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Internacional

O brasileiro Marcus Aurelio Monzo, que matou um garoto em Londres e feriu dois policiais e dois cidadãos. Créditos: Redes sociais/Reprodução O brasileiro Marcus Aurelio Monzo, que matou um garoto em Londres e feriu dois policiais e dois cidadãos. Créditos: Redes sociais/Reprodução

Um crime ocorrido na manhã de terça-feira (30) em Londres, no Reino Unido, deixou toda a Europa chocada pela brutalidade e violência empregadas pelo autor, que é um cidadão brasileiro que possui também cidadania espanhola. Marcos Aurelio Arduini Monzo, de 36 anos, matou um adolescente de 14, deixou dois policiais gravemente feridos e ainda provocou lesões em mais duas pessoas, tudo utilizando uma espada ninja, do tipo katana.

Preso depois de muito resistir, Monzo foi apresentado nesta quinta (2) no Tribunal de Magistrados de Westminster para ser informado que será processado por homicídio, por provocar lesões corporais graves e posse de artefato com lâmina, além de roubo qualificado. Com um comportamento estranho na presença do juiz, o brasileiro permaneceu o tempo todo com os braços cruzados e quando respondia a questões sobre sua identidade parecia falar lentamente e com dificuldade.

A estatal britânica de jornalismo, a BBC, entrevistou um vizinho brasileiro de Monzo para tentar traçar um perfil do assassino. Rafael Ericson, de 27 anos, de Minas Gerais, contou que o morador do lado era uma “quieta, discreta, sempre educada”, com quem mantinha uma relação apenas de “de oi, boa noite e tchau”.

“Simplesmente um vizinho normal. Muito discreto, muito na dele, nada que fugisse da normalidade”, explicou Ericson. Ele acrescentou ainda que Monzo “não parecia ter muito contato com outras pessoas”, definindo-o como “uma pessoa muito discreta e um pouco isolada”.

Como foi o ataque

A Polícia Metropolitana de Londres recebeu um chamando minutos antes das 7h (no horário local) de terça-feira (30) informando que uma van havia se chocado violentamente contra a parede de uma residência que fica nas cercanias da estação Hainault, do metrô da capital inglesa. Um homem foi atropelado no momento da colisão do veículo, guiado por Monzo, contra a casa. Essa vítima foi atacada na sequência a golpes de espada pelo brasileiro, após ele descer do automóvel destruído.

A partir daí, Monzo correu e passou a ser perseguido por dois policiais, que estavam desarmados, como a maior parte dos integrantes da corporação no Reino Unido. No caminho ele tentou invadir uma casa, feriu outra pessoa e encontrou o adolescente Daniel Anjorin, de 14 anos, que morreu após sofrer ferimentos gravíssimos com a arma branca de origem oriental.

O brasileiro ainda feriu gravemente uma dupla de policiais, formada por um homem e uma mulher, que tentaram detê-lo usando gás de pimenta e uma pistola de choque elétrico. Por fim, com a chegada de mais efetivos das forças de segurança, finalmente o criminoso foi contido e preso.

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