Cotado para a Fazenda em eventual governo Temer, o ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles não descarta a hipótese de aumentar impostos, o que "talvez seja necessário, mas claramente temporário".
Em evento em Nova York nesta segunda (18), ele disse que "não comenta nenhum tipo de conversa particular" sobre sua possível nomeação, mas indicou, o que faria para "assegurar que o Estado brasileiro recupere a confiança".
Sua lista inclui uma reforma tributária, “que afeta empresas e afugenta investimentos do país”. Ele projetou três cenários para a expansão do PIB na próxima década: 1,2% se nada for feito, 2,6% com ajustes básicos e 4% com reformas efetivas.
Leia aqui na reportagem de Anna Virginia Balloussier sobre o assunto.
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