A 1ª Turma da 2ª Câmara do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) manteve integralmente uma autuação de R$ 546 milhões, em valores de 2013, contra a Natura, relativa a ágio amortizado de R$ 1,28 bilhão.
A companhia, presidida por Roberto Oliveira de Lima, ainda pode recorrer da decisão no próprio conselho.
A operação que teria dado origem ao ágio ocorreu em 2000, quando a Natura Empreendimentos passou a ser subsidiária integral da Natura Participações. Em 2004, elas foram incorporadas pela Natura Cosméticos, e então foi feito o aproveitamento do ágio.
A Fazenda alegou que o ágio seria inexistente por ter sido gerado em operação que envolve empresas do mesmo grupo econômico.
Leia aqui reportagem de Beatriz Olivon sobre o assunto.
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