Diante da crise enfrentada pela Petrobras, sua política de patrocínio cultural, considerada a mais abrangente do país, já foi afetada.
O edital de seleção pública de projetos culturais, iniciado em 2000, está congelado há três anos. A estatal também reduzirá o fomento direto direcionado a projetos como os grupos Corpo (dança), Galpão (teatro) e a Orquestra Petrobras Sinfônica.
A diretora Carla Camurati, ex-gestora do Theatro Municipal do Rio, foi contratada para administrar a nova política de patrocínio.
A Petrobras passou de líder do ranking dos maiores patrocinadores estatais da cultura brasileira por meio da Lei Rouanet, até 2012, para o quarto lugar da lista, com R$ 10,9 milhões –queda de 31% em relação aos R$ 15,8 milhões do ano anterior.
Leia aqui reportagem de Lucas Vettorazzo sobre o assunto.
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