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Antonio Franco Nogueira

'(...)Se vocês são insultados por causa do nome de Cristo, felizes são vocês, pois o Espírito da glória, o Espírito de Deus, repousa sobre vocês. Se algum de vocês sofre, que não seja como assassino, ladrão, criminoso ou como quem se intromete em negócios alheios. Contudo, se sofre como cristão, não se envergonhe, mas glorifique a Deus por meio desse nome'.1 Pedro 4:14-16.'(...)Se vocês são insultados por causa do nome de Cristo, felizes são vocês, pois o Espírito da glória, o Espírito de Deus, repousa sobre vocês. Se algum de vocês sofre, que não seja como assassino, ladrão, criminoso ou como quem se intromete em negócios alheios. Contudo, se sofre como cristão, não se envergonhe, mas glorifique a Deus por meio desse nome'.1 Pedro 4:14-16.

"Quando em cativeiro te levaram de Sião,

E os teus sacerdotes prantearam de aflição

Foi como morrer, de vergonha e dor

Caminhava triste o povo forte do Senhor

Ah! Jerusalém por que deixaste de adorar

O Deus vivo que em tantas batalhas te ajudou?

Chora, Israel, num lamento só

Talvez Deus se lembre do bichinho de Jacó!

Chora, Israel!

Babilônia não é teu lugar

Clama ao teu Deus, e Ele te ouvirá

Do inimigo te libertará"...

Quem é leitor de Bíblia - e se você ainda não é procure se tornar num/a, com urgência e logo a baixo você verá por quê, sabe a que se refere as palavras na música acima, do crente Sérgio Lopes, cujo título é “Lamento Israel”, e o que o evento que inspirou o poeta quer reportar. E apesar de que a chamada do texto te tenha feito pensar que é só isso, mais adiante você, se o/a nobre não se distrair na leitura, tomará um susto uma vez que logo adiante você perceberá que tem mais a ver com a vida cristã que você está levando, digo da falta de resultados dela, do que com outra coisa e pode ser que você encontre aqui respostas a perguntas jamais respondidas, cuja culpa, pela falta de respostas, pode estar tanto em quem você anda ouvindo quanto em sua própria pessoa mais do que você imagina.

Antes, vale registrar que o convite à essa meditação, que traz visões de Jesus pesando numa balança de precisão o fígado de pessoas sem retira-los do corpo; traz gente tentando ‘fazer gol’ no Espírito Santo; e defunto nadando no meio de vivos como se vivo ainda fosse, somente para nos advertir sobre a nossa situação, é extensivo também a você que, além de gastar a maior parte do seu tempo com futilidades, nunca pisou o pé numa ‘igreja’, mas que é alma de Deus, da qual Ele faz questão de ter de volta em Casa. Portanto, “vombora”...

...Que, conforme me estabeleceu mensageiro d’Ele através dos mistérios dos sonhos, tarefa nada fácil frente aos incrédulos mas regozijante quando diante do que crê, mais à baixo eu vou te contar como Ele veio a mim três vezes na mesma semana, nessa que passou, e me disse, para que te dissesse, como você já deve ter percebido, coisas tremendas dado a gravidade da situação, sobre o que deve ser feito para que não muitos de nós fiquem para traz, o que quero te pedir que leia, a cada colocação, ligado/a, para que você tome o susto, ou o ‘chá de simancol’, que Ele quer que tomemos, posto o tão feio que a coisa realmente está. E, por favor, não pisque mesmo não.

(...)Tenha, porém, a paciência a sua obra perfeita, para que sejais perfeitos e completos, sem faltar em coisa alguma.

E, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente, e o não lança em rosto, e ser-lhe-á dada.

Peça-a, porém, com fé, em nada duvidando; porque o que duvida é semelhante à onda do mar, que é levada pelo vento, e lançada de uma para outra parte.

Não pense tal homem que receberá do Senhor alguma coisa. Tiago 1:4-7.

Eu já falei aqui noutro texto, porém não com essas palavras, que na minha igreja, onde se preguei meia-dúzia de vezes nesses quase quatro anos de convertido preguei muito, quase não me é dado o que se acostumou a chamar de “oportunidade” (quando na verdade, pela incitação da fé, quem tem a oportunidade é quem ouve e não quem fala), mesmo que seja patente que Jesus tem muito, mesmo sendo o miserável homem que sou, me visitado não somente em sonhos próprios para falar com a Igreja, mas também me dado, além de revelações nas Escrituras, a interpretação de visões que outros também do mesmo ministério meu tem recebido, justo para que prestem atenção no que Ele tem tentado dizer através desse pobre servo d’Ele, sem porem muito sucesso, e não por outra coisa Ele fez o meu pastor – por quem tenho um carinho para lá de especial, mas que não é dado a me falar dos sonhos que tem mesmo sabendo do meu ministério - me contar ao final de um culto, que havia tido um sonho comigo onde ele se via armado com um revolver e ao notar que era eu o pregador da noite, resolveu que não precisaria da arma e, tirando da cintura, a pôs numa gaveta. Ao que ouviu de mim, na verdade do Espírito Santo, quando me perguntou qual seria a interpretação para aquilo, que nada mais era do que Jesus dizendo a ele que Se desarme com meu servo!, mas que de nada adiantou, pelo que tenho constatado. Naturalmente que, quem sabe, por estar cumprindo ordens.

Mas por que terá sido que eu citei o meu próprio ministério para ilustrar a situação e não outro qualquer, já que a constatação da fraqueza espiritual de não pouca gente, conforme não somente eu tenho visto por onde tenho andado como tenho recebido informação do próprio Jesus, como logo você verá, que não é privilegio da minha igreja mas se aplica às igrejas do mundo todo e de norte a sul? Peraí que digo já.

(...)Irmãos, se algum dentre vós se tem desviado da verdade, e alguém o converter,
Saiba que aquele que fizer converter do erro do seu caminho um pecador, salvará da morte uma alma, e cobrirá uma multidão de pecados.
Tiago 5:19,20.

Todo mundo gosta mais dalgum tipo de fruta, e a minha preferida é a Laranja - e esteja atento/a a partir daqui, principalmente você que é crente mas que não abre mão de suas vontades, ainda que isso venha te arrebentando todo/a, na tua espiritualidade principalmente.

Fase 01 - Sonho que alguém descasca uma laranja para mim, só que antes de eu apanha-la para chupar me vejo num lugar estranho, meio juncoso, como num rio, onde passo a observar se não havia ali alguma sucuri para alertar o pessoal. Eu, que observo bem a presença duma mulher conhecida, porem já falecida, entre aquelas pessoas, estou por trás duma mureta, no que parecia a varanda duma casa, mas as pessoas estavam, como que pescando, na parte do junco, mesmo que eu não tivesse visto peixe algum; nessa hora o rio vira mar e a maré começa a encher batendo com força na mureta; é quando eu, preocupado, resolvo sair nadando na direção do que seria a saída, para ver se a intensidade e velocidade da água permitiria que o pessoal ficasse ali ainda algum tempo; nesse momento me vejo nadando num encontro do rio com o mar do interior onde eu nasci, Coqueiros do Paraguaçu, distrito de Maragogipe, onde percebo algo sobrenatural acontecendo: na parte do corredor de outeiros onde já começava o mar vejo as ondas se acumulando uma sobre as outras, sem quebrarem, se tornando como que um edifício de ondas no meio do mar. Ali o Espírito me dizia que aquilo iria arrebentar de repente e o mar arrasaria tudo pela frente.

Fase 02 – Quando volto para alertar o pessoal encontro todo mundo, o que é bem observado por mim, nadando em dois grupos, um na frente e um atrás, a uma certa distância do outro; é quando noto que a mulher morta, que ali estava viva, nadava no grupo da frente. Hora que lembro que eu não tinha chupado minha laranja e, chateado por isso mas consciente de que seria perigoso voltar à casa para pegá-la, penso em nadar até a turma de trás no sentido de que alguém podia estar precisando de ajuda. Nesse momento, advertido de que todos estavam nadando sentido mar a dentro, na direção de Salvador, apesar de o cais do porto de Coqueiros estar bem perto donde estávamos, percebo que estou vestido com uma bermuda jeans e uma camisa de brim que, se encharcadas (curioso é que até aquele momento minha roupa ainda se encontrava em parte seca) certamente me faria cansar e consequentemente eu me afogaria.

Fase 03 – Nesse momento sou advertido pelo Espírito sobre que eu tinha que tirar aquela roupa. Só que quando tentei tirar a camisa percebo que ela estava muito apertada nas minhas axilas e que, como aquele tecido grosso, certamente eu me sufocaria e afundaria se eu não tivesse onde me apoiar. É quando vejo bem ao meu lado umas varas enfincadas, dessas de armadilhas que pescadores constroem nos rios – nos rios, não no mar aberto que é onde já nos encontrávamos -, hora em que, quando esticava o braço para me segurar nas varas, despertei do sonho.

Não sei você, mas enquanto eu escrevia o sonho a mesma angustia que vivi durante aquela visitação me tomava aqui. Mas eu arrisco dizer que, se você estava lendo com atenção, deve ter no mínimo sentido alguma aflição. Mas caso não e é você um/a das almas a quem Jesus quer alcançar com o que diz a revelação, como também dos outros dois que complementam essa mensagem, que são intrinsecamente ligados, o/a nobre tremerá as pernas quando souber do que saberá depois que você fizer a soma.

Como no sonho, também a revelação porei aqui em etapas para facilitar tanto a leitura quanto o entendimento. Mas guarde aí bem no centro do seu coração, que a mulher morta que tanto pescava quanto nadava com a turma, na vida real morreu de cirrose hepática – e anda que você nunca tenha sido um/a biriteiro/a, isso vai falar da sua pessoa. Que Jesus, que é quem monta o cenário dos sonhos com que quer passar alguma mensagem, não incluiu justamente aquela dita-cuja por qualquer acaso. Se ligue.

(...)E Jesus lhes disse: Vinde após mim, e eu farei que sejais pescadores de homens. Marcos 1:17.

01 - O fato de todos estarem ali pescando, representa o crente pregando o Evangelho mesmo frente as adversidades;

02 – As cobras que eu acreditava que haviam ali, mesmo que eu não as tivesse avistado, representa que, enquanto trabalhamos na Obra que estejamos atentos a que, sim, há sementes do mal entre nós, ainda que não as identifiquemos fácil;

03 – Eu, tanto procurando com as cobras, quanto tendo saído ao mar, agora para apurar se o lugar ainda permitiria ou não a continuidade do trabalho, quando a maré começou a encher, diz da importância de haver atalaias, pessoas vigilantes em favor das outras no nosso meio, seja sob quais condições for – por isso eu não estava pescando, mas observando a volta atento às cobras e por isso eu saí nadando mar a dentro na inspeção da maré;

04 – A pilha de ondas que se formava, e que o Espírito me chamava atenção a que elas quebrariam e arrasariam tudo pela frente de repente, não precisa que eu te diga que é Jesus nos advertindo do Juízo d’Ele a caminho e que busquemos não ser pegos de surpresa, ou precisa?

05 – A mulher que pescava e vinha nadando, e no grupo da frente, porem sendo ela uma pessoa morta, que havia morrido de cirrose hepática, representa o crente que, mesmo que supostamente trabalhando na obra e estando na igreja, mas que não abre mão de suas vontades, na verdade estão caminhando para o nada: (...)Pelo qual também sois salvos se o retiverdes tal como vo-lo tenho anunciado; se não é que crestes em vão - 1 Coríntios 15:2.). Por isso Ele usou a figura daquela pessoa que, como faz todo alcoólatra, que preferindo alimentar sua vontade com a bebida que o matará, opta por beber até morrer. Assim, Ele, naturalmente que querendo nos advertir de que se mantida as nossas vontades frente às d’Ele a morte será certa, quer então nos advertir que recuemos das nossas cobiças, para que Ele nos salve.

06 – Agora, tendo em mente que numa maratona, quando um grupo se destaca na frente ele é chamado de ‘grupo de elite’, por que você acha que Jesus posicionou aquela mulher morta nadando ali no grupo da frente? Acertou se disse que ela é uma figura da Igreja que está ali representando os “da linha de frente”, os dos cargos, ou “dos altares” que, mantidas as suas vontades e não a do Espírito Santo, estarão nadando em vão, por que, insistido no erro, já estão garantidos na morte. Porém note que ela vinha NUM GRUPO - que representa outra ala (de juízo) da Igreja, o que quer dizer que nem todos se encontram na mesma situação. Aleluia!

Mas ainda dá tempo, para quem quer, quer ver?

07 – A roupa que eu vestia e que eu observava que se não a tirasse certamente me afogaria, diz de que, para lograrmos êxito “na natação”, fugindo da tromba d’água, temos que antes nos livrar do peso. Mas, mesmo que minha roupa ainda não estivesse completamente molhada mesmo eu naquela labuta dentro d'água - o que indica que o peso em mim não é tanto assim (aleluia), veja que fui levado a observar que a camisa estava muito apertada nas axilas, o que deixa claro porém que não é nada fácil nos livrarmos do peso que carregamos – no coração. A chamada velha natureza. Sacou? Mas atente para as varas enfincadas que apareceram ali de repente, onde eu me seguraria, o que me permitiria tirar a roupa sem afundar e então nadar em segurança. E acertou se disse que elas representam a ajuda d’Ele, do Espírito Santo, se vir em nós a menor intenção de nos livrarmos do que pode nos atrapalhar; dos sentimentos da velha criatura. Mais uma vez, ali figurado na roupa inadequada para quem está nadando.

08 - O segundo grupo, que nadava mais atrás, no que representa aqueles que estão indo após quem já morreu e ainda não se deu conta disso, representa também o pessoal que nada buscando sua salvação, mas que precisa de ajuda para chegar. Por isso eu me preocupava em ir ao encontro deles para ver quem estava precisando de ajuda. Porem sendo advertido pelo Espírito a que procurasse me livrar da roupa pesada e assim salvasse antes a minha vida. O que quer dizer que temos ainda muito a fazer por nós mesmos. Observe que na cena eu era como um vigilante, como um que está atento ao perigo, mas também os que advertem somos advertidos e ainda mais cobrados.

09 – O cais que estava ali havia poucos metros de nós, mas que todos tínhamos que nadar na direção de Salvador, é uma das mais extraordinárias partes da revelação. O Espírito Santo, se você não sabia agora sabe, toma a forma de coisas e de pessoas durante os sonhos que Ele dá, para que, montado o cenário, quando Ele for revelar, compreendamos com mais facilidade o que querem dizer os enigmas. E optar pelo cais, já que era mais perto e se tratava da salvação de nossas vidas, representaria “voltar para traz” - por isso se tratava do interior onde eu nasci, quando ainda havia trevas em mim, já que ainda não O conhecia (o que antes fala comigo para depois falar com você, conforme já disse no texto Curioso... por quê Carpinteiro?, duma falta que andei cometendo por causa duma determinada pesquisa que Ele havia me dito que eu não a fizesses por determinada via e eu insisti, mais ainda por minha prevaricação - desobediência - para com a entrega da revelação dalguns sonhos de irmãos com os quais Ele está querendo falar mas que eu, aborrecido com o descaso de alguns, parei de entregar, e Ele queria que nadássemos, na verdade que nademos, não na direção de Maragogipe ou Cachoeira - aliás uma opção melhor pelo favor da correnteza, mas sim para Salvador.

10 – A escolha do Espírito por montar o sonho levando todo mundo para aquele cenário e geografia, e a ‘opção’ por Salvador para buscarmos segurança não terá sido por mero acaso. Antes é por que é n’Ele, que é o nosso Salvador, que está a nossa salvação. E depois, se você consegue mensurar a diferença da distância entre alguns metros até aquele cais, praticamente ao nosso lado, e as muitas milhas náuticas do cenário do sonho até chegar em Salvador, será fácil concluir que Ele está deixando claro que, para chegarmos n’Ele, além de termos que nadar contra a correnteza do mundo, ali representado no mar (povos, línguas e nações, para quem conhece de Bíblia) será ainda preciso não pouco esforço – imagine as braçadas do rio Paraguaçu até a capital baiana. Que é batizada com o nome do Salvador! Entendeu a forma enigmática e linda com que Ele fala conosco, ou precisa desenhar???

11 – O paredão d’água de que te falei, que se formava no corredor de outeiros, entre o rio e o mar, que o Espírito me dizia que ao quebrar-se arrebentaria com tudo à frente, e estava logo adiante da turma que nadava, por onde teríamos que passar, contrariando muitos entendimentos, representa a tribulação por que passará a Igreja. Com o detalhe de que na hora da formação do amontoado de ondas, eu não as via se fecharem dum canto ao outro do corredor d’água, o que indica que durante a tribulação teremos como escapar sem experimentarmos toda a turbulência dela...

Por aqui você, se vem lendo com a devida atenção e não somente lendo por ler mas lendo com o sentido aguçado por entender, e se regozijando com a interpretação dos enigmas montados por Ele somente por sua causa, já deve ter percebido o quão preocupado o Filho unigênito de Deus está com o que estamos, e estão, fazendo conosco, já que Ele tem visto nadando entre os vivos também alguns que tem optado pela morte e como mortos já estão, por opção. O que Ele não teria me levado a interpretar desta forma se a morte daquela mulher tivesse se dado por acidente, ou por assassinato, por exemplo, o que me faria entender que os que estão morrendo nos altares – porém não somente nos altares, o estariam também por consequência de qualquer imprudência ou por qualquer violência sofrida. O que representaria que Ele, por Sua misericórdia, apesar de as Escrituras nos alertar sobre a importância de sempre buscarmos nelas o entendimento, ainda queria ressuscitá-los. Mas a cirrose só ocorre pela insistência do alcoólatra no erro. Assim, quem tá nadando em vão, o está por opção.

(...)Os céus e a terra tomo hoje por testemunhas contra vós, de que te tenho proposto a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe pois a vida, para que vivas, tu e a tua descendência.
Deuteronômio 30:19.

Eu havia dito sobre que disporia aqui três visitações que se somadas as interpretações, te fariam, e farão, tremer as pernas, mas além dum áudio, de um minuto, que estará disponível logo a baixo, onde uma irmãzinha de apenas 16 anos foi visitada numa visão, que traz informações sobre a turma "da cirrose", que deve te conformar com a interrupção do texto por agora, já que conclui-lo o levaria a uma extensão extra fora do incomum que eles já tem, o que deixarei aqui é um enorme pedido de perdão e o pedido para que, quando for publicado, ainda na próxima semana, depois que sua nobre pessoa tiver digerido esse aqui, o “Foi como morrer, de vergonha e dor ll”, cuja ideia é evitar que alguns venham a experimentar, tanto a morte, quanto a vergonha e a dor, não por ocasião dum cativeiro babilônico qualquer, como se refere a música usada na abertura do texto, mais vergonha e dor infinitas, e deveras anunciadas em toda as Escrituras, e conforme tu verá no somatório das três visitações, você não deixe de lê-lo, para que enfim, sem perder o fio da meada, ainda que o que já é de seu conhecimento seja o bastante para ser assustador, você, se tiver com as faculdades mentais, com o juízo, em dias, sinta a prometida tremedeira nas pernas que você precisa sentir para, providencialmente, enfim se firmar de pé...

Assim, o que quer dizer a “pesagem do fígado numa balança de precisão” com pessoas vivas; a turma tentando “fazer gol no Espírito Santo”; a minha laranja que não consegui comer; e ainda o que tem o ministério no qual congrego a ver com parte disso, vai ter que ficar para o texto 2.

Enquanto isso, somado ao que acaba de ler e saber, vá meditando nisso:

(...)Porque já é tempo que comece o julgamento pela casa de Deus; e, se primeiro começa por nós, qual será o fim daqueles que são desobedientes ao evangelho de Deus? 1 Pedro 4:17.

Em seguida ouça o áudio da irmãzinha, uma adolescente de 16 anos com quem Deus tem falado tremendamente, tentando alertar Seu povo, quem sabe alertar também a você, Aqui.

Depois eu volto....

Jesus é bom - a Ele toda Honra, toda Glória, e todo Louvor!

Shalom.

Antônio Franco Nogueira – a serviço do Reino eterno.

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Diretor do CFF, Antônio Franco NogueiraDiretor do CFF, Antônio Franco Nogueira

 

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