nos deixa claro que o indivíduo pode sim vir a sucumbir se atacado por tais coisas, é chamar a atenção do povo de Deus – as ovelhas perdidas da Casa de Israel, para sua situação de crente doente, leproso, morto ou endemoniado, e que vive, em muitos dos casos, inerte a essa sua condição, e até se ofende se alguém tentar adverti-lo/a – e antes de você se irar comigo, dê uma olhadinha no que aconteceu com o apóstolo Pedro, na cara de Jesus, em Mateus 16; 23. Mas que, misericordioso, Jesus tem mandado Seus anjos (e atente para a inicial minúscula na palavra anjo), alertar a quem se permite ser alertado/a, como é a proposta do texto que você continua lendo e que, somente até aqui, sem que você nem ainda saiba do tremendo que Ele tem para te falar conforme, na revelação que me deu durante a meditação bíblica que eu fazia, falou comigo para que eu falasse contigo e que é o que deu o título de abertura da mensagem lá em cima, a depender da flexibilidade da tua cerviz, que já tudo até aqui dito já deve ter mexido contigo. Ir primeiro à Casa de Israel nos dias atuais é o mesmo que pregar antes aos próprios crentes que, somente religiosos, ainda não se encontraram, e não O encontraram, na decisão que supostamente tomaram ou que ainda que tenham tomado, por falta do Pão e da Água constante – do jeitinho das refeições diárias, caso você tenha esquecido, isto quando não pela ingestão de pão e água contaminados, tem adoecido, contraído lepra, se enchido de demônios, ou mesmo morrido, embora aparentemente de pé e, dia sim e no outro dia também, indo e voltando para a igreja. Mas calma. Eu sei que é forte. Mas não estou aqui por mim mesmo, mas apenas sendo um operário do setor de Manutenção, não se esqueça disso. Que é exatamente isso, da manutenção da vossa fé, acredite ou não, o meu papel aqui. À minha neta, de 18 anos, e isto foi à menos de um ano, não à toa Jesus mostrou numa visão, um monte de homens vestidos de terno, em pé e conversando na porta da igreja, não lembro se antes ou se depois do culto, só que ela sabia que estavam todos mortos. Então por que uma visão dessas, dada a uma moça crente da unha do pé aos fios de cabelo, senão para adverti-la que esteja atenta de por quem tem aprendido? Vá se perguntando aí, seja você da nave seja do altar.

Mas se quiser parar a leitura ainda pode. Eu apenas te pediria, MESMO QUE SUA NOBREZA JÁ TENHA LIDO E RELIDO Cantares, ou Cânticos, a depender da tradução que você usa, que antes de sair você lesse a porção da Escritura aí à baixo, que inclusive é do exato capítulo onde Jesus falou comigo para que falasse contigo sobre o perigo que ronda o povo justamente pelas enganações sobre a seriedade para com a hora das refeições. Capitulo esse que até te servirei em pequenas porções, afim de que teu coração não trepide no peito, ou você se engasgue posto que, diferente de na espinha, agora o frio será na barriga – só não peque, cuidado com os pensamentos, olhe lá:

(...)Já despi a minha roupa; como a tornarei a vestir? Já lavei os meus pés; como os tornarei a sujar?

O meu amado pôs a sua mão pela fresta da porta, e as minhas entranhas estremeceram por amor dele.

Eu me levantei para abrir ao meu amado, e as minhas mãos gotejavam mirra, e os meus dedos mirra com doce aroma, sobre as aldravas da fechadura.

Eu abri ao meu amado, mas já o meu amado tinha se retirado, e tinha ido; a minha alma desfaleceu quando ele falou; busquei-o e não o achei, chamei-o e não me respondeu
. (Cânticos 5:3-6).

Ainda está aqui? É normal, fique em paz que essa não é a curiosidade que mata, mas a que dá Vida.

Então a pergunta: entendeu algo da passagem? Se entendeu, ótimo - e não deixe de ensinar à turma, mas caso ainda não tenha entendido tá tranquilo, que eu espero você voltar e dar outra lida.

E aí? Nada? Tá bem, veja agora com mais essa porção:

(...)Acharam-me os guardas que rondavam pela cidade; espancaram-me, feriram-me, tiraram-me o manto os guardas dos muros.

Conjuro-vos, ó filhas de Jerusalém, que, se achardes o meu amado, lhe digais que estou enferma de amor. (Cânticos 5:7,8).

E agora? Tá bom. Como eu não tenho como saber sua resposta, se afirmativa ou se negativa, contando aqui que nem seja sua nobreza um/a caríssimo/a comedor/a de Bíblia, mas ao menos um leitor básico do livro santo, deixando claro, porém, que não está aqui um exímio exegeta das Escrituras, mas um pobre servo que apenas vem te passar o que de Cristo por misericórdia e bondade tenho recebido, a pergunta, que já vai acompanhada da resposta que você precisaria se dar, é: já foi deixado/a, ou sabe de alguém que tenha sido deixado para trás por alguém a quem amava – ou pensava que amava? Ou ainda, já fez por onde, ou sabe de alguém que tenha feito algo que tenha sido a razão de ter sido deixado/a para trás? Agora volte e releia as duas porções, saltando os trechos em que eu é quem fala e, se entendendo como Igreja, noiva, ou melhor, noiva desejosa pela chegada daquele que vem para te buscar para te tonar esposa como também desejada que você é, avalie o quão profundo é o que o Espírito Santo está nos advertindo com vistas a evitar que venhamos a, ficando para trás por não atentarmos para a batida d’Ele à nossa porta, ou coração, se preferir, acabar caindo nas mãos dos perversos. (...)busquei-o e não o achei, chamei-o e não me respondeu te lembra alguma coisa? Sério que te lembra as Virgens loucas de Mateus 25, deixadas para trás por, negligenciando à vigilância, terem dormido no ponto sem Óleo para as lâmpadas, para a caminhada que certamente deveria ser feita junto com o Noivo até o altar, já que o orvalho na sua cabeça indica que o dia ainda amanheceria? E a dica de que “as vestes” tem que estar no lugar à todo tempo, a saber no corpo da Igreja, representado na porção de justiça que está no teu corpo, já que é individual a salvação, e que na hora que Ele chegar não haverá tempo de ninguém “se arrumar”, ainda mais se ficar no chove não molha que a mulher ficou, no abre, não abre, como você viu no verso três, tu sacou? Sacou também que até ao lugar do Casamento ninguém vai chegar sem que tenha que “sujar os pés”, o que você pode traduzir como “passar pelo deserto”, onde ninguém atravessa a pés limpos, conforme a ‘liotria’ dela, sem querer sujar os pés e acabou atrasando de mais a abertura da porta, no mesmo verso três? Notou no verso quatro, apesar de ela estremecendo de desejo, que Ele até tenta entrar, mas que, devido a porta (do coração) deveras demasiadamente fechada, sem conseguir acaba indo embora? Que Ele não vai, por causa da noiva atrasada e cheia de nó pelas costas, deixar de cumprir o compromisso e a pontualidade do encontro que tem marcado com a noiva atenta, penso que você também prestou atenção, mas caso não, aqui um refresco para a memória: Eu abri ao meu amado, mas já o meu amado tinha se retirado, e tinha ido. Claro. Pelo que representa a palavra no plural, conforme está escrita na Bíblia, se Aldrava (barra que gira em torno de um eixo e serve para fechar uma porta por pressão de uma mola ou pelo próprio peso) era uma das formas como se fechava uma porta de modo a estar bem fechada naquele tempo, o que indica que eram duas as trancas, qual outra razão do plural, além da dificuldade, pelo peso e pela pressão, naturalmente um complicador a mais, para ser manuseado por uma mulher, e uma mulher que tem pressa, digo das trancas duplas na porta, se a casa d’Ele somos nós, senão para nos dizer dos corações duros de abrir para recebe-lo de fato? Refletiu que, por causa da religiosidade extrema, quem sabe, gente há que esteja ‘se fechando’ demasiado demais, sem que se dê conta de que é Ele que bate à porta, deveras por demais trancada, sob o pretexto dum amor que na verdade causa dormência e não expectativa? E deixe de ser tonto/a que o papo não foi com ninguém que estava fora, mas dentro. Ou seja, não é a outro que não à Sua Igreja com quem Ele está falando, assim como lá, também aqui.
Pausa:

(...)Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo.
(Apocalipse 3:20).

Sigamos – lembrando mais uma vez que quem bate à porta, bate por que está do lado de fora.

Veja que foi uma mulher, a que teve o seu manto (?) arrancado e foi espancada (?), o que não está registrado nas Escrituras com esses detalhes, manto arrancado e espancamento, sem qualquer propósito. Mas certamente que querendo nos dizer de consequências para quem, sem que antes, sem questionamentos, tenha Lhe aberto o coração, ou a porta, que sofreremos então, e que o espancamento, que já é um indicativo do quão terrível será para quem for viver a tal experiência, nada que possa se comparar com o que virá significar a perda do manto, ou capa, ainda que dalguma forma, e em outro e que tempo não sei, a dita alma venha a ser resgatada. E que a reflexão, sobre a importância do que foi o manto/capa, para não poucos personagens Bíblia afora e adentro como, além do manto de tantos outros, foi o de Elias [com a qual ele e Elizeu, um em cada momento, fez abrir as águas do rio Jordão e atravessaram à pés enxutos – 2 a Reis 2], o de Davi, o dos sacerdotes, e o do próprio Senhor, que tem o nome Rei dos reis escrito no Seu manto no momento que Ele se prepara para o Casamento, conforme registro em Apocalipse 19; 16, sobre que algo mais que terrível deve estar nos sendo dito que será para quem perder o seu manto, se a Escritura observa justamente a perda do manto por aquela mulher logo após o seu espancamento. Seria por uma negação à Ele, pelo sofrimento imposto pelas pancadas, a perda do manto por alguns de nós, manto que nos exporia a sofrimento e exposição de miserabilidade logo adiante, dado à importância desse acessório do vestuário daquele tempo? Me ajuda aí!

Mas, falando em mulher, deixa eu ajeitar um pouco as coisas colocando uma alça nessa panela, que ficará bem melhor para você carregar, te fazendo a seguinte pergunta: você já havia refletido no porquê de as Escrituras tanto citarem sobre “dores de parto”, como Isaías, Oseias, Jeremias, Paulo, e o próprio Jesus? Se sim ou se não, vamos dar um pulo ali em Gálatas 4: (...)Meus filhinhos, por quem de novo sinto as dores de parto, até que Cristo seja formado em vós; (Gálatas 4:19), agora vamos dar uma analisada no comportamento duma mulher muito desejosa por parir, que tomou conhecimento que está gravida, e vejamos se ela passa a jogar “baleou” com as amigas; a correr 'picula' na frente de casa; à brincar de luta com o irmão, ou redobra os cuidados para evitar tomar tombo para não prejudicar o filho que ser forma em sua barriga? Perfeito. Agora vamos nos perguntar como terá sido que Maria fez quando carregava Jesus no ventre, se ela ajudava José a correr atrás dos cabritos ou se passava o dia alisando, de preferência sentadinha numa sombra, a sua barriga, sonhando por vir a cara do menino, apesar da dureza que era a vida naquele tempo? Pois é – e nesse ponto, de Maria como uma figura da Igreja – preciso dar honra ao irmão Anderson, do Canal O Evangelho do Reino. E se temos Maria como uma mulher que representa a Igreja, dentro de quem está se formando o que virá a ser o Salvador, será que dói esse chute na canela da gente, que tem corrido 'picula', chutado balde, lata e tonel, se a orientação do Doutor é ter cuidado total, para não comprometer o crescimento daquele que está ainda sendo formado dentro de nós, sua pretensa Igreja, como diz Paulo? E do aborto, quando a grávida nem se cuida e muito menos tem cuidado com a barriga, precisa falar o que representaria nesse contexto? Até que Cristo seja gerado em vós vai do estranho para uns, ao tremendo e até assustador para outros que de nós refletirmos sobre esse negócio – mormente àquele/a que tem interrompido, e daí, a formação d’Ele, ou mesmo retardado o Seu crescimento, dentro de si. E pode tomar um copo d´água, não tenha vergonha não.

(...)Então conheçamos, e prossigamos em conhecer ao Senhor; a sua saída, como a alva, é certa; e ele a nós virá como a chuva, como chuva serôdia que rega a terra. Oséias 6:3.

Mas eu desconfio, além da preguiça espiritual e humana de buscar saber das coisas, de pesquisar, que a ideia que tem feito o povo, ou melhor, a mulher, dormir despida e não querer mais sujar os pés nem mesmo num passeio com Àquele com quem tanto diz desejar o encontro, seja a pregação do crente sem sofrimento, como o engando do arrebatamento a qualquer momento, sem considerar a observância aos tempos e o padecimento do povo antes desse acontecimento s(...)E o Deus de toda a graça, que em Cristo Jesus nos chamou à sua eterna glória, depois de havemos padecido um pouco, ele mesmo vos aperfeiçoe, confirme, fortifique e estabeleça (1 Pedro 5:10), conforme é a proposta do texto que você está lendo, para manutenção da sua fé, lembra? Portanto...

Falando nesse assunto até queria te perguntar se você sabe a origem da palavra Tribulação, que no grego é o mesmo que algo que traz sofrimento intenso, e o que significava no latim o artefato que deu origem ao nome que tanto faz o crente arrepiar só de pensar em um dia ter de vê-la literalmente se formando no pau da cara, e por isso a Igreja vem se permitindo enganar que nada sofreremos? Mas caso não saiba, passe a saber que o termo “tribulação” vem de "Tribulum", que no tempo de Jesus nada mais era do que uma gerigonça usada como descascador de cereais, um debulhador, formado dum rolo de madeira cheio de pregos, com que se batia no cereal, para que se separasse os grãos de sua casca, jogando o cereal debulhado para um lado e a palha para o outro. Gostou? Então, tendo em mente que Jesus é também o Rei das analogias, vamos à conta: se Ele, que conhecia muito bem esse artefato e a sua função, nos chama de Trigo e nos adverte que entre o trigo há também o joio, e o se joio é uma espécie de falsificação do trigo e que na colheita o trigo é separado do joio - joio que naquele processo é levado pelo vento, palha pura que é, e os grãos eram separados da palha na base da pancada, pancada que descia sobre os dois, trigo e joio, não estaria Jesus nos advertindo que o tal do “tribulium” virá no nosso lombo, pro Lavrador separar quem é grão do que for palha, e logo que Sua Igreja passaria sim, pela experiência da tal ‘grande’ Tribulação para que esse processo ocorresse? (...)Quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada? (Romanos 8:35), mas se quiser ler morte onde se lê espada, esteja à vontade, só não vá cair da cama para chorar, barriga cheia de engano que te deve tá.

Agora se recomponha, para a gente ir em frente. Mas tome aqui um gole reforçado de calmante, que sei que você pode tá precisando:

(...)Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo.

Ao que vencer lhe concederei que se assente comigo no meu trono; assim como eu venci, e me assentei com meu Pai no seu trono
. (Apocalipse 3:20,21).

Mas como é isso de “assim como Ele venceu”? - Venceu o quê, uma partida de sinuca, ou um par ou ímpar com o primo? Nunca te chamou atenção não, que o que Ele está falando é que o vencer nesse contexto se referira à perseguição, açoites e ainda a morte, tudo que Ele enfrentou para então ressuscitar? Mas deixa isso pra lá e ramo cá.  

(...)Entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo... Eu não sei Ele já teve na tua casa e comeu contigo, pois na minha ainda não, nem mesmo nos sonhos – se bem que nas nuvens por sonhos Ele já me levou algumas vezes e no Céu me levou uma. Mas sei que essa, do cear com quem vencer, é uma promessa que Ele faz aos que hoje abrirmos a porta do coração, se não tivermos com duas trancas pesadas difíceis de manusear, feito as aldravas da porta daquela mulher, e que é mesmo certo que acontecerá de comermos com Ele e Ele conosco, conforme exemplo claro que Ele nos dá que fará, em Marcos 14; 22, do vinho que somente voltará a beber no Reino de Deus, e em Lucas, depois de ressuscitado, eu disse depois de ressuscitado, onde se vê (...)E, dizendo isto, mostrou-lhes as mãos e os pés. E, não o crendo eles ainda por causa da alegria, e estando maravilhados, disse-lhes: Tendes aqui alguma coisa que comer? Então eles apresentaram-lhe parte de um peixe assado, e um favo de mel; O que ele tomou, e comeu diante deles. (Lucas 24;40-43). E aí, mais calmo/a? Tem noção da envergadura disso? Se você não for dos que leem a Bíblia desatentamente, já deve ter notado também a alegria que tomará àqueles que virem Ele voltar, apontado na alegria que naquele momento tomou os apóstolos, ou nunca notou? Eu vibrei, quase nem dormi, quando bati os olhos e me foi clareado esse mistério, pelo Espírito Santo, antes, do vinho que beberá/beberemos, e celebrará/celebraremos, e agora a alegria que sentiremos quando virmos que era tudo verdade, como certamente pensaram os Seus discípulos naquele instante, quem sabe ainda tomados pela tristeza e decepção de tê-lo visto morrer, mesmo que tendo ouvido d’Ele por três anos e meio que tudo aconteceria assim, como eu arrisco dizer que não deve faltar quem do nosso meio, também depois de tanta pregação e de tudo dito nas Escrituras, também ande duvidando do dom da ressurreição. E falar o quê, d’Ele comendo e do que deve ter passado na cabeça dos apóstolos quando O viram comer mesmo depois de ter ressuscitado? Mais recomposto/a? Então vem comigo, que tem mais essa cereja, que você deve saborear bem devagar:

(...)E, quando dizia isto, vendo-o eles, foi elevado às alturas, e uma nuvem o recebeu, ocultando-o a seus olhos.

E, estando com os olhos fitos no céu, enquanto ele subia, eis que junto deles se puseram dois homens vestidos de branco.

Os quais lhes disseram: Homens galileus, por que estais olhando para o céu? Esse Jesus, que dentre vós foi recebido em cima no céu, há de vir assim como para o céu o vistes ir
(Atos 1:9-11).

É, criatura, como você está vendo, há muito mais coisa entre uma palavra e outra dentro das Escrituras, quer você chore quer você sorria, do que pode supor tua vã filosofia.

Espero que você tenha observado que os Anjos disseram que Ele voltará assim como Ele foi visto subir. E que Ele foi recebido de entre nós [nós, humanos, na pessoa dos discípulos, como Homem Ele era inclusive na hora em que subiu], e então entenda o mistério envolvido no vinho (novo) que Ele disse que voltará a beber, e na comida que Ele pediu e comeu diante dos apóstolos, indicativos claros de que, como diz a música, “tem coisa boa chegando; tem algo acontecendo”, e com isso teu coração muito se alegre.  

E como a ideia é te tornar uma Igreja atenta, ou ainda mais atenta, pouca gente sabe, muito pouca, aliás, que o povo de Deus, muito diferente do que tem sido pregado, não vai morar no Céu literal coisíssima nenhuma [E vi um novo céu, e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe. E eu, João, vi a santa cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido – (Apocalipse 21:1,2). Observe que da visão está escrito Descia e não que Subia, só não sei o que os caras “das ruas de ouro no céu”, vão fazer quando tiverem que se explicar a Deus, do mesmo modo que os preguiçosos bíblicos comuns também se explicarão] E o pior disso é que tem não pouca gente que não acredita quando eu digo isso, mesmo que estando os dois, eu e a pessoa, cada um com sua Bíblia na mão. Como aconteceu, além de com muitos marmanjos, ou que muitos consideram simplesmente como ‘ratos de igreja’, de 30, 40, 50 anos andando nos cultos que, como papagaios, somente sabem repetir o que se tem ouvido falar, como, para falar do caso mais recente, quando uma jovem, que também ficou me olhando com cara de “eu hein”, ao ouvir isso de mim, da mesma forma que fez quando me ouviu dizer que nós “viraremos o jogo”, isso para o que de nós vencermos; ou que seremos senhores de escravos, como os inimigos do povo de Deus um dia, na pessoa dos nossos antepassados da fé, nos escravizaram – aqui te sugerindo até que medite na história [você encontra sobre, bem resumidamente por Paulo, em Gálatas 4; 22-31, mas some com Isaías 14] de Sara, a livre, e Agar, a escrava, e no que envolve até hoje os descendentes de Isaque, o filho da livre, e de Ismael, o filho da escrava, sendo todos dois descendentes de Abraão, que teus olhos vão se abrir. E da mesma forma que quando um monte de crente passa batido quando lê Isaías 14, como exemplo simples, assim como Apocalipse 20, acontece também quando leem Cantares. Ou é isto ou é mesmo o Senhor que tem vedado o entendimento a alguns, devido Ele saber que não se está meditando, mas lendo por ler, e que interesse, e muito menos reverência Ele tem percebido nos tais quando abrem o livro santo. Aqui falando dos que dominam a leitura, claro. Que dos demais Ele terá misericórdia de quem Ele tiver misericórdia, como dizem as Escrituras.

(...)Sois benditos do Senhor, que fez os céus e a terra.

Os céus são os céus do Senhor; mas a terra a deu aos filhos dos homens. (Salmos 115:15,16).

(...)Porque, como os novos céus, e a nova terra, que hei de fazer, estarão diante da minha face, diz o Senhor, assim também há de estar a vossa posteridade e o vosso nome. (Isaías 66:22).

Nova terra para quem habitar nela, as formigas? Mas vamos em frente.

Porém uma pequena pausa, para um afago em quem crê, disposto também em Cantares, que me soa como música aos ouvidos e cores aos meus olhos, sobre as promessas de Deus para o Seu povo, em cima dessa terra, se você quando lê a passagem presta atenção na dica do que e de como será, se todos sabemos que o En-Gedi [sugiro pesquisar] é um deserto e como todo deserto, para lá de quente, onde não é possível se plantar vinha nem cultivar uva alguma, tão pouco se plantar flor aromática nenhuma, como são as renas, o que nos diz de que sim, Ele virá e transformará não somente o improvável em possível, mas o possível em real, onde habitará com Sua Esposa.

(...)O meu amado é para mim como um ramalhete de mirra, posto entre os meus seios.

Como um ramalhete de hena nas vinhas de En-Gedi, é para mim o meu amado
. Cânticos 1:13,14.

É uma pena que, como eu mesmo já vi – e na época até escrevi uma crônica elogiando o tal pastor que pregava num encontro para casais, pela forma respeitosa [porém carnal] com que conduziu a pregação, o que só escrevi dado o meu tempo de ignorância sobre a profundidade das escrituras bíblicas, ao explanar Cantares de Salomão, talvez pelo fato de a Bíblia dizer que o dito rei teve, entre esposas e amantes, 1.000 mulheres, sempre abordam o livro como uma história que diz dum marido se reportando à sua esposa, e perdem, como também impedem aos que os ouvem, a essência e a excelência da mensagem que não é disposta ao povo como ela deve ser. O que, se diferente fosse, faria da Igreja não uma noiva sonolenta, rabugenta, desatenta, mas uma noiva desejosa pela chegada do seu Noivo e, de preferência, não de porta fechada e muito menos por duas aldravas, mas de pé com a mão na chave - chave que atende por Escrituras e Oração permanente, e ainda, com os olhos na brecha, como é a proposta do texto que você está lendo.

Até peço que faça um teste contigo, com vantagem em tudo que já te foi dito, na leitura da porção logo à baixo. E veja o que você extrai das dicas que o Espírito Santo nos dá nesse verso dois, do mesmo capítulo 5 do livro de Cantares, com a dica de que sua nobreza deve fazer a conta somando o que está para ler com o que você já leu daqui para cima, tendo na mente o que ocorreu depois com a mulher das duas aldravas na porta:

(...)Eu dormia, mas o meu coração velava; e eis a voz do meu amado que está batendo: abre-me, minha irmã, meu amor, pomba minha, imaculada minha, porque a minha cabeça está cheia de orvalho, os meus cabelos das gotas da noite
(Cânticos 5:2).

Pronto. Agora, confiando que você percebeu que a passagem se trata “duma conversa malsucedida” da Igreja dormente, que até diz que velava por Sua chegada, com Seu Noivo, que não consegue se fazer ouvir mesmo que a sua voz ecoasse do lado de dentro da “casa”, e mesmo com tanta expressão de carinho conforme exposto no texto, como irmã minha, meu amor, pomba minha, imaculada minha, me deixe te aplaudir. Posto que se, de fato, você percebeu isto, não se trata sua pessoa dum crente dormente e menos ainda de um dos que trancam duplamente a porta do coração. Porém, por favor me diga que você observou a dica que Ele dá, da média do horário que Ele virá para buscar o Seu povo, quando diz de Sua cabeça cheia de orvalho, e os cabelos das gotas da noite... Percebeu? Sério? Posso confiar? Entende agora o que Ele quer dizer, sobre vir como um ladrão? Só não vá se atrapalhar pensando que é somente sobre o vir sem avisar, como fazem os ladrões, haja vista que, conforme você deve estar observando, e conforme Ele nos diz em Amós 3; 7, que não fará nada sem que antes avise a Seus servos, os profetas, que dica de em que período dentro das 24 horas do dia em que ocorrerá a Sua volta, é que não nos falta na passagem que estamos vendo. Mas, olha, conforme eu apurei, o orvalho não cai como a chuva fina como muitos pensam, mas ele, o orvalho, as gotas da noite, se formam com a geada sobre a superfície das coisas que se encontram paradas do lado de fora, como carros, telhados, calçadas, entre tudo mais que estiver exposto ao tempo, conforme as folhas das plantas inclusive, geada que somente acontece na alta madrugada. Então a conta deve ser: não estaria Ele nos dizendo que, já quase chegando no final duma madrugada qualquer, a metáfora está nos advertindo que, com a demora em Lhe abrirmos a porta, a ponto de o orvalho se formar em Sua cabeça, é Ele nos advertindo também que faz tempo que Ele bate à nossa porta sem que, sonolentos, a abramos de verdade? [Percebeu a dica de que não será às 10, às 12, e muito menos no meio da tarde, com o sol ardendo, e nem no início da noite, que Ele voltará?] Desperta, ó tu que dormes...

Quando me deparei com essa revelação, e refletindo noutra afirmação de Deus, e essa nem tão metafórica, que diz que Ele não anda junto com quem Ele não estiver de acordo, e que não esteja de acordo com Ele, com quem está toda a sabedoria e ciência, também visto em Amós 3, o que é bem mais profundo do que andam pregando, de o desacordo ali se tratar duma falta de entendimento dum ser humano para com o outro, seja dum casal, seja da ovelha com o pastor, ou ainda dois amigos, ou dum irmão com outro irmão, então muito mais intenso me foi recordar doutra estrondosa manifestação que veio do Espírito Santo sobre mim, conforme disposto em Marcos 1; 3, acerca de o indivíduo estar como surdo, quando Jesus lhe fala, conforme é o que Ele está dizendo quando o profeta diz ser ele a voz Do que clama no deserto, justamente por que, conforme não se consegue fazer ouvir alguém que esteja, ainda que aos berros, no meio dum deserto, onde somente há areia ou areia, nos indicando que temos estado feito surdos quando Ele tenta falar ao nosso coração, é isso que significa voz do Que clama no deserto. O que, por tabela, é o mesmo que estarmos pregando a misericórdia e a Justiça de Deus a alguém sem que esse alguém, crente que ande dizendo que é, nos dê ouvidos. Como pode estar acontecendo exatamente agora, com sua leitura a este texto. E se isso te soa como uma bicuda na tua canela, bem no lugar da pereba, tenho duas notícias para te dar: uma, a de que, se te doeu no sentido positivo da palavra, é sinal de que sua pessoa tem aí dentro ainda acesa a Centelha de Deus; e a outra a de que, se nada do que você leu até aqui, não tem te tocado, é por que você pode estar na próxima cidade, que costuma ser bem longe do deserto, onde Ele, que tem clamado para surdos, de que João quer falar, está chamando por ti sem que você O escute. E isso é grave. Mas se arrepia ainda não, aguenta aí.

(...)Já entrei no meu jardim, minha irmã, minha esposa; colhi a minha mirra com a minha especiaria, comi o meu favo com o meu mel, bebi o meu vinho com o meu leite; comei, amigos, bebei abundantemente, ó amados. (Cânticos 5:1).

Cantares 5, mesmo que com as dicas estrondosas dos muitos mistérios que envolve a volta de Cristo Jesus, como o estado de letargia e a dureza de coração do povo para com o Chamado d’Ele para o despertamento; a provocada na nossa atenção quanto à meditação bíblica, e o que podemos perder por conta do relaxamento, mais uma vez, aqui me referindo aos letrados, devido que quanto aos incautos ou analfabetos, como já dito, Ele terá misericórdia de quem Ele tiver misericórdia, quando cita a Sua entrada ‘no jardim’, assim como a mirra e as especiarias, exatamente com que Ele foi coberto quando do Seu sepultamento (veja João 19), em desonra, onde nos mostra que na volta terá tudo de novo porém em absoluta glória e honra; e ainda a aparência que terá n’Àquele dia – por isso “Retrato Falado”, nos traz um panorama desconcertante da situação da Igreja diante do Desejado das Nações, porém nem por todos de cada uma delas como sabemos, se observarmos o carinho d’Ele para conosco no primeiro versículo do capitulo conforme aí acima, quando nos chama de irmã, esposa (observe que já não diz noiva); de amigos, de amados, e não esteja desatento/a para a ordem da sequência, que é  maravilhoso descobrir tudo isso. Pelo menos eu fiquei extasiado, maravilhado, até sugeri imediatamente a meditação nesse capítulo à duas irmãs, Elisângela Borges, de Livramento de Nossa Senhora, interior da Bahia – essa que me respondeu com entendimento e temor do que se refere o cerne do capitulo, e Magali Amorim, de São Paulo – que ainda não conseguiu tempo para meditar na passagem – ou por pura prevaricação, com quem sempre divido esses que considero verdadeiros presentes de Deus à mim, e a quem mais certamente Ele tem também revelado, quem sabe também à você, ansioso que também sinta o que eu senti quando fui trazido pelo Espírito de Deus à essa Escritura e à tive por Ele esmiuçado os tantos mistérios dentro das palavras nela descrita.  

Mas ainda tem mais desse mesmo versículo 1, que preciso dividir com você e sua pessoa precisa saber.

Talvez você já tenha lido o texto “O que de fato aconteceu no Éden”, e se leu deve ter visto lá, além da essência da mensagem, que não é essa, quando falo sobre que tal e qual foi o Jardim em Gênesis descrito, será na volta do Salvador e como ele era, digo o jardim – o mundo será transformado num jardim, não somente o conheceremos como nele viveremos. E é bem provável que, como papagaios, que somente repetem o que ouvem, haja quem tenha dito que não há base bíblica para que eu afirme isso, quando não que se trata dalguma heresia ou quando nada duma distorção gratuita das Escrituras, mas dá uma olhada de novo no versículo 1 do capítulo 5, e tente me dizer que não é o jardim ali citado, uma referência a que sim, na volta d’Ele o jardim paradisíaco, donde nossos primeiros pais foram expulsos, por causa do pecado, nos servirá de morada...? Mas se você estiver travado/a num canto, pelo evangelho engessado que te tem sido vendido, e por isso não se respondeu afirmativamente, como empurrão basta lembrar que como se nasce, engatinhando e fazendo xixi na fralda, e em tese também se morre, sem força nas pernas e mijando na roupa, ou seja, como é o começo em termos também é o final, o que viria a ser o jardim onde tudo começou e a citação deste jardim, onde Ele diz que “já entrou” e nos chamando de esposa (e não mais de noiva, pra reforçar) e de amigos amados, nos convidando a comer com ele? Faz aí a conta.

Mas ainda algo também excepcional que está embutido na referida passagem, digo do versículo 1 - se é que você se lembra que eu disse que o texto seria alimento para mais de metro, que deve te maravilhar ainda mais, se você não torceu o bico (aqui rindo até Jesus voltar, posto ter escrito a palavra Bico sem nenhuma intenção de te chamar de papagaio, por Deus acredite, mas vale a reflexão do porquê saiu essa palavra) cuidando para não ficar de fora se todos sabemos que papagaio não come peixe e muito menos bebe vinho, uma vez que é bem melhor experimentar a maravilha que será quando Ele voltar, como o mundo de dica que nos dá no livro que Ele, ansioso por descobrirmos as tantas coisas que ainda há para acontecer entre o céu e a terra que a nossa vã filosofia pode supor, como é o entendimento correto que se deve ter quando o Seu Espírito promete que (...)Se quiserdes, e obedecerdes, comereis o bem desta terra. (Isaías 1:19), que se somado com o que está gritando em Marcos 14; 25, em que nos é prometido um vinho novo – com todo o mistério que há embutido nesse Novo, e em Lucas 24; 41, 42, onde, após ressuscitar, sem sombra de dúvida para nos mostrar como será depois de todos ressuscitados, comeu um pedaço de peixe – com todo o mistério que há embutido nesse Pedaço (que daqui, lembrando dos Anjos que comeram com Abraão, (Gênesis 18; 1-8) eu arrisco dizer que é uma dica de que quem come um pedaço de alguma coisa, é por que um outro, que teve prioridade, já que Ele comeu “um pedaço que estava ali”, comeu o outro pedaço. Logo houve uma partilha, e a metáfora não está ali disposta assim sem nenhum propósito), juntamente com um favo de mel que volta a ser citado que Ele come quando entra no “Seu jardim”, conforme nos diz em Cantares 5; 1. O que, portanto, nos indica que o comermos do melhor dessa terra de Isaías 1; 19, nunca teve a ver com o crente comer, ainda nesse tempo, antes de Ele voltar, do bom e do melhor que anda sendo pregado por aí afora. Haja vista, e só não vê quem não quer enxergar, haver do povo de Deus muitos que tem comido o básico do básico, quando não um pão dormido e uma garapa de limão. E é por isso a promessa sobre comermos do melhor DESSA Terra – no Reino Milenar. É tipo assim, sofre calado que quando Eu voltar tu comerá arregalado junto comigo e os Anjos. Entendeu? Então sai do evangelho raso, que tem muito mais coisas no Evangelho de Jesus do que pode supor tua vã filosofia.

Ah, para quem contesta, além de que levaremos sim nossas cacetadas, que não comeremos do melhor dessa terra nesse tempo coisíssima nenhuma, sabe o apóstolo Paulo? Sim, aquele crente mesmo, de altíssima qualidade, que vivia viajando para converter e confirmar a fé dos irmãos, que levou dos judeus, e se quiser dizer “dos senhores dos altares” esteja à vontade, em cinco ocasiões diferentes, 145 chibatadas, foi apedrejado, passou fome, sede, nudez, e frio em alto mar, naufragado que foi o navio em que era inclusive levado preso. Pois é, o que será que se passa na mente desse pessoal que vive prometendo que o crente não sofrerá nada e nem falta de nada – pelo menos é o que eu penso duma pessoa que “come do melhor dessa terra”, apóstolo a quem Jesus mostrou Sua glória em coisas inefáveis, inexprimíveis, que ainda nem lhe foi permitido dizer a ninguém o que ele havia visto onde havia sido levado pelo Espírito, chegando ele a escrever limitadamente que (...)Considero que os nossos sofrimentos atuais não podem ser comparados com a glória que em nós será revelada (Romanos 8:18), se o próprio apóstolo passou tanto perrengue e ainda teve a cabeça arrancada ao fim do seu ministério sem que nem nessa hora ele tenha negado a crença que tinha em Jesus Cristo, antes dizendo que (Combati o bom combate, acabei a carreira, guardei a fé (2 Timóteo 4:7), e sem que se tenha notícia de que ele, rico que antes era e pobre que se tornou depois de convertido, tenha dormido em grandes camas ou comido em fartas mesas, se esses pregadores, se não forem dos que não acreditam mais, se é que um dia acreditaram, que Jesus voltará, que sabem que de tudo que tivermos feito por meio do corpo, de bem ou de mal, daremos conta a Deus. E muito mais contas prestarão os enganadores (...)Pois tais homens [sabem que – grifo meu] são falsos apóstolos, obreiros enganosos, fingindo-se apóstolos de Cristo. Isto não é de admirar, pois o próprio Satanás se disfarça de anjo de luz. Portanto, não é surpresa que os seus servos finjam que são servos da justiça. O fim deles será o que as suas ações merecem. (2 Coríntios 11:13-15). Viu? Mas vê se acorda, que está escrito também que devemos nos cuidar para não cairmos junto, se Jesus mesmo nos adverte que (...)"Ai de vocês, mestres da lei e fariseus, hipócritas, porque percorrem terra e mar para fazer um convertido e, quando conseguem, vocês o tornam duas vezes mais filho do inferno do que vocês. (Mateus 23:15), e ainda que (...)"Ai de vocês, mestres da lei e fariseus, hipócritas! Vocês fecham o Reino dos céus diante dos homens! Vocês mesmos não entram, nem deixam entrar aqueles que gostariam de fazê-lo. (Mateus 23:13), que é o que tem gerado a sonolência duma porção não pouco grande da Igreja, como vimos na mulher em Cantares 5 que, mesmo que reconhecendo a Voz do Senhor, não conseguiu se levantar e abrir a porta em tempo e, pior, acabarão apanhando além do desejado, conforme nos aponta ela sendo espancada pelos “guardas da cidade”, mesmo sendo ela chamada de “a mais formosa das mulheres”, o que é de nos fazer arrepiar os cabelos, se estivermos atento a representatividade disso no altíssimo padrão da exigência de Deus para que se faça parte da primeira Ressurreição, sobre os quais a morte não terá poder por ser (...)Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte; mas serão sacerdotes de Deus e de Cristo, e reinarão com ele mil anos. (Apocalipse 20; 6), o que deve fazer pensar os que dos crentes somente acordarem – depois dos mil anos do reino milenar – na segunda ressurreição, sobre alguns dos quais há a possibilidade de a segunda morte alcançar. Portanto é estúpido arriscarmos.

Sobre arriscarmos, levados pelo engano interpretativo das Escrituras, acredito que também você já ouviu não poucos pregadores, talvez até teu próprio pastor, pregando a segunda parte do verso em Josué 24; 15, que “eu e a minha casa, serviremos ao Senhor”, tirado absolutamente do contexto real, e muito provavelmente você tenha acreditado que isso seria de fato assim, sem se dar conta de que essa conta não fecha, uma vez que Jesus nos deixou dito que não será assim (...)Porque daqui em diante estarão cinco divididos numa casa: três contra dois, e dois contra três. O pai estará dividido contra o filho, e o filho contra o pai; a mãe contra a filha, e a filha contra a mãe; a sogra contra sua nora, e a nora contra sua sogra (Lucas 12; 52,53), onde está claro que a referência em Lucas 12, é a de que nem todos da mesma casa O aceitariam; além do que Ele diz em Ezequiel, que (...)Eis que todas as almas são minhas; como o é a alma do pai, assim também a alma do filho é minha: a alma que pecar, essa morrerá. (Ezequiel 18:4), onde está mais do que claro, que o pai crente, pode não fazer crente também o filho, nem o filho crente, pode não fazer crente também o pai, e daí por diante com toda a família, fechando a conta dizendo que crente os dois, se um pecar, nada de salvação. Ah tá, mas, e como você me explica Atos 16, irmão Franco, talvez te ocorra a pergunta. E se isto estiver acontecendo na tua mente, a coisa ainda estaria para você, devido à flagrante amostra de que não será por conhecimento bíblico, mas por um “ouvir falar” que quem se converte estaria levando para a salvação toda a família, como tem se ouvido dizer que quem (...)Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo, tu e a tua casa (Atos 16:31), quando, para quem conhece Lucas 12; 52, 53; Mateus 10; 21; Mateus 10; 35; Marcos 13; 12, sabe que a conta não bate, e quem não presta atenção não pontuação do texto, texto que diz que, para ser salvo é preciso crer não somente um membro mas todos os membros da família, isso visto bem claro na vírgula depois da palavra “salvo”, o que deve ser somado com todos os textos já te mostrado, acaba passando batido/a. Então o que quer dizer a passagem em Josué? Quer dizer que, se você observar no versículo 2 do capítulo 24, Jesus, o Deus de Israel, é Quem fala pela boca de Josué, verá que Josué diz: Assim diz o Senhor, e então começa a discorrer nas ordenanças até o versículo 19, quando volta a falar por sua própria conta. Então, quem fala no versículo 15 não é Josué, mas Jesus pela boca do servo d’Ele, nos dizendo que “Ele e a casa d’Ele – que somos nós [se] - serviremos ao Senhor”. Entendeu? Não? Então reflete... (...)Mas Cristo, como Filho, sobre a sua própria casa; a qual casa somos nós, se tão somente conservarmos firme a confiança e a glória da esperança até ao fim (Hebreus 3:6), o que quer dizer, não de ninguém que se converta converteria aos seus familiares, mas sim que, desde a Sua vinda até a entrada na eternidade, depois dos Sua passagem por Seus reino no milênio, quando então devolverá o Reino ao Pai, é que se aplicará a afirmação em Josué de que “Eu e a minha casa serviremos ao Senhor!!!”. Só não se esqueça de que, para que venhamos servir ao Senhor, é importante estarmos espertos que se, inebriados pela palavra enganosa, e preguiçosos na busca do conhecimento, dormirmos de mais, é certo que ficaremos para trás. Tenha Deus misericórdia de quem Ele tiver misericórdia, só não arrisque.

Se você já meditou em Cantares 5, deve ter visto que a mulher, depois de apanhar dos guardas – dos muros, ainda ouve afronta daquelas pessoas, quando desfazem do Senhor (Que é o teu amado mais do que outro amado, que tanto nos conjuras? (Cânticos 5:9) - e espero que você esteja atento/a que são teoricamente povo de Deus que questionam a singularidade em importância, beleza e poder do Salvador, onde arrisco ainda dizer que se trate daqueles que não somente, entre todos os que deles estiverem vivos, não acordarão na primeira ressurreição como podem ainda perderem a salvação pela falta de fé e reconhecimento da santidade de Cristo [aqui cabendo mais barbas de molho, Porque, se Deus não poupou os ramos naturais, teme que não te poupe a ti também. Romanos 11:21], mas que, na oportunidade ela, a Escritura, nos adverte do perfil e aparência que terá o Senhor quando Ele arrebatará [e depois descerá com] o Seu povo, os Seus poucos escolhidos que reinarão com Ele nos mil anos de que você já sabe, segundo dizem as Escrituras, conforme você notará agora invertida a ordem da disposição da escrita, primeiro minha explanação, depois a Escritura, onde entenderá o porquê de “Retrato Falado”, o que acredito que deve te atiçar a vontade de debruçar com mais atenção e reverência da próxima vez que nelas fores meditar, se é que te tocará a profundidade do que lerá agora.

(...)O meu amado é branco e rosado; ele é o primeiro entre dez mil.

A sua cabeça é como o ouro mais apurado, os seus cabelos são crespos, pretos como o corvo.

Os seus olhos são como os das pombas junto às correntes das águas, lavados em leite, postos em engaste.

As suas faces são como um canteiro de bálsamo, como flores perfumadas; os seus lábios são como lírios gotejando mirra com doce aroma.

As suas mãos são como anéis de ouro engastados de berilo; o seu ventre como alvo marfim, coberto de safiras.

As suas pernas como colunas de mármore, colocadas sobre bases de ouro puro; o seu aspecto como o Líbano, excelente como os cedros.

A sua boca é muitíssimo suave; sim, ele é totalmente desejável. Tal é o meu amado, e tal o meu amigo, ó filhas de Jerusalém
. (Cânticos 5:10-16).

Esta é descrição da Sua aparência quando da Sua volta. Como sua pessoa está vendo, há mesmo muito mais coisas nos Evangelhos adentro e afora do que pode supor nossa vã filosofia. O problema é ainda maior sobre quem sequer filosofa sobre tanto nenhum, e pouco ou nenhum interesse tem em ao menos filosofar sobre o que virá a ser o exposto em Isaías 53, (...)Porque foi subindo como renovo perante ele, e como raiz de uma terra seca; não tinha beleza nem formosura e, olhando nós para ele, não havia boa aparência nele, para que o desejássemos. Era desprezado, e o mais rejeitado entre os homens, homem de dores, e experimentado nos trabalhos; e, como um de quem os homens escondiam o rosto, era desprezado, e não fizemos dele caso algum (Isaías 53:2,3), onde um retrato é descrito, dum homem de aparência nada agradável e que, não desejável, o que eu acredito que tinha aquela feição por puro propósito de se fazer Desejado não pela aparência mas pelo amor pelo povo que Ele expressava, e pela força e poder manifestos, para que ficasse inescusável que não se tratava dum indivíduo comum, ainda que Ele soubesse que para alguns, e alguns dos da Sua própria linhagem, à saber – lembra dos guardas dos muros, das Filhas de Jerusalém, batendo na mulher e desdenhando da Sua pessoa? -, Ele quis contrapor para quem viesse prestar atenção n’Ele e em Suas palavras, ou Palavra, se preferir, que o que antes não se deseja, depois n’Ele será deveras mui desejado (no corpo d’Ele que a Igreja está). E tomara que você não tenha viajado em que a referência aqui é dum desejo pessoal por Ele, e perca que é à Sua gloria que Ele tanto quer dividir um pouco, ou um pedaço, conosco, que Ele quer que você entenda. Mas para que te soe o tremendo que deve te soar, dá outra olhada no retrato d’Ele do antes, em Isaías 53; 2, 3, e dá uma comparada com o retrato d’Ele, do depois, em Cantares 5; 10-16, e depois volte aqui, que eu ainda preciso te contar o que foi que Ele me disse, quando me viu titubear sobre usar nesta mensagem a manchete “Retrato Falado”.

Comparou? E aí, é diferente do que sua nobreza tem ouvido por aí sobre o que envolve o plano d’Ele para a Sua Igreja, nesse quesito ainda mais, do que antes era em desonra e o depois será em pura honra, a começar pela pessoa d’Ele, do que não podemos arriscar ficar de fora? Pois é. Mas para que você não desperdice nada do que você não deve desperdiçar de todo o disposto nessa mensagem, logo à baixo está uma saudação do próprio Jesus Cristo de forma ainda mais contundente, para quem crê que Ele ainda nos fala pelos sonhos:    

- “Pai, me fala como será este texto no coração do povo que o lerá, em nome de Jesus, amém”.
E sonho que me vejo numa estrada, onde um caminhão, que eu notava que descia desgovernado e de ré, pulava o guarde-reio e parava na pista de sentido contrário e numa curva. Percebendo que os carros, que viajavam por aquela via poderia se chocar com aquelas ferragens, corri para bem adiante da curva e comecei a acenar para que algum outro acidente não viesse a ocorrer. Então noto que o primeiro carro que aparece era um ônibus. Chego a ouvir a descarga de ar dos freios sendo acionados, e então o ônibus, amortizando a velocidade, e desviando da faixa onde se encontravam os destroços do caminhão, me pareceu que seguiria viagem.

Não é a primeira vez que Jesus me dá ônibus como figura do Evangelho, e os passageiros como figura da Igreja que viaja em direção a Ele, levada pelo motorista, ou pastor, conforme você deve ter percebido que representa o condutor do ônibus, e notado também, inteligente como sua pessoa é, que no passado, e ainda hoje dão, o apelido que se dava aos ônibus lotação era “Jardineira”, o que decerto, sendo comum Jesus usar figura de linguagem para falar conosco, tudo fazendo Ele para facilitar o nosso entendimento, se fala conosco usando a “nossa língua”, que há um propósito nisto, haja visto que, assim como somos considerados nas Escrituras (João 15; Marcos 8; 24; Isaías 61; 3; Juízes 9; 12; Ezequiel 17; 24; Mateus 12; 33), como Árvores, plantação de Deus, e em João 20; 15, após ressuscitar, Maria Madalena O “confundiu” com um Jardineiro, ônibus ou jardineira como o veículo que conduz Sua Igreja, quer sim nos advertir de algo do tipo que, se por negligencia ou imprudência eu não sei, se refletido no cenário que me apresentou nesse sonho, como nos acidentes com esses veículos, seja por falta de manutenção, seja por má condução ou ainda distração para com a possibilidade de perigos na pista logo adiante, mormente na curva, não tiver quem avise do perigo logo à frente, raramente deixa de fazer vítimas fatais, também na condução do Evangelho o mesmo pode acontecer, e por isso a mensagem que você está lendo, tudo afim de evitar perder Suas almas, Sua flores, bom Jardineiro que Ele é, por qual seja a imprudência que for, sacou? E se você é dos que viaja dormindo, sem vigiar o que o motorista está fazendo, vigie!!!    

Aquela mulher, e é a isso que essa mensagem quer chamar atenção, que mesmo ouvindo à Sua voz, e mesmo que teoricamente tivesse O esperando, não foi vigilante e acabou por não ter o encontro com Quem tanto tempo diz que aguardava e por consequência acabou pagando o preço caro que pagou. Se por que vinha sendo mal conduzida/orientada, ou se simplesmente se tratava duma pessoa desinteressada à estar de pé, ‘na brecha’, para a hora em que essa Pessoa chegasse eu não sei, o que eu sei é que você precisa observar, atento/a para o desenho do cenário ali em Cantares 5 descrito certamente para esse fim, que não é pouco alto o padrão de exigência de Deus, para que alguém seja escolhido para reinar com Ele durante o que eu arrisco chamar de vestibular para a eternidade ainda para uns tantos que será o reino milenar de Seu filho Jesus Cristo, do que depende não somente um conhecimento profundo, mas principalmente duma vontade incomensurável e disposição por encontrá-Lo a qualquer custo. E por que eu digo “encontra-Lo”? Digo por que, se eu não fui chamado para pregar “aos de fora”, mas aos “de dentro”, como você deve ter observado um pouco mais acima, esperando que não tenha passado ao largo de sua pessoa que no momento do desespero daquela mulher, ela não se dirige a ninguém dum país a nós estranho, sobre se eles viram o seu Amado, que já havia se ido, mas sim às filhas de Jerusalém [por quem, várias vezes, por todo o Cantares Ele expressa tanto amor] que, naturalmente, se ainda estavam ali, também elas [cidades inteiras] haviam ficado e não foram com Ele naquela leva [o que vai dar em Lucas 13; 30]], o que grita que se crente você for, e daqueles que tem compreendido/a como bastante o conhecimento que diz ou que pensa que tem, é exatamente com você que Jesus está falando aqui, onde te diz, como já recebi d’Ele o meu tanto, que no que tange o plano de salvação do Pai para conosco, visto as novidades que você vem acompanhando ao longo do texto, ditado à quantos se interessarem em saber por toda as Escrituras, há muito mais coisas entre uma coisa e outra, do que pode te revelar os teus vãos pensamentos. E sim, sobre minha dúvida acerca da chamada da mensagem, uma vez que somente se faz um retrato falado quando se está procurando uma pessoa a quem se quer encontrar, em tese, que teria cometido algum crime, é de fazer tremer a quem de nós essa mensagem se dirige, se Ele, que para dizer que estejamos vigilantes sobre o Seu retorno, falou que virá “como um ladrão”, no sentido de que será sem aviso prévio algum, como fazem os ladrões, me apertou/tranquilizou com essa: “Sim, é isso mesmo, pois eu quero sim, ser procurado, eu quero sim, ser encontrado!”. Então a pergunta que não quer calar é: por que ser Encontrado pelos crentes que em questão “já são salvos”, como há quem pregue e há quem acredite, para quem Ele me manda escrever? Se você não leu o texto desatentamente, se responda aí.

Mas, tendo em mente aquele aviso que Jesus me mandou dar ao motorista [pastor] daquele ônibus, sobre o perigo logo ali adiante, em favor dos passageiros quais ele conduzia, essa mensagem não poderia deixar de ter no seu fechamento, três trechos das Escrituras, os quais, atento/a para a sequência, e para o sacolejo que o Espírito dá no anjo – anjo com inicial minúscula, logo não é a Anjo celestial algum a advertência, mas ao pastor que é, ou pelo menos deveria ser, o comandante espiritual do povo mas que, não sei por que cargas d’água, ainda que eu desconfie, tem recuado da fé, ou no mínimo manquejado nela, e não somente ele mas também levado a igreja a recuar ou a também manquejar. Porem leia você, o ‘anjo da igreja’ à quem couber, o que se seguirá imediatamente à baixo, atento a que a justiça do justo não o valerá no dia que este pecar; e depois leia você, o ‘anjo da igreja à quem couber, o segundo tanto; e então leia você, o ‘anjo da igreja’ à quem couber, a terceira porção das Escrituras que pode te ajudar a levar o povo sob tua responsabilidade à estar não na cama, e sim na brecha, quando o Homem do retrato chegar.

(...)Escreve ao anjo da igreja de Éfeso: Isto diz aquele que tem na sua destra as sete estrelas, que anda no meio dos sete castiçais de ouro:

Conheço as tuas obras, e o teu trabalho, e a tua paciência, e que não podes sofrer os maus; e puseste à prova os que dizem ser apóstolos, e o não são, e tu os achaste mentirosos.

E sofreste, e tens paciência; e trabalhaste pelo meu nome, e não te cansaste.

Tenho, porém, contra ti que deixaste o teu primeiro amor.

Lembra-te, pois, de onde caíste, e arrepende-te, e pratica as primeiras obras; quando não, brevemente a ti virei, e tirarei do seu lugar o teu castiçal, se não te arrependeres
. (Apocalipse 2:1-5).

(...)E ao anjo da igreja em Esmirna, escreve: Isto diz o primeiro e o último, que foi morto, e reviveu:

Conheço as tuas obras, e tribulação, e pobreza (mas tu és rico), e a blasfêmia dos que se dizem judeus, e não o são, mas são a sinagoga de Satanás.

Nada temas das coisas que hás de padecer. Eis que o diabo lançará alguns de vós na prisão, para que sejais tentados; e tereis uma tribulação de dez dias. Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida.

Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: O que vencer não receberá o dano da segunda morte.
(Apocalipse 2:8-11).

(...)E ao anjo da igreja que está em Sardes escreve: Isto diz o que tem os sete espíritos de Deus, e as sete estrelas: Conheço as tuas obras, que tens nome de que vives, e estás morto.

Sê vigilante, e confirma os restantes, que estavam para morrer; porque não achei as tuas obras perfeitas diante de Deus.

Lembra-te, pois, do que tens recebido e ouvido, e guarda-o, e arrepende-te. E, se não vigiares, virei sobre ti como um ladrão, e não saberás a que hora sobre ti virei.

Mas também tens em Sardes algumas poucas pessoas que não contaminaram suas vestes, e comigo andarão de branco; porquanto são dignas disso.

O que vencer será vestido de vestes brancas, e de maneira nenhuma riscarei o seu nome do livro da vida; e confessarei o seu nome diante de meu Pai e diante dos seus anjos.

Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas
. (Apocalipse 3:1-6).

Bem, tendo você separado o trecho que você entende que te cabe, afora o que não se encaixa em nenhum deles, claro, se você se lembra, e se me permite, lá em cima eu falei duma pessoa, a missionária Magali Amorim, com quem sempre discuto as coisas de Deus, devido Jesus lhe visitar sempre com sonhos, que ela envia para mim, onde Ele lhe mostra coisas ocultas, desde as mais comuns, como é a situação espiritual e pessoal de pessoas da sua convivência, à de quem está sobre os altares, sendo todos estes personagens teoricamente do mesmo Corpo, e já que cabe - e ela pode não ter me mandado por ter mandado apenas, mas para que seu significado te fosse dito aqui, então saiba que a última visão que o Senhor lhe deu, envolveu um caixão bem grande, onde ela o via flutuando, parado no ar, à meia altura, no nível da cintura, com pessoas, de quem ela não via o rosto, à volta sem que tocassem no esquife, mas que estavam ali para participar do sepultamento. Na situação ela pensava que se tratava de sua mãe e se via invadida duma profunda tristeza. Porem era tranquilizada por uma voz que lhe dizia que não se tratava da mãe dela, pois a mesma já havia morrido – como de fato já é falecida. Então ela se via deveras curiosa, e preocupada, sobre de quem se tratava. Até aí. E se você não for novo por aqui, e prestou atenção que digo isso logo ao começo da mensagem, já sabe que nos sonhos proféticos, as coisas, pessoas, sentimentos e sensações que quem sonha avista e sente, é tudo impresso pelo Espírito Santo, o verdadeiro autor do cenário. Então, pelo que o Espírito de Deus me mostra, está claro que na cena, dentro do caixão – por isso ele flutuava, e por isso ela pensar que se tratava de sua mãe, filha da Igreja que ela é, está uma porção da Igreja que nesse momento, pela baixa espiritualidade, por isso o caixão parado à altura da cintura das pessoas, onde o que é do Céu deve estar acima das nossas cabeças, está perto da sepultura – por isso o caixão parado a 1 metro do chão, que é o que mede a cintura duma pessoa; que o caso dessa porção Igreja é grave, caso de morte, por isso a mãe dela figurava no sonho, estando ela já morta, mas que o propósito de Deus é que ela, a Igreja morta ressuscite, por isso a preocupação da irmã que sonhou – sentimento que não é comum alguém ter por quem já morreu, logo, não foi dela a preocupação, mas d’Ele, que habita nela, a quem manda buscar saber, por isso a curiosidade, para que pregue de sua situação de morte iminente. Mas, e quanto às pessoas que participariam do sepultamento? Sim, nisso está o consolo de Deus, pois elas se tratam da porção da Igreja, que não nos é possível identificar, por isso ela não via os rostos, que se encontra de pé, porém sem que “pegue na alça do caixão” – aqui, como figura de linguagem, dos que estão morrendo. Ou seja, que não tem se importado em ajudar os mais fracos, tipo aquela mulher que ficou para trás em Cantares, por estar desapercebida da seriedade daquele momento. Missão que é imputada à irmã que sonhou [e a mim e a você, se você tem para dar], por isso, mais uma vez, a preocupação dela.

Viu? Esse é o cenário a nós entregue pelo Senhor, da nossa situação, como Sua Igreja, da diferença do retrato d’Ele quando da Sua volta frete ao retrato duma porção, assim espero, da Igreja que Ele não espera se deparar. E sei que é desalentador, e desesperador, se não encontramos forças em determinados momentos, para sair do marasmo espiritual, em que as vezes nos vemos envolvidos. Mas como a Bíblia nos diz, que não sofremos tentação sem que Jesus nos dê o escape, fecharei o texto com outro meu sonho como a tampa da panela do sonho dada à irmã Magali, que deve te servir de alento, para quem não quer acabar, nem perdendo sua capa, nem apanhando dos guardas dos muros, conforme está na visitação feita pelo Espírito Santo à minha própria pessoa, também sobre o texto que você está acompanhando, se é de força que você está precisando.

A situação se desenhou dessa seguinte forma: atacado por uma questão que estava me consumindo sem que eu tivesse encontrando jeito de eliminá-la, e tendo orado a respeito, eis que num sonho me vejo jogando bola com mais três pessoas, sendo que duas delas a meu favor, e somente uma contra nós. Então noto que quando a bola vem nos meus pés, sem muito jeito, temo que que o meu adversário me tire dos pés a gorduchinha, então lanço a bola para um dos meus dois parceiros e o vejo chutando em gol e balançando as redes. Nesse momento, meio que ele querendo me chamar a atenção para um perigo, o percebo olhando na direção das nossas traves, que estão um pouco distantes atrás de mim, e reclamando com o jogador adversário, por ele estar “na banheira”, na espera duma bola solta. E finda-se o sonho. Pois é, esta é a interpretação: em campo estavam [estão] o Pai e o Filho e eu [ou você] jogando do mesmo lado, e do outro lado estava [está] Satanás, nosso adversário, por isso era somente um jogador do outro lado. Então o que Jesus quer nos dizer, a mim e a você, quando não tivermos tendo forças para reagir à seja lá qual for a investida, é que joguemos a bola [figura de linguagem] pra Ele, que Ele resolve o jogo! Mas que fiquemos espertos pois que, oportunista, o Diabo está posicionado ao pé das nossas traves, à nossas costas, covarde que ele é, somente esperando um vacilo nosso para fazer gol na gente. Entendeu? E se ele tiver feito gol em nós, nem mesmo à nossa porta O teremos batendo, naquele grande Dia. Então, certo de que você atentou para o detalhe de que eu não joguei a bola para o Pai, mesmo também Ele estando em campo, mas sim para o Filho, que é Quem intercede por nós até que Venha, e entendo ainda que se Ele desenhou assim o cenário do sonho, é por que sim, Ele espera que sempre contemos com Ele, aqui encerro a mensagem contando que você volte onde se encontram Seus dois retratos falados e, desejoso/a por Sua chegada, se ponha na brecha posto que, no plano d’Ele e do Pai para nós, há mesmo muito mais coisa que pode supor nossa vã filosofia.

Jesus é bom!

Antônio Franco Nogueira – à serviço do Reino eterno.

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A proposta do livro de Cantares/Canticos – e por isso mesmo a advertência no capítulo 5, para que alguns de nós não fiquem de fora, é tipo isto: como o prazer que o esposo extrai da esposa e que a esposa extrai do esposo, por isto a analogia envolvendo um casal terreno apontando para o que será espiritual, ocorrerá entre Jesus a Sua Igreja. Um sentirá prazer no outro. Ele sentirá prazer na Igreja e a Igreja sentirá prazer n'Ele. Porem em nada ainda podendo sequer ser presumível com que plenitude, se o apóstolo Paulo, em Romanos 8; 18, nos diz que nada há que se possa comparar com a gloria que em nós (em nós e não a nós) será revelada. Mas me diz aí, se não é de dar ‘água na boca’? Então, nada de porta trancada, juízo. Na imagem Antônio Franco Nogueira. (Foto: Mônica Franco)A proposta do livro de Cantares/Canticos – e por isso mesmo a advertência no capítulo 5, para que alguns de nós não fiquem de fora, é tipo isto: como o prazer que o esposo extrai da esposa e que a esposa extrai do esposo, por isto a analogia envolvendo um casal terreno apontando para o que será espiritual, ocorrerá entre Jesus a Sua Igreja. Um sentirá prazer no outro. Ele sentirá prazer na Igreja e a Igreja sentirá prazer n'Ele. Porem em nada ainda podendo sequer ser presumível com que plenitude, se o apóstolo Paulo, em Romanos 8; 18, nos diz que nada há que se possa comparar com a gloria que em nós (em nós e não a nós) será revelada. Mas me diz aí, se não é de dar ‘água na boca’? Então, nada de porta trancada, juízo. Na imagem Antônio Franco Nogueira. (Foto: Mônica Franco)

 

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