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 Tropas russas têm se aproximado da cidade nos últimos dias, com um novo ataque esperado para as próximas horas - Torres de TV em Kiev, na Ucrânia, são bombardeadas; mais cedo, exército russo orientou civis a se afastarem devido a novos ataques na capital CNN Internacional/Reprodução Telegram Tropas russas têm se aproximado da cidade nos últimos dias, com um novo ataque esperado para as próximas horas - Torres de TV em Kiev, na Ucrânia, são bombardeadas; mais cedo, exército russo orientou civis a se afastarem devido a novos ataques na capital CNN Internacional/Reprodução Telegram

Fileiras de painéis de concreto dispostos em formações labirínticas. Bloqueios antitanque. Pilhas de sacos de areia. Barreiras improvisadas, construídas com pedaços aleatórios de metal, madeira, pneus velhos ou qualquer coisa que estivesse à mão.

 

E para onde quer que você olhe, há bandeiras ucranianas azuis e amarelas.

A cidade está estranhamente quieta. Muitas pessoas fugiram nos últimos dias. Aqueles que ficaram estão agachados em abrigos antiaéreos, porões e estações de metrô.

Os postos de controle espalhados ao longo dos pontos de entrada da cidade são ocupados por ucranianos comuns. Estes não são soldados. Uma semana atrás, muitos desses homens estariam no trabalho ou aproveitando o tempo livre com seus amigos e familiares.

Agora, eles estão prontos para defender a capital de seu país.

Oleksiy Goncharenko estava guardando um dos postos de controle em Kiev na terça-feira (1º), armado com o rifle que pegou na semana passada depois de responder ao chamado das autoridades ucranianas para se preparar para defender o país.

Fazia muito frio e Goncharenko trabalhava em turnos, com outros voluntários. Quando não está no posto de controle, ele diz que está na base, ajudando onde pode.

“Ajuda humanitária, ajudando as pessoas a chegar [aos lugares], organizando o transporte, compartilhando informações”, afirma.

Goncharenko não é – e nunca foi – um militar. Ele é membro do Verkhovna Rada, o parlamento ucraniano.

“Não sou um soldado profissional, mas posso tentar e posso fazer o meu melhor e farei isso se as forças russas entrarem em Kiev”, disse ele à CNN.
Entenda o conflito

Após meses de escalada militar e intemperança na fronteira com a Ucrânia, a Rússia atacou o país do Leste Europeu. No amanhecer desta quinta-feira (24), as forças russas começaram a bombardear diversas regiões do país – acompanhe a repercussão ao vivo na CNN.

Horas mais cedo, o presidente russo, Vladimir Putin, autorizou uma “operação militar especial” na região de Donbas (ao Leste da Ucrânia, onde estão as regiões separatistas de Luhansk e Donetsk, as quais ele reconheceu independência).

O que se viu nas horas a seguir, porém, foi um ataque a quase todo o território ucraniano, com explosões em várias cidades, incluindo a capital Kiev.

De acordo com autoridades ucranianas, dezenas de mortes foram confirmadas nos exércitos dos dois países.Em seu pronunciamento antes do ataque, Putin justificou a ação ao afirmar que a Rússia não poderia “tolerar ameaças da Ucrânia”.

Putin recomendou aos soldados ucranianos que “larguem suas armas e voltem para casa”. O líder russo afirmou ainda que não aceitará nenhum tipo de interferência estrangeira.

Esse ataque ao ex-vizinho soviético ameaça desestabilizar a Europa e envolver os Estados Unidos.

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