Instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) ajustaram a estimativa de encolhimento da economia pela segunda vez consecutiva. A projeção de queda do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, passou de 3,24% para 3,23%.

O Banco do Brasil está avaliando, em conjunto com alguns acionistas do Banco Patagonia, propor à instituição financeira argentina a realização de uma oferta pública de ações, informou em comunicado na noite de sexta-feira.

Num cenário complexo e de justificável ansiedade, é imprescindível clareza e realismo ao analisar a estratégia para tirar o país do que deve ser a pior recessão de nossa história. A crise tem como principal componente o grave desequilíbrio fiscal, resultado do aumento continuado das despesas públicas por quase três décadas, uma trajetória que foi acentuada gravemente por decisões tomadas nos últimos anos.

A trajetória recessiva da economia brasileira a partir de 2014 mostrou relativa moderação no trimestre encerrado em maio deste ano, informou o Banco Central (BC) no Boletim Regional, publicação trimestral com indicadores econômicos por regiões do país.

A produção de veículos do Brasil em julho subiu 4,7 por cento sobre junho, a 189,9 mil unidades, informou a associação de montadoras Anfavea, nesta quinta-feira. No comparativo com julho de 2015, o volume montado foi 15,3 por cento menor.

O Ibovespa sobe forte nesta quarta-feira (3), acelerando ganhos depois do discurso do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, que tentou acalmar os ânimos do mercado após o Senado adiar as votações da renegociação das dívidas dos estados e municípios e da meta fiscal de 2017. Mais cedo, a Bolsa já subia puxada pela disparada da Petrobras após uma queda brusca nos estoques de gasolina nos Estados Unidos.