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Saúde

Segundo o Ministério da Saúde, 3.852 casos suspeitos de microcefalia são investigados no país (Foto: Joa Souza | Ag. A TARDE)Segundo o Ministério da Saúde, 3.852 casos suspeitos de microcefalia são investigados no país (Foto: Joa Souza | Ag. A TARDE)

Paralelamente aos diversos estudos que investigam a relação do zika vírus com a microcefalia - uma má-formação do crânio de bebês, que nascem com o perímetro cefálico menor ou igual a 32 centímetros -, circulam em redes sociais especulações  de outros supostos motivos para os casos da doença recentemente descoberta no país.

Há quem suspeite que a microcefalia seja derivada  de um químico larvicida chamado Pyriproxyfen, colocado na água ou pulverizado nas cidades afetadas pelo surto da doença.

O El País, no entanto, publicou uma matéria sobre um estudo feito em um feto abortado depois de 32 semanas de gestação, onde há uma relação "mais clara" entre o vírus e a doença.

Segundo o Ministério da Saúde, 3.852 casos suspeitos de microcefalia estão sendo investigados no país. Desses, 462 casos já tiveram confirmação de microcefalia e/ou outras alterações do sistema nervoso central, sendo que 41 com relação ao zika.

Para a infectologista Glória Teixeira, há a necessidade de mais estudos para comprovar a relação. "Mas todos os dias novas evidências científicas surgem mostrando que o agente causal é o zika vírus", diz.

Glória contou que um artigo dela e de outras estudiosas do Instituto de Saúde Coletiva sobre essa relação foi recém-aprovado para publicação em uma revista americana. "Nós mostramos evidências existentes, como a relação temporal entre o vírus e a doença".

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