Desta vez não falarei de política partidária nem de política internacional, também não falarei de economia, muito menos dos sistemas inoperantes de saúde e educação que, por si só, já são casos de calamidade pública. Não falarei também de futebol e religião, pois estes dois assuntos só quem lucra com eles são uns poucos jogadores de futebol brasileiro e todos os líderes religiosos de plantão deste país varonil, respectivamente.