A advogada Tânia Mandarino foi até a sede da Polícia Federal fazer um pedido para visitar Lula. Quem a atendeu foi um agente da custódia, com quem ela trocou algumas palavras.
O relato de Tânia:
Gente do Núcleo de Operações da PF me disse que ele não escuta os “bom dia”, “boa tarde” e “boa noite” que gritam (raramente, quando era muito, muito alto, Lula escutou bem pouquinho).
Que ele diz que quer que o pessoal saia dali porque não precisa esse sacrifício todo.
Que depressão ali não chega nem perto porque ele é muito, muito pra cima.
Que sim, o pessoal da carceragem gosta dele e gosta de conversar com ele, que o respeitam.
E que eles acreditam que no dia 26 ele sai dali e vai pra casa com tornozeleira.
Ele pediu meu nome completo e levou nosso recado, do Coletivo Advogadas e Advogados pela Democracia, de que nós estamos aqui fora lutando sem parar.
Por último, mas não menos importante: esse depoimento é apenas a transcrição de um diálogo e não reflete minhas posições pessoais.
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