Após redução de contrato, empresário teme demissão de 11.000 mil funcionários
Anunciado desde abril, o Governo do Estado comunicou esse mês a redução no contrato de segurança para as escolas. A empresa responsável pela terceirização do serviço, o Grupo MAP, divulgou uma nota protestando contra a decisão e relatando a consequência para o patrimônio público, para a empresa e mais 3.000 famílias na Bahia.
“Fomos, agora, comunicados da decisão SEC/SAEB de redução de 3.000( três mil) vigilantes no Estado da Bahia. Esta decisão tomou por base que as cidades com população igual ou maior que 100.000,00 (cem mil) habitantes terão direito à segurança em suas escolas. As com população inferior a isso terão este direito negado”, informa o documento.
De acordo com levantamento da empresa, em todo Estado, apenas 18 cidades alcançam esta população. A empresa que conta com 11 colaboradores, diz que a consequência dessa mudança em curto espaço de tempo pode ser “falência, desemprego em massa e caos social e moral”.
Na carta pública, o grupo MAP fala sobre a logística e os prejuízos resultantes do afastamento dos funcionários. Prejuízos estes, que segundo a empresa tem sido bancado inteiramente pela organização empresarial. “O Estado assumirá a falência e o caos social que ocorrerá com o grupo MAP?”, questiona.
A empresa pede que seja realizada uma intervenção para que o prejuízo e desgaste não seja assumido apenas pelo Grupo. O Governo do Estado ainda não se pronunciou sobre o assunto.
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