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Antonio Franco Nogueira

'(...)E não entrará nela coisa alguma que contamine, e cometa abominação e mentira; mas só os que estão inscritos no livro da vida do Cordeiro. (Apocalipse 21:27) - Foto: Ilustração Google'(...)E não entrará nela coisa alguma que contamine, e cometa abominação e mentira; mas só os que estão inscritos no livro da vida do Cordeiro. (Apocalipse 21:27) - Foto: Ilustração Google

Imagine que você está, digo apenas você, em alto mar e dentro dum barquinho pequeno, tipo uma canoa; você, também hipoteticamente, não sabe nadar, o mar, um poderoso e vasto oceano sem a mínima porção de terra a vista, porém, está calmo, e você então, pondo uma de suas mãos dentro da água, enquanto se segura no barco com a outra, trás um pouco d´água em sua palma e, dado o balanço do barco, por menor que seja, e por mais que você tente controlar o escoamento sem que possa impedir, você vê a água escorrendo lentamente por entre os seus dedos. Logo, não há mais nenhuma gota d’água em sua mão. Agora, por uns 5 segundo, feche os olhos enquanto imagina a cena que eu acabei de descrever e que você acabou de ler, depois abra seus olhos e retome a leitura. Perfeito. O que você acaba de imaginar é o cenário de sua existência nesse mundo. A porção d’água em sua mão significa a sua vida, da qual, por mais que tente você não terá jamais o controle dela; o mar, cujo fim suas vistas não conseguia alcançar, é a vida sem fim nas mãos de Alguém que quer que você a adquira, vindo a se tornar não numas gotas, mas num manancial de vida e poder infindável, n’Ele mesmo, mas que você não tem prestado atenção.

Agora volte à cena. Nesse momento o mar já não está calmo, ele está revolto; o barco, ou melhor, o barquinho, em que você tenta desesperadamente se agarrar, sacode violentamente; antes desse instante, também antes de o tempo virar, você brincava com a água em sua mão; agora a sua preocupação não é com manter a água em sua palma, até por que não há mais água que se possa evitar que escorra, visto que nesse exato instante você já quase morreu, o seu tempo de vida são de apenas uns poucos segundos, talvez uns minutos; é somente o tempo de a canoa emborcar, já que você está só e não sabe nadar. Como você foi parar na situação não sabemos, nem eu e nem você, como nem eu e nem você sabemos por que viemos parar no mundo – se bem que, no meu caso, hoje eu já sei o que vim fazer nele. Contudo, eu e você estamos aqui. No mar alto, ainda bem, a situação é hipotética, mas no mundo o negócio é à vera, é um fato. Entretanto, como no mar, que você não conseguiu manter o controle da sua vida, ou melhor, da água em sua mão, e a viu escorrer por entre os seus dedos, também na vida não é possível a você o controle dela; ela vai escorrer por entre os dedos de todos que um dia viemos parar aqui. Para ajudar, se houver um espelho ai, corre nele e veja as rugas que te são novas. Ou, se você ainda tiver cara de bumbum de bebê, olhe para os seus pais; para seus avós; e veja se você via essa casca de maracujá velho colada na cara deles quando você era criança. Assim, como não te lembrar de que somente aqueles que almejam não umas gotas e sim um mar de vida e toma, enquanto pode, a iniciativa que precisa tomar é que conseguirão manter não somente as gotas que ainda tem na mão, mas um dia virão a fundir-se com o oceano de poder e vida sem fim, vendo o milagre da transformação da cara de casca de maracujá velho novamente não numa cara de bumbum de bebê, mas numa cara com aparência de glória que não me é possível descrever? Isso não seria justo de minha parte, visto que esta é a promessa.

Agora vamos voltar para o barco com o mar revolto. Só que, para não te soar um agouro, quem está lá não é você, e sim dona Maria da lata, ou seu Zé da égua. E a situação é a seguinte: o barco ainda não afundou, e a criatura sabe que para que o caso não seja perdido há a necessidade dum pedido por um socorro sobrenatural; o pedido é feito, e a palavra, ou frase miraculosa é proferida – mas posso te garantir que não se trata de nada parecido com “socorro, meu bom Jesus dos navegantes...” -, e o pedido é ouvido e atendido; porém a criatura morre afogada. Daí a pergunta: como assim, o pedido foi atendido?

E Jesus, andando junto ao mar da Galiléia, viu a dois irmãos, Simão, chamado Pedro, e André, seu irmão, os quais lançavam as redes ao mar, porque eram pescadores;

E disse-lhes: Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens. (Mateus 4: 18,19).

Algumas não poucas pessoas questionam isso de quem “não aceitar – declarar - a Jesus” como Seu Salvador acabar morrendo a morte eterna; acusando Deus de ser “um Deus cruel”, sem se darem conta de que o negócio será assim, de o indivíduo sofrer a morte eterna, ou a segunda morte (...Mas os covardes, os incrédulos, os depravados, os assassinos, os que cometem imoralidade sexual, os que praticam feitiçaria, os idólatras e todos os mentirosos — o lugar deles será no lago de fogo que arde com enxofre. Esta é a segunda morte" - Apocalipse 21:8), não porque Ele seja um Deus cruel, mas pelo simples fato de que somente n’Ele é que existe vida, e fora d’Ele está a morte, e não é d’Ele a escolha do sujeito pela morte: (...)Os céus e a terra tomo hoje por testemunhas contra vós, de que te tenho proposto a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe, pois a vida, para que vivas, tu e a tua descendência, (Deuteronômio 30:19).  É tipo assim, como já se houve dito, a pessoa no Céu será por vontade de Deus; a pessoa no Inferno será por vontade da própria pessoa. É por isso que Jesus usa de forma metafórica o ato da pescaria para dizer que somente n’Ele é que encontraremos a vida, uma vez que Ele é a Fonte de Águas Vivas - porém fazendo nós o caminho contrário ao dos peixes, que se estiverem fora d’água tem morte certa. Como nós, se estivermos fora d’Ele, fora da Fonte de Águas vivas, que nada mais se trata do que da Fonte do Fôlego de vida, também morreremos, e morte do corpo e da alma. É por isso o simbolismo com o peixe. Pegou? Mas uma vez n’Ele, ainda que morramos, de morte morrida ou de morte matada, jamais seremos extintos. Por isso o apóstolo Paulo, em ll a Coríntios 4, diz que, mesmo que sejamos abatidos, e o abatido ali diz d’álgo de sermos mortos literalmente, como se abate um animal com todas as letras – como foi no passado e será também no futuro, e não sobre alguém ter sido entristecido por alguém, jamais seremos destruídos, haja visto que a ideia é chamar a atenção para a ressurreição tão prometida e dada como amostra de que ela será real pela ressurreição do próprio Cristo, e esta testemunhada pelos apóstolos e demais discípulos, se você crê; doutra forma nenhum deles teria dado sua vida por amor do Evangelho, como a história conta que eles deram. Logo, deram por que acreditaram; porque foram testemunhas oculares da ressurreição do Filho de Deus, como principal, e de tantas outras que serviram como porção de que a coisa é mesmo séria, como a ressurreição do filho da viúva, onde se lê: (...)E, chegando-se, tocou o esquife (e os que o levavam pararam), e disse: Jovem, a ti te digo: Levanta-te. E o que fora defunto assentou-se, e começou a falar (Lucas 7: 14). Aqui, nesse ocorrido, inclusive, está um dos grandes exemplos, no sentido metafórico da palavra, de que O Salvador veio para interromper o avanço da morte. Porém, como eu já disse, isso para quem crê – mas se você duvida e isso de você duvidar 'te enche a barriga', tenha um bom apetite.

Então, voltando ao mar revolto, agora que você já entendeu que o sujeito sucumbiu em carne porem não no espírito, ainda que ele só vá perceber que sua suplica foi ouvida quando acordar do sono da morte, isso porque antes de a canoa afundar ele se lembrou de Quem precisava se lembrar, vamos fazer de conta que o barco ainda está sendo acoitando pelas ondas, e o indivíduo ainda tenta manter-se dentro dele, e tendo na mão não mais algumas gotas da água, e somente à tem molhada com os resquícios dos seus últimos segundos ou, no máximo, minutos de vida; e dessa vez ele não olha para o alto e muito menos pede por qualquer ajuda dos Céus, mas por mais que seja chacoalhada pelas ondas a canoa é mantida navegando, o naufrágio é iminente, mas ela ainda resiste; é uma oportunidade para que ele, que, não se dando conta disso, não imaginando do porquê de o barco ainda não ter afundado, tenha tempo de se arrepender de todos os pecados e mal que praticou nessa vida, e para que ele não afunde junto, mas mergulhe na oportunidade de ter um despertar melhor quando acordar do sono de sua morte, como pode ser, com todo respeito, entre tantos outros que há, inclusive no Brasil – onde uma mulher descobriu que estava com câncer terminal na hora que paria seu terceiro filho, o caso do ator norte americano, de tantos filmes de ação no papel do herói que no fim, depois de tirar de cena o bandido, salva tantas vidas, como fez na pessoa do policial John McClane, na série Duro de Matar, e em casos de que salva até um país inteiro, Bruce Willis, que esses dias, de repente se viu diagnosticado com uma doença mortal e degenerativa que o impede de ler textos, entender falas e sons, falar e escrever, necessidades cruciais para a sua profissão, fazendo com que ele próprio tivesse que se retirar de cena. Então, como o da mulher com o câncer terminal, os dois antes aparentemente tão sadios, pode ser que estejamos falando do barquinho desse ator sendo chacoalhado pelas ondas, no típico caso dos segundos, ou minutos, que lhe restam, mas que, apesar de sempre se declarar ateu, e nunca ter escondido que não acredita em Deus, por algum milagre o mar ainda não virou a sua canoa. Quem sabe lhe dando tempo de olhar para Cima e, deixando de lado sua loucura, enfim clamar por Quem precisa clamar. E clamar não por uma cura – o que é perfeitamente possível para Àquele que ele diz que não existe, mas principalmente pela dádiva duma melhor ressurreição. Casos que pode ser que se assemelhe com bem mais gente que você possa imaginar; e pessoas de quem se tem e não se tem noticia, que vive, cada uma delas, o seu infortúnio e desesperança por ter vida nessa e nem na outra vida. Porém, sobre a vida vindoura, por sua própria escolha.

Agora vamos desmontar o cenário inicial, e montar outro com os mesmos elementos, mar, barco, e peixe, porém acrescido da figura do pescador. Você agora está dentro da água, o mar ainda não está revolto – mas ele vai ficar; há um barco ali, mas você não está dentro dele ainda que ele esteja ao alcance de suas mãos. Porem o mar agora não se trata dum mar de vida, mas de morte. Dentro da água, naturalmente que você está envolvido/envolvida por ela - digo pela água; a água está agradável e é tolerável o medo do perigo porem o prazer, a adrenalina, que tudo naquilo te leva a experimentar é mais forte e você dá de ombros; mas, se você não for uma pessoa acostumada à leitura bíblica, você não sabe que na Bíblia mar representa os povos, línguas e nações que rejeitam a divindade de Jesus Cristo, o que é o mesmo que falar do Mundo que não O percebe: (...)E disse-me: As águas que viste, onde se assenta a prostituta, são povos, e multidões, e nações, e línguas. (Apocalipse 17:15); e (...)Nabucodonosor rei, a todos os povos, nações e línguas, que moram em toda a terra: Paz vos seja multiplicada. (Daniel 4:1); e agora, num caminho inverso, peixe literal que você não é, envolvido pelo mundo e distante da Fonte de Águas vivas, naturalmente que se trata você dum peixe fora d’água, ou seja, duma pessoa que está no lugar errado, e como peixe fora d’água tem pouco tempo de vida, ou você pula no barco ao teu alcance ou você morre. E, a saber, esse que te escreve é o que pesca, e esse texto a rede. Entendeu agora o porquê de Ele usar o trocadilho do peixe e o pescador de homens? É uma metáfora, uma mensagem indireta, que carece dum mínimo esforço nosso para compreendê-la, com o fim de despertar-nos sobre que é importante que deixemo-nos “pescar”, para que, dentro do Barco, sejamos salvos da ira vindoura que um dia ocorrerá, por causa do pecado – sendo o maior deles, digo do pecado, a rejeição da salvação, que somente pode ocorrer por meio d’Ele, a Fonte Inesgotável de Vida; (...)Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito. (Romanos 8:1).

Afora outras pessoas em situação semelhante, como a mulher do câncer terminal, aqui me referindo aos que até então se avaliavam como perfeitamente sadios e acabaram sendo surpreendidos, também não se sabe o que o ator Bruce Willis fará, se mergulhará no espírito d’Áquele que ele não acredita que existe, e terminará por confiar no único Diretor que é capaz de conduzir o filme que ele está protagonizando no momento a um sucesso de bilheteria como nunca antes ele experimentou, já que para ele a luz do cinema começa a se apagar, ou se ele vai se afundar ainda mais na escuridão em que sempre esteve envolvido; já você, esteja já com cara de casca de maracujá velho ou ainda com cara de bumbum de bebê, em fim, se te cabe, desistindo de se afundar ainda mais na tua incredulidade, ou no mínimo nessa tua indiferença, e optando por mergulhar no chamado que te está sendo feito aqui, tem a oportunidade de fazer a escolha certa, e escolha que muito certo é que te trará a uma melhor ressurreição tal, que você mesmo/a concluirá a que nível será, a partir da conclusão da visão que tive na noite passada, ao perguntar à Deus o que será para quem viesse a ler esse texto, que assim se deu: - Vi pessoas, claramente só via um homem e uma mulher, flutuando na posição vertical, como se estivessem subindo a uma altura como abaixo das nuvens uma pessoa, no caso, o homem, e outra pessoa, no caso a mulher, acima das nuvens. Era uma pessoa distante da outra, o homem, como disse, bem mais à baixo e a mulher mais acima. Com o detalhe de que, durante a visão eu sabia que aquelas pessoas, apesar da altura, conseguiam escutar nitidamente tudo que, quem estava na terra, falava. E nesse momento eu entendia que aquilo, do poder extraordinário de audição do homem, e da mulher anda mais, era algo do extraordinário poder de Deus sobre aquelas pessoas. E findava a visão. Mas para te facilitar, deixa eu te ajudar, te dizendo que a mensagem na visão é a de que haverá quem receba bem o que está sendo dito e lido aqui; uns porém em maior intensidade do que outros, no que se vê a mulher bem mais acima do que o homem, que aparecia bem mais à baixo do que ela e isso me era chamado a atenção; o que diz, no caso dela, que prefigura uma porção da Igreja ainda “lá fora”, duma melhor ressurreição do que ele, que prefigura uma porção do Altar também ainda “lá fora”; porém os dois absolutamente salvos e tornados Um com Ele - que é o Único que a tudo vê e tudo ouve. Por isso eu me impressionava com o poder de audição deles – onde cabe o alerta para os que acham que estão escondidos em suas maldades ou maus pensamentos. Daí, sobre a fusão e o poder sobrenatural que vi dos salvos que crerão na minha pregação, como disse, fusão com Ele, o Pai, e o Filho, já que os Dois são Um, tenho como testemunha de que a visão diz mesmo o que te está sendo dito, as Escrituras que você tem ao alcance de tuas mãos - quando elas versam sobre que, durante a oração que fez antes de ir para a cruz, ressuscitar e ascender aos Céus, Jesus diz, acerca do propósito da salvação, que é tudo (...)Para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste. (João 17: 21).

(...)Porque Deus há de trazer a juízo toda a obra, e até tudo o que está encoberto, quer seja bom, quer seja mau. (Eclesiastes 12: 14).

(...)Vi mais, debaixo do sol, que no lugar do juízo havia impiedade, e no lugar da justiça havia iniqüidade.
Eu disse no meu coração: Deus julgará o justo e o ímpio; porque há um tempo para todo o propósito e para toda a obra.
(Eclesiastes 3:16,17).

E aí, mergulha ou afunda? Se...

...De tudo o que se tem ouvido, o fim é: Teme a Deus, e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo o homem, conforme se vê em Eclesiastes 12:13, para o que crê?

Ah, e sobre você escolher a benção e não a maldição; ou a vida e não a morte, para que vivas, tu e a tua descendência, conforme você leu em Deuteronômio 30; 19, imagine, e agora não hipoteticamente, que a ideia é a de que, assim como você, também a tua descendência, ou os teus filhos, devem escolher a benção e não a maldição, a vida e não a morte, que somente fazendo isso é que serão todos salvos - não deixe que te enganem, visto que a salvação é individual. Somente para te lembrar, que...

...Jesus é bom!

Antonio Franco Nogueira – à serviço do Reino eterno.

'Do Alto' - Quem é Deus? O que é Deus? Como podemos conhecê-lo?

 

'(...)Lembra-te também do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que venham os maus dias, e cheguem os anos dos quais venhas a dizer: Não tenho neles contentamento' (Eclesiastes 12:1) - Na imagem, Antônio Franco Nogueira. Foto: Mônica Franco'(...)Lembra-te também do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que venham os maus dias, e cheguem os anos dos quais venhas a dizer: Não tenho neles contentamento' (Eclesiastes 12:1) - Na imagem, Antônio Franco Nogueira. Foto: Mônica Franco

 

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