Através de carta entregue ao prefeito Ademar Delgado, uma das principais lideranças políticas da orla de Camaçari pediu - nesta quarta-feira (02/03) - exoneração do cargo de confiança que ocupava na secretaria de governo da Prefeitura de Camaçari. O suplente de vereador Marivaldo Santos Amorim, mais conhecido como Vavau, que obteve expressivos 1.090 votos em 2012, abriu mão do cargo de gerente administrativo por considerar que as decisões políticas da atual gestão não são condizentes com as expectativas da população.

O senador Delcídio Amaral (sem partido) citou o nome do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da presidente Dilma Rousseff durante delação premiada ao grupo de trabalho da Procuradoria-Geral da República na Operação Lava Jato.

As duas principais lideranças do PT na Bahia, o governador Rui Costa e o ministro da Casa Civil Jaques Wagner, vão unir forças, nesta quinta-feira, 3, em Brasília, para tentar convencer o senador Walter Pinheiro a não deixar o partido, do qual é filiado há quase 30 anos. Rui e Wagner correm contra o tempo, porque 2 de abril é o prazo limite de troca partidária para aqueles que desejam disputar a eleição de outubro.

O Conselho de Ética da Câmara dos Deputados, após uma série de adiamentos, aprovou na madrugada desta quarta-feira (2) o relatório preliminar que pede a continuidade do processo com pedido de cassação do presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Agora, o peemedebista será investigado por quebra de decoro por ter ocultado contas bancárias no exterior.

O PSD acaba de ganhar mais um deputado para manter a sigla como a segunda maior força na Assembleia Legislativa da Bahia, com nove deputados - só perde para o PT, que possui 12 parlamentares, e é seguido pelo novo todo poderoso PSL que, liderado pelo presidente da Casa, Marcelo Nilo, possui 8 cadeiras. Nesta terça-feira (01), o deputado Marquinho Viana oficializou no plenário sua saída do PV e ingresso na sigla de Otto Alencar.

Logo após deixar o Ministério da Justiça, depois de mais de cinco anos no comando, José Eduardo Cardozo afirma que tomou a decisão por "desgaste pessoal e político" e admite que setores de seu partido, o PT, pediram que ele atuasse para "melhorar a atuação" da Polícia Federal.