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Antonio Franco Nogueira

(Imagem Ilustrativa)(Imagem Ilustrativa)

Angustiado sobre o que escrever, para cumprimento do meu chamado - a saber, lhe trazer avivamento, renovo, ou novidade, de Jesus Cristo, via esse veiculo – dado ao muito, por pura misericórdia, que tenho recebido d’Ele mesmo, mas que sem saber em que ordem devo seguir com os textos, orei a Ele antes de dormir Lhe pedindo o próximo tema. E sonho.

E se você já me leu antes já deve saber, mas caso ainda não, que seja do seu conhecimento agora, que a forma, dentre outras, que O Senhor estabeleceu para falar comigo foram sonhos, visões e revelações. Acredite nisto.

O sonho

Eis que estou dentro duma igreja, onde pastores se revezam nas pregações. Há ali também uma pregadora aguardando sua vez (calma ai, você que, tomando como base l A Coríntios 14; 34, discursa que a mulher deve ser muda “na igreja”, que o amigo ainda não precisa arrancar os cabelos. Calma!). E, de repente, do meu lugar naquele ambiente vejo a mulher já ao microfone e descendo a ripa. O que a bíblia chama de exortação. Só que o discurso dela não apontava na direção do povo ali dentro, do crente comum, mas dos pregadores; de repente vejo um dos pastores orando por uma pessoa, embaixo, no salão, com a cabeça colada, bem encostada, na cabeça do sujeito e com o microfone junto à boca. Noutra cena vejo outro pastor, com o dedo em riste, ao pé do púlpito, esbravejando com a pregadora, a chamando de endemoniada. E noutra cena vejo um garoto se aproximar de mim com uma espécie duma caixa, donde tirou algo parecido com um pedaço de pano ou papel grosso umedecido, onde as pessoas tinham que deixar que ele o passasse em nossas mãos, sob o pretexto de que aquilo nos “abençoaria”. A muito contragosto permiti que o fizesse comigo, mas sem que quase nem me tocasse. E acabou o sonho.

Ao acordar fiquei meditando sobre aquelas cenas, queimando as orelhas, mas nada me ocorreu. E segui com a vida. Contudo, sabendo dessa forma como Ele passou a falar comigo, como já disse, esperando uma resposta d’Ele sobre o que representaria aquelas imagens.

Mas enquanto a revelação não chega, deixa eu te dizer da minha inquietude com o exercício de doutrinas que vejo vindo sendo praticado no lugar do evangelho da cruz. E que o Criador deve está contemplando em mim, pois vejo mesmo os eventos dos sonhos como forma de Ele, por Sua infinita misericórdia, como de certo acontece com um sem-números de outros/as servos/as d’Ele, expressar que é mesmo assim. Deste modo, conclamo a você, nobre irmão/ã, ou futuro/a e breve integrante do Aprisco, a que desperte para a sã doutrina deixada expressa nas sagradas escrituras, desde que com profunda observância à devida interpretação, ou a quem lhe ensina se o/a nobre tem alguma dificuldade, seja no ler ou no entender.

E um dos eventos que muito tem me chamado atenção, é a corrida às igrejas muito mais pelas bênçãos que pelo Abençoador. O que, alias, é puro reflexo da oferta alimentada pela demanda. Pela conveniente e famigerada demanda. Quando não é tão difícil entender, conforme em João 16; 33, onde Jesus nos deixou avisado que no mundo teríamos aflições; mas que deveríamos ter bom ânimo, pois Ele venceu o mundo.

Outro evento, pra lá de revelador, que nos aponta que não seria conforme tem se oferecido, está também no capitulo 14 do livro de João, no versículo 16, onde Ele não diz que nos mandaria “outro fiador” para compra do carro novo, ou do aluguel, ou da casa própria, mas OUTRO Consolador. O que, também conforme o dicionário da língua portuguesa, é o que consola, ameniza, conforta... Agora, porque OUTRO Consolador? Por que Ele mesmo não arranjou emprego pra ninguém - aliás, ao contrario disto, ‘desempregou’ um monte - não deu carro, ou casa – Ele mesmo morava de favor, enquanto pregava; nem pagou dívidas, e muito menos fez estas sumirem, como há quem garanta que Ele faz, ou entre seus milagres jamais constou arranjar marido ou mulher, e muito menos os/as de suas conveniências, para alguém.

O que não quer dizer que Ele não opere nenhum tipo de milagre sobre os Seus. Opera sim - eu mesmo tenho sido agraciado com alguns. Porém a depender de quais necessidades há, e desde que ‘saibamos pedir’, e para que pedir. Da mesma forma de em que ordem vem o pedido: se priorizando o espiritual ou o material. Ou se quando o material, este está minimamente vinculado ao espiritual.

“Mas, péra lá! E como fica a passagem que diz: “Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas, conforme em Mateus 6:33, se eu sou um/a crente fiel, não perco um culto, estudo a bíblia diariamente, não sou de contender com os irmãos, alem de orar, vigiar e jejuar com freqüência?”, você deve está aí se perguntando. E sim, foi bem isso que Ele disse. Mas antes converse aí com seus botões se é costume comum de todos dos que assim fazem, ou quantos não fazem tomando para si como benção de conquistas materiais de toda ordem, ao ouvir dos descompromissados com a sã doutrina do Senhor, por suas conveniências quais só Deus sabe, ao invés de fazer tendo mesmo em mente a Salvação eterna, e não se aplicando no exposto em Isaías 58; 1 a 5...

(...)Não andeis, pois, inquietos, dizendo: Que comeremos, ou que beberemos, ou com que nos vestiremos? Mateus 6:31.

Sabe onde está esse texto imediatamente acima nas escrituras? No mesmo capitulo 6 de Mateus onde se encontra, como base e contexto, sobre que devemos buscar primeiro as coisas do Reino, e “todas ESSAS coisas vos serão acrescentadas”. Vêem-se ali carros, casas, lanchas, fazendas, ou bens outros? Acorda pra vida, povo de Deus.

(...)E, entrando na casa, acharam o menino com Maria sua mãe e, prostrando-se, o adoraram; e abrindo os seus tesouros, ofertaram-lhe dádivas: ouro, incenso e mirra. Mateus 2;11.

(...)E foi também Nicodemos (aquele que anteriormente se dirigira de noite a Jesus), levando quase cem arráteis de um composto de mirra e aloés.

Tomaram, pois, o corpo de Jesus e o envolveram em lençóis com as especiarias, como os judeus costumam fazer, na preparação para o sepulcro. João 19:39,40.

Bem, sobre as passagens acerca do nascimento e morte de Jesus, conforme logo aí acima, antes, porém, lembrando que o ouro ali nada diz de riqueza, mas de perfeição divina, como pode não avaliar, eu e você que sabemos, e os que não sabiam que agora passam a saber, que nosso Salvador, tendo Ele recebido, tanto no nascimento quanto na morte, ainda que com propósitos diferentes mas com um único significado, um composto extremamente amargo, como é o óleo de mirra, que como se não bastasse isso é advindo duma árvore extremamente espinhosa, e a nós viria a caber só os cravos, as rosas, o jasmim, ou um jardim, mas nada dos espinhos, nem do amargor, enquanto estamos ainda aqui embaixo, se com Ele, de Quem devemos ser imitadores, a glória veio só depois da ressurreição??? Já parou pra pensar nisso?

Foi dessa espécie de planta (vê os espinhos?) que foi extraído o óleo (Mirra) que foi dado a Jesus de presente no seu nascimento, pelos Três Reis Magos, e que também untou o seu corpo depois da crucificação. Foi dessa espécie de planta (vê os espinhos?) que foi extraído o óleo (Mirra) que foi dado a Jesus de presente no seu nascimento, pelos Três Reis Magos, e que também untou o seu corpo depois da crucificação.

(...)Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia.

Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente;

Não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas. 2 Coríntios 4:16-18.

Mas cuidado pra não confundir Corromper com outra coisa que não com Envelhecimento. Olha lá...

A mulher no sonho exortava parecendo que com um chicote, aos pastores e pregadores, dado a eloquência retórica contundente com que se manifestava. Parecia espumar tamanha era sua indignação. E este fato, para quem crê em sonhos revelados, deve, e muito, levar muitos a refletir. Mas quem teria dado tanta autoridade a uma mulher a que esta advertisse a homens dentro da igreja, daquela forma? Boa essa pergunta.

Como eu já disse, não tenho dúvidas de que o Senhor não só fala comigo pelos sonhos e visões revelados, e que, em muitos, como nesse caso, Ele o faz para que eu dê conhecimento aos que devem ter conhecimento - como a você, que lê agora, vá saber - através desta ferramenta, que para você pode apenas ser só mais um jornal, mas para Ele tornou-se em mais um instrumento na Sua Obra; dessa forma, se você chegou até aqui busque não desperdiçar o que chegou até você.

E agora sim, se lhe couber, e se quiser, no que se refere à mulher calada, se é dos que não suportam a possibilidade do contrário, pode começar a arrancar os cabelos.

A revelação:

Uma mulher chamando a atenção dos homens de cima do púlpito representa a vergonha a que O Senhor vai trazer a passar aqueles que insistem em macular, em adulterar Seu evangelho;

O pastor, ou pregador, com o dedo em riste, ali aos berros ao pés do púlpito, chamando a pregadora de endemoniada, representa os que, por sua soberba e autoritarismo, cegos que estão pelas vaidades, não aceitam ser exortados, muito menos por alguém “inferior“;

O pastor, ou pregador, orando ali por aquela pessoa no meio do salão, com o rosto colado no rosto desta, e ainda assim com o microfone na boca, representa exibicionismo exacerbado na igreja;

E o rapazinho com aquele pedaço de papel ou pano umedecido, passando nas mãos das pessoas como que um toque daquilo representasse ‘dispensação de bênçãos’, representa, tanto a exploração dos incautos para interesses próprios, quanto misticismo no evangelho d’Ele.

Dureza, não?

Pois é, também eu andei me perguntando, antes de receber a revelação, o porquê duma mulher. E aí sou reportado a me perguntar o que realmente o apostolo Paulo quis dizer com a mulher se manter “calada na igreja” – por além do sem-número de mulheres por esse mundo afora com muito mais unção que muitos homens, se o próprio Senhor vem e me mostra uma mulher exortando uma penca de pastores, e não chego a outra conclusão que não por outra coisa que pelos constantes pecados e desobediência praticados por seus sacerdotes de lá até cá. Justamente como no episódio da profetiza e juíza, Débora, onde o Seu povo, Israel, por continuamente hora cair, hora levantar, e hora cair de novo, e por isso sofriam sobremaneira nas mãos dos inimigos, tendo ela que tomar as rédeas da situação para que, mais uma vez, por misericórdia de DEUS, o problema fosse resolvido.

Juíza Débora, instrumento nas mãos de DeusJuíza Débora, instrumento nas mãos de Deus

(...)Cessaram as aldeias em Israel, cessaram; até que eu, Débora, me levantei, por mãe em Israel me levantei. Juízes 5:7.

Ela que, no entanto, não se envaideceu ou se descuidou do seu lugar na situação. Acabando Baraque, por obediência às suas orientações, a lograr êxito na batalha. Entretanto não sem que deixasse de passar uma vergonha sem medida por tudo envolvido ali. Exatamente assim como O Senhor, com esse sonho que me traz a te trazer, se for o seu caso, indica que irá fazer contigo por você, quem sabe, se enquadrar aqui:

(...)Como eles se multiplicaram, assim pecaram contra mim; eu mudarei a sua honra em vergonha. Oseias 4:7.

E aí, sobrou algum fiapo de cabelos na cabeça? Sobrou? Pois pode arrancar o resto. Pois, depois de com o texto pronto, pensativo com sua publicação, essa noite orei ao Senhor que me dissesse algo sobre isso, focado – e angustiado com o que eu havia entendido na função, no sonho anterior, do elemento Mulher naquela situação. E o que Ele me mostrou aponta para muito longe da mulher ‘calada’ na Obra d’Ele. Ainda que continue no seu papel secundário.

Pois em resposta meu Senhor me deu a seguinte visão:

- Havia vindo uma mulher, por uma rua de barro, que estava molhado mas não chovia; para os pés de quem eu deveria olhar observando suas sandálias. Mas ao passar por mim ela já estava acompanhada de um homem, de quem eu não via os pés, talvez seu marido. E quando eu olhei para seus pés, as sandálias não eram sandálias comuns, baixas no peito dos pés, mas uma com um salto incomum, e muito alto (ao descrevê-las pra minha esposa, ela as reconheceu com “salto plataforma”). E acaba aí a visão.

A Revelação:

- É por que a 'lama' não chega tão fácil aos pés delas quanto chega aos pés deles. Quando chega.

(Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: Ao que vencer, dar-lhe-ei a comer da árvore da vida, que está no meio do paraíso de Deus. Apocalipse 2:7). Sugiro porem examinar o contexto do capitulo imediatamente acima da passagem.

“Mas, e eu, que nada tenho a ver com isso, e estou na outra ponta disso tudo?”, também pode haver quem esteja se perguntando.

Bem, antes de qualquer coisa, você deve buscar não ser enquadrado/a aqui: (...)O meu povo foi destruído, porque lhe faltou o conhecimento; porque tu rejeitaste o conhecimento, também eu te rejeitarei, para que não sejas sacerdote diante de mim; e, visto que te esqueceste da lei do teu Deus, também eu me esquecerei de teus filhos. Oseias 4:6. Estes que são textos que nos falam da importância de o individuo tanto buscar se orientar - sobretudo pelas Escrituras - também por direção, testificada, claro, dos mais experientes, mas que, primordialmente, pelo Espírito Santo. Para não acabar ‘ficando para trás’.

E se você é um/a que se vê inseguro/a já que onde se aplica o bojo da situação apontada na revelação do sonho (sua congregação/denominação), o remédio está - desde que, como já dito, com a ajuda primordial do Espírito de Deus bem aí dentro de você - aplicando o desposto em l Aos Tessalonicenses, 5; 21: Examinai tudo. Retende o bem.

Portanto, juízo...

Shalom.

Antonio Franco Nogueira - a serviço do Reino eterno.

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