A checagem, da forma como vai acontecer, desagradou alguns membros do TSE, o que fez com que uma nota fosse divulgada para negar que acordo tenha sido feito para dar 'acesso diferenciado' de dados das eleições às Forças Armadas (Foto: Iracema Chequer/Ag. A TARDE/Arquivo)
Pela primeira vez, Forças Armadas farão conferência da contagem dos votos
Apesar de, nestas eleições, os militares se prepararem para realizar uma checagem paralela das urnas, qualquer pessoa pode coletar os boletins de urna e comparar com os dados que são disponibilizados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na internet. O órgão não pode impedir ninguém e qualquer instituição de exercer esse direito.
No entanto, serão conferidas pelas Forças Armadas, presencialmente, 385 boletins de urna, em que os militares tirarão fotos dos papéis fixados nas seções eleitorais, para em seguida fazer a checagem para conferir se os números registrados nos documentos são os mesmos que chegam na contagem do TSE.
O acordo, inicialmente, era de o TSE disponibilizar na internet os dados de forma bruta. A checagem, da forma como vai acontecer, desagradou alguns membros do tribunal, o que fez com que uma nota fosse divulgada para negar que acordo tenha sido feito para dar “acesso diferenciado” de dados das eleições às Forças Armadas.
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