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Mossab: ‘Eles estão dispostos a sacrificar todas as crianças palestinas; a usar o povo palestino como combustível para alcançar suas agendas ideológicas, religiosas’ – Charge reprodução WebMossab: ‘Eles estão dispostos a sacrificar todas as crianças palestinas; a usar o povo palestino como combustível para alcançar suas agendas ideológicas, religiosas’ – Charge reprodução Web

Talvez o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), devesse ouvir essa entrevista, dublada para o português, onde um ex-membro do Hamás, Mossab Hassan Yousef (35), que, por não concordar com as atrocidades do grupo, desertou mas que nasceu, cresceu e viveu dentro do Hamas, e é filho de um dos sete fundadores do grupo extremista, o xeque palestino Hassan Yousef, concedida há duas semanas ao jornalista britânico Piers Morgan, logo, um que conhece o mal bem de perto! “Não estou surpreso com a brutalidade do Hamás, mas fiquei surpreso com a escala do ataque deles, destruindo comunidades inteiras; mexendo com energia nuclear; com o país mais poderoso da região; com um país com um grande trauma, lhes provocando à memória tudo que os nazistas lhes fizeram no século passado; de tudo o que eles sofreram no Holocausto”, diz Hassan, que atribui ao Hamás o sofrimento agora imposto sobre a Faixa de Gaza: ‘’...eles abriram os portões do inferno sobre o povo palestino’’.

Hassam, que, de forma quase direta, manda o presidente Lula 'calar a boca', também diz, sobre a frieza do grupo extremista quanto à morte de tantos civis, que “eles estão dispostos a sacrificar todas as crianças palestinas; a usar o povo palestino como combustível para alcançar suas agendas ideológicas, religiosas”.

Hassam, que diante do que viu sobre a determinada intenção do Hamás de, a qualquer custo, aniquilar o povo judeu, deixou a fé mulçumana e se tornou um cristão, e chegou a se tornar um espião pró-Israel antes de se refugiar, há 20 anos, nos Estados Unidos, crava: “Eles precisam ser removidos do poder, essa é a minha mensagem, como ex-membro do Hamás, filho de um dos fundadores do Hamás. Quando o Hamás for removido do poder, vamos testemunhar muitas pessoas celebrando em Gaza; quando isso chegar ao fim, em primeiro lugar o povo palestino agradecerá à Israel pelo que fizeram. Garanto a você...”.

Na Faixa de Gaza vive hoje 2.400.000 pessoas, e, segundo o Hamás, 11 mil palestinos morreram em bombardeios lançados por Israel contra a Faixa de Gaza desde o início da guerra, em 7 de outubro, data em que eles invadiram Israel e mataram, a sangue frio, 1.400 pessoas, entre homens, idosos, mulheres e crianças, algumas delas queimadas vivas.

Veja a entrevista - tão corajosa quanto esclarecedora

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