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Antonio Franco Nogueira

'(...)Há um grave mal que vi debaixo do sol, e atrai enfermidades: as riquezas que os seus donos guardam para o seu próprio dano'; Eclesiastes 5:13. Na imagem, Antônio Franco Nogueira - servo do Deus Altíssimo'(...)Há um grave mal que vi debaixo do sol, e atrai enfermidades: as riquezas que os seus donos guardam para o seu próprio dano'; Eclesiastes 5:13. Na imagem, Antônio Franco Nogueira - servo do Deus Altíssimo

Em vias de completar 60 anos, se considerado que 1 ano e meses passa rápido, e recordando das corridas mil, estas relativamente recentes, por relacionamento com “pessoas importantes”, que me ajudasse a alavancar minha vida de pessoa pobre, naturalmente com vistas a promover dias diferentes para minha família, jamais imaginei que um dia olharia para trás e concluiria o quão tolo fui por todo tempo, sem desprezo porém à quem, lá atrás, bem lá atrás, me permitiu o convívio por tantos anos com seus familiares, de onde muita lição, e não poucos pratos de comida, pude tirar, como o débito que tenho para com a família Ribeiro da Silva, de dona Maura da Silva e do saudoso Deosdedith Ribeiro, pais do vereador Téo Ribeiro, aqui aproveitando para mais uma vez agradecê-los e homenageá-los, com quem convivi desde minha infância, adolescência e parte da minha juventude, justo por ter, agora voltando para cá na frente, bem cá na frente, enfim percebido a tamanha efemeridade das coisas e do poder, atrás do que enfim perdi a vontade de correr, acrescido da certeza do quase sempre e quase certo desapontamento que hora ou outra nos traz a pessoa humana em quem tanto credito depositamos.

Comum, no sentido cidadão - ou que tivesse o que oferecer, da palavra, talvez você até se identifique comigo nas vezes, e não poucas vezes, que me vi me humilhando, sem deixar de registrar ao sucesso que algumas das situações vexatórias acabou por resultar na minha vida - se por piedade de mim por determinada pessoa eu não sei, sabendo, contudo, que mesmo consciente de que nada terá passado ao largo dos olhos de Deus, que apesar de mim sempre foi na minha vida, não acredito que faria de novo ainda que a situação me obrigasse. Mas por quê? Não por soberba, esteja seguro/a disso; doutra forma nenhuma das palavras que você acabou de ler e ainda lerá estaria sendo escrita aqui. Mas não faria por ter concluído mesmo que nada que você faça se humilhando a outro mortal por coisas que um dia acabarão enquanto nossa alma seguirá, excetuando o momento da fome sem que contudo tenha que se corromper, uma hora você perceberá que não terá valido a pena e que muito tempo de sua vida terá se perdido enquanto sempre esteve, sem que você se apercebesse por causa de pessoas e de coisas, caminhando ao seu lado a oportunidade de você se assegurar duma amizade que nunca irá te desapontar e muito menos te humilhar, por Sua própria iniciativa, e que, ao contrário do desprezo do seu amigo que dorme e acorda, come e sente dor, pelo nada que você tem para oferecer, que muito pouco caso faz de sua aproximação, vem Ele à você, sendo Ele o dono do ouro e da prata, que não dorme, não come, e muito menos sente a dor que um homem sente,  senta na beira da tua cama e conversa contigo por horas enquanto você dorme sem pouco se importar com o nada que você tenha para Lhe oferecer em troca – se é que um dia isso será possível, se até da nossa própria vida jamais fomos dono/a, além do culto racional que se deve fazer do nosso corpo, entendendo aí, do nosso pensar, do sentir, do quê e como olhamos para coisas e pessoas, do falar, enfim, do nosso agir, e de Quem mais cedo ou mais tarde você buscará a amizade, porém se ainda em tempo não sei. Em tempo, uns, porém, numa e outros noutras circunstâncias aparentemente não tão favoráveis, como é o caso do autor da frase entre colchetes logo após a pausa aí à baixo.

Pausa

(...)Quem amar o dinheiro jamais dele se fartará; e quem amar a abundância nunca se fartará da renda; também isto é vaidade.

Onde os bens se multiplicam, ali se multiplicam também os que deles comem; que mais proveito, pois, têm os seus donos do que os ver com os seus olhos?

Doce é o sono do trabalhador, quer coma pouco quer muito; mas a fartura do rico não o deixa dormir.
Eclesiastes 5:10-12.

Sigamos

[“Amada família, feliz Páscoa! Sexta-feira Santa. Jesus foi humilhado, escorraçado, debochado, maltratado pelo poder romano e os hebreus. Sofreu por nós, morreu por nós, ressuscitou por nós. Hoje é dia de reflexão. Do mensageiro de Deus. Veio a nos ensinar a amar uns aos outros. E eu amo vocês”]

(...)Portanto, qualquer que me confessar diante dos homens, eu o confessarei diante do meu Pai, que está nos céus.

Mas qualquer que me negar diante dos homens, eu também O NEGAREI diante de meu Pai, que está nos céus. Mateus 10; 32, 33.

Talvez você ainda não saiba, mas a frase tocante entre os colchetes que você acaba de ler acima do texto bíblico, foi escrita, na última sexta-feira, 10, à seus familiares, por uma mão que por anos assinou decretos e determinou o destino de não sei quantas vidas, mas que no momento, e teoricamente também não por muitos anos ainda, condenado que está a cumprir pena de quase 300 anos, por diversos crimes de que foi acusado que teria cometido, não pode decidir pela sua própria vida, nem se vai ali ou acolá por alguns palmos que seja, que você conhece como ex-governador do Rio de Janeiro, Sergio Cabral. À parte do teu estado emocional nesse momento, se esse fato te tocou também, sendo você uma alma piedosa, os amigos desse homem, que tanto o devem ter bajulado, e outros ele desprezado, de certo não o tem procurado e muito menos o quer ter por perto, mas é certo também que o Amigo a quem ele antes pode ter desprezado, que ele agora, nessa situação aparentemente tão desfavorável evoca, passando falta de tudo, não lhe deu o troco; antes o recebeu, se há sinceridade nas palavras daquele bilhete, de braços abertos.

(...)Sei estar abatido, e sei também ter abundância; em toda a maneira, e em todas as coisas estou instruído, tanto a ter fartura, como a ter fome; tanto a ter abundância, como a padecer necessidade.

Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece
. Filipenses 4:12,13.

Mas, antes, para não deixar solto, chamando atenção de quem possa interessar, para o versículo 12 aí acima, que é um tapa na cara de pregadores que teimam em dizer o que Jesus não diz, mostrando ao povo a mensagem fora do contexto, conforme o verso 13, como fazem alguns que dizem, e outros que gostam de ouvir, que “poder todas as coisas” é que TUDO LHE SERÁ POSSÍVEL TER BASTANDO APENAS QUERER, e reflita muito acerca disso, mesmo que a situação de Sergio Cabral te leve a alguma reflexão, seja você também um governador, prefeito, vereador, um poderoso empresário ou um vendedor de banana que come farofa com ovo e arrota filé mignon, vamos deixar o ex-governador do Rio de Janeiro um pouco pra lá, que hoje é de mim que quero falar.

Como eu ia dizendo, e isso digo por ter, à Convite, experimentado fazer diferente, logo é de mim que te trago o exemplo, eu que por pouco também não me vi encarcerado por um malfeito que bem lá atrás, há coisa de 20 anos, recém cadeirante, fizeram e me imputaram a autoria, à parte do que por força das circunstâncias eu havia me permitido envolver, mas que a justiça dos homens orientados pela justiça de Deus, enfim me absolveu, nada valerá a pena se você, que vive atrás do sucesso, chegar ao fim de sua vida sem que tenha feito amizade com a Pessoa certa. E o fim da vida duma pessoa, jovem que seja, pode não ser daqui a 80 anos, mas terminar dentro de 80 minutos da hora que este texto for lido, vá saber. Quando então será muito tarde, já que morto não se arrepende.

Hoje eu não ando, tetraplégico que me tornei, quando enfim pude ouvir, por mais desfavorável que a situação pudesse parecer, a Voz do Amigo que sempre esteve querendo fazer amizade comigo sem que eu O percebesse. Mas, “como pode não ser desfavorável, um cara que andava, parar não somente de andar, mas também de não poder mexer com suas pernas e mãos e nem equilibrar o seu tronco, como acontece com os tetraplégicos?”, talvez você esteja se perguntando. E a pergunta, que precisa envolver o ex-governador Sergio Cabral, que eu te faço, é a de que se o ex-governador do Rio de Janeiro não tivesse na situação em que se encontra, antes disso ainda vivendo a vida nababesca, luxuosa, que vivia antes da prisão, teria ele percebido, e talvez experimentado, como creio que esteja acontecendo com ele hoje, a amizade com Quem de fato jamais o desamparará e tem para ele, como tem também para mim, e para você, caso você queira, a promessa duma vida sem angustias nem prisões? Entende agora por que, tanto no caso dele quanto no meu caso, por esta cadeira de rodas, eu disse que a situação “parecia tão desfavorável”? No meu caso, que não estava em cadeia de ferro alguma, mas que me encontrava preso pelo pecado, como também Sergio Cabral, se continuasse andando não numa cadeira de rodas, mas sim com as minhas pernas, não posso te afirmar que teria ouvido o convite de amizade que ouvi, e aceitei depois de paralisado, ainda que tenha levado 16 longos anos no lombo dessa cadeira para então O obedecer. Talvez eu ainda estivesse arriscando perder minha alma, andando dissolutamente por aí, PRESO NO PECADO, já que da morte ninguém sabe a hora.

(...)E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo,

Assim também Cristo, oferecendo-se uma vez para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para salvação. Hebreus 9:27,28.

Mas o fato é que, aceito a amizade de Jesus Cristo, diferente da rejeição ou do pouco caso pela minha pessoa que um dia experimentei doutos mortais, mesmo sendo o miserável homem que sou frente à santidade e poder d’Ele, que é três vezes santo, o Filho de Deus passou não somente a me visitar, mas também a me revelar, para que eu te mostrasse em leituras como esta, os segredos do plano do Pai para todo aquele que O aceitar como amigo, e ainda para 'uns e outros' supostamente já declarados amigos do Seu Filho mas que são inimigos da leitura bíblica e da oração; em outras palavras, que tem passeado pra cima e pra baixo mas ignorado a presença do 'Dono da casa'. E isto, digo esse texto, é uma manifestação de gratidão e contentamento pelos CINCO ANOS que neste sábado, 11 de abril de 2020, completei andando junto com Ele, que foi feito Cordeiro sacrificial por todos os que quiserem, de fato, se tornar em Seus amigos, com vistas a estarem livres da ira que o Pai reserva para os inimigos, um pouco mais adiante.

De fato, quem tem costume de ler meus escritos, deve ter notado a forma com que O Salvador tem me visitado e falado comigo, além das advertências que tem dado aos que teoricamente já se fizeram seus amigos mas que tem vivido uma amizade morna, quando não fria para com Ele, sobre como ainda espera ser aceito como amigo por tantos quantos O queiram receber. Num dos textos, “Tô feliz da vida! Será?”, Ele, que é mesmo Quem me tem inspirado a cada mensagem que escrevo, com Sua humildade desconcerta os que se desprezam a si mesmos, enquanto deixa à vontade a turma para que venham a Ele, com perguntas cujas respostas pode evitar situações vexatórias das que eu experimentei numa escala bem menor e guardadas as devidas proporções, mas que viveu num nível incalculável o ex-governador Sergio Cabral, para que enfim viesse a O perceber, conforme você leu em seu bilhete à sua família mais acima, te conclamando a fugir dessa possibilidade, acrescido ainda da moral que Ele almeja te dar, com os dons que tem guardado para os que se fazem amigos seus, ainda que seja este/a, desde um “orea-seca”, como no meu caso, a um poderoso político corrupto.

Entretanto, porém, todavia, talvez você, não sei se numa igreja ou nas próprias Escrituras, já tenha visto a frase “O choro pode durar uma noite, mas a alegria vem ao amanhecer” (Salmo 30; 5), e por essa promessa resolver se decidir por segui-lo esperando, ou sendo ensinado por alguém, um pastor, possivelmente, que Jesus Cristo esteja te prometendo que a aflição que você tem experimentado, seja por falta dalguma coisa, desde um provento alimentar, falta dalgum recurso para pagamento de contas, a cura duma doença que tenha te acometido, ou mesmo a falta de atenção que sua pessoa tanto tem sofrido por parte de amigos ou ainda de familiares, venha a acabar assim que tenha se feito amigo d’Ele, ao que eu preciso te advertir que não é disso que a passagem fala, mas diz que, das trevas, que está representada na palavra Noite (escuridão espiritual), quando O recebemos, que está apontado na palavra Amanhecer (Luz=Ele), vem a Calmaria não no tempo presente, senão as Escrituras se contraditariam já que Ele próprio diz em João 3; 16, que (...)No mundo tereis aflições, mas tende bom animo, eu venci o mundo, mas que a Calmaria ali se refere à depois que Seus amigos forem por Ele ressuscitados, ou transformados/arrebatados, para reinarem com Ele no Seu Reino milenar (Zacarias 14 e Isaías 14). O danado é que, assim como pode acontecer contigo, não sei se Sergio Cabral já sabe disso, ou também tem sido engodado pelos arremedos de protótipos de falso profeta, talvez lhe prometendo liberdade da prisão quando na lei do Senhor, do pecado estaremos perdoados (ao Amanhecer), porém não das consequências que ele, o pecado, acarreta ao pecador ainda nessa vida. Ou mesmo pelos que tem pregado o que nem eles mesmos sabem, para aliviar um pouco a carga, quando não for mesmo O OUTRO caso.

Mas porque trazer o ex-governador do Rio de Janeiro para o seu texto? Essa pode ser ainda outra pergunta que você esteja se fazendo, se estou em Camaçari. E seria para lá de pertinente a indagação se considerarmos a possibilidade de haver nesta cidade criminosos, desde o ladrão de galinha das esquinas, além dos que roubam a consciência alheia, seja da esposa, do marido, dos filhos, dos pais, dos amigos, do quitandeiro, do pastor - digo do pastor, das ovelhas, dos empregados, dos contratantes ou dos seus contratados em casa que seja mesmo com todo dinheiro que tenham no banco, ou no colchão, ao político corrupto que um dia dilapidou, dilapida, ou pretende dilapidar descaradamente o erário público sem arder a cara como um sobre quem se acredita que jamais recairá a justiça/juízo de Deus, e é quase certo que haja, porém não com uma condenação que tira todas as esperanças dum indivíduo de viver a calmaria ao amanhecer ainda nesse tempo, que tenha enfim se dado conta da sua carência do Salvador, pelo menos não publicamente, como faz o ex-governador do Rio de Janeiro com sua condenação à cumprir, de quase três centenas de anos, que se reconheça necessitando das misericórdias de Deus, justamente por que seus crimes ainda estariam “dando certo”. Por isso Camaçari não foi pauta. Mas a quem couber a reflexão, que reflita. Outrossim, o governador me serviu de pauta por que assim me trouxe a percebê-lo o Espírito de Deus. Alguma coisa, acredito, Ele deve querer com isso!

(...)Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero esse faço.

Ora, se eu faço o que não quero, já o não faço eu, mas o pecado que habita em mim. Romanos 7:19,20.

Porém, como a passagem aí acima, dita pelo apóstolo Paulo, te mostra, o ex-governador Sergio Cabral não se tornou perfeito por ter enfim percebido a existência de Jesus e sua dependência d’Ele para que a Calmaria lhe venha ao Amanhecer, assim como também eu em perfeito não me tornei, antes ainda peco, embora não os mesmos pecados com os quais um dia me contaminei, à exemplo da prostituição sexual, do adultério, e da bebedeira que outrora me era tão peculiar, e dos quais Jesus me libertou e mantém sobre mim a promessa de perdoar a cada um deles, desde que eu, assim como todos os que se convertem a Ele, nos mantenhamos firmes na decisão que tomamos na Sua direção, e por isso você não deve manter o dedo apontado para ninguém que tenha fraquejado ou que fraqueje, e muito menos se aproveitar da declaração do apóstolo aí acima, para sair chutando o balde, a lata ou um tonel, quem sabe, antes devendo aproveitar a oportunidade, principalmente se tua cara ficou vermelha, indo ali num espelho, e diante dele, digo do espelho, bater um papo contigo por um tempo e mesmo depois de concluir a miserável pessoa humana que também você é - e a miserabilidade a que me refiro é a de que somos pessoas carnais e imperfeitas, frágeis (conforme tem enfiado na nossa cara essa Pandemia, que encurrala no canto, assombrados porém com muitos ainda dormentes quanto ao recado do Alto, do menor ao maior, do fraco ao poderoso, valendo depois uma meditada em 2 à Crônicas 7; 13, 14) que insiste nas próprias vontades frente à vontade d’Ele para nossas vidas, enquanto Ele é um Espírito perfeito, esteja certo/a que há uma promessa de Calmaria ao Amanhecer para quando os amigos d’Ele forem por Ele acordados.

Aliás, como é pelos sonhos o mistério d’Ele comigo, para não fugir à regra, já que não havia nem um sonho no texto, que já estava pronto, depois de orar, Lhe perguntando sobre se Ele queria ainda me dizer algo que devesse ser acrescentado a esta mensagem onde Lhe agradeço pela confiança nesse pobre homem, miserável homem, que te escreve a mando d’Ele, mas que aceito por poucos e rejeitado por tantos, dado justo à soberba e ao orgulho de muitos, eis o sonho que Ele me deu, e que pode ser que mexa contigo, se é você uma das almas que tem resistido a aconselhamentos de exortação:

No sonho vejo uma jovem, quase uma criança, vindo a mim, onde me parecia ser um posto de atendimento onde eu trabalhava, com um espinho enfiado no pé. Na situação sei que é meu dever retirar o espinho, só que se aproxima uma mulher, que me chama atenção se tratar duma pessoa duns 40 anos, que toma a garota pela mão, supostamente para me poupar “do trabalho” – percebendo eu, porém, a improcedência da suposta alegação, sendo na verdade, pela expressão facial e corporal que expressou, algum descontentamento dela por ser eu, um estranho, talvez, a ter que retirar aquele espinho, e sai com a menina onde eu tento adverti-la que por onde ela estava indo havia muitos espinhos e ela corria o risco de também pisar nalgum. Mas sem me dar ouvidos, também ela pisa num espinho e ainda assim se recusou a voltar para que eu retirasse do seu pé também o seu espinho.

Agora faça aí a conta, que te será fácil a interpretação: quantos metros caminha bem, sem manquejar, uma pessoa com um espinho enviado no pé? Entendeu o enigma? Pois é, para quem sabe, sabe, e para quem não sabe passe a saber, que no Evangelho a figura feminina representa a Igreja, por isso “Noiva”, logo as duas, tanto a garota quanto a mulher, são figura da Igreja, a menina a Igreja imatura, que tem precisado de que alguém lhe ajude a firmar o passo na caminhada, mas que tem sido impedida de ser ajudada por quem deveria ajudar, por isso sou levado a observar a idade da mulher, mas que, por soberba, mau ensino que tenha recebido, ou coisas afim, tem também ela – e entenda aí não uma pessoa em específico, mas todo o corpo da Igreja, excetuando-se os que procuram ajuda, o que é prefigurado na garota que vem a mim, tem acumulado sobre si, pecado sobre pecado (veja a arrogância da mulher somado ao espinho que ela pisou), e atraído tropeço, antes de tudo o espiritual, para suas vidas, conforme diz que faz o próprio Pai, em Ezequiel 3; 20, quando o justo comete injustiça - depois dê uma conferida lá. E se você estiver atento, além do fato de que, já que estamos numa guerra, um soldado com um espinho no pé se faz dum peso à mais para a tropa, deve ter percebido Jesus advertindo ao povo, para o atraso na caminhada, já que o tempo está determinado para a conferencia dos que estiverem presentes (não terá sido sem propósito Levítico 23; 4), doutra forma Ele não mostraria a Igreja, do pequeno ao grande, andando com um espinho enfiado no pé, MANCANDO, vazia do Espírito (veja Mateus 25; 1-13) logo mostrando que alguns correm risco de chegarem atrasado “ao encontro”.

(...)Miserável homem que eu sou! quem me livrará do corpo desta morte? Romanos 7:24.

Jesus. Jesus Cristo, que guarda para os Seus um segredo incomensurável, conforme viu numa visão o apóstolo Paulo, e que educadamente anseia que Lhe seja permitido descer à beira da tua cama, ou em outro lugar, para que converse contigo, conforme neste 11 de abril estou Lhe agradecendo pelos 5 anos que completo da honra que me tem dado, ao me revelar à beira da minha cama tantos anseios do Seu coração para com o Seu povo, mesmo sendo eu o miserável homem que sou, é que nos livrará do corpo da morte. Bastando, porém, que tenhamos a consciência de que o pecado que ainda existe em mim, em você, em todos nós, jamais deve escravizar aos que se tiverem feito Seus amigos. Amigos leais, porém, e que não nos esqueçamos disso!

(...)Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada. Romanos 8:18.

E, fechando, não manqueje não, por favor, quando houver necessidade, permita que alguém retire o espinho que por ventura você tenha no pé que, livre do manquejar, certamente Ele te confiará que retire o espinho do pé de outros para que todos andemos com passos firmes na Sua direção, para que sejamos Coluna e não estrado de pés, já que de tudo a conta será prestada; então prefira ser exaltado/a e não abatido/a, se humilhando agora e não sendo humilhado/a depois, que "Lá" vai doer muito mais:

(...)Quando eu ocupar o lugar determinado, julgarei retamente.

A terra e todos os seus moradores estão dissolvidos, mas eu fortaleci as suas colunas. (Selá.)

Disse eu aos loucos: Não enlouqueçais, e aos ímpios: Não levanteis a fronte;

Não levanteis a vossa fronte altiva, nem faleis com cerviz dura.

Porque nem do oriente, nem do ocidente, nem do deserto vem a exaltação.

Mas Deus é o Juiz: a um abate, e a outro exalta
. Salmos 75:2-7.

Jesus é bom!

Antônio Franco Nogueira – à serviço do Reino eterno.

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