(Imagem Ilustrativa)
A Secretaria de Saúde do Estado da Bahia registrou, este mês, dois casos de pessoas espetadas por seringa na rua por um homem não identificado. As vítimas foram atendidas no Hospital Couto Maia, especializado em doenças infectocontagiosas.
O médico infectologista Mauro Cabral explica que é preciso tomar cuidado. “É muito importante que, se atingido, o indivíduo procure imediatamente um hospital para fazer a profilaxia (ação para evita contágio). Em Salvador, a referência é o Couto Maia”, disse.
Cabral destaca a rapidez em procurar o atendimento. “Por ser difícil saber o conteúdo da seringa, a pessoa precisa ser medicada com urgência”.
De acordo com o médico infectologista, após a profilaxia, a pessoa atingida precisa de acompanhamento por, no mínimo, 180 dias. “Algumas contaminações virais são descartadas rapidamente, como o HIV (vírus da Aids). Já a Hepatite tem um vírus mais resistente e leva um pouco mais de tempo para afastar as suspeitas”, pontua.
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