A agenda Temer deve perder velocidade no Congresso com a saída de Romero Jucá. Sem ele e Eduardo Cunha, dois dos principais operadores do presidente interino no Legislativo, ficará mais difícil aprovar uma pauta econômica ambiciosa, destaca a colunista Natuza Nery.
“Em conversas reservadas com aliadas de sua confiança, o próprio ex-ministro do Planejamento reconheceu que, uma vez fora da Esplanada, terá menos poder para influenciar votações polêmicas”, diz.
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