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Antonio Franco Nogueira

(...) 'E na busca pessoalmente aos mais próximo, ouvi muito de que o jejum nos fortalece o espírito e nos aproxima mais de Deus, basicamente'(...) 'E na busca pessoalmente aos mais próximo, ouvi muito de que o jejum nos fortalece o espírito e nos aproxima mais de Deus, basicamente'

Ser crente nunca passou por minha cabeça. Sempre tive uma relativa comunhão com Deus, o reconhecendo como Autor do universo assim como de toda a criação, mas nunca me vi entre aquela gente estranha. Que era como via os crentes no passado. Assim como, quem sabe – em lhe cabendo, você também os vê. Então me torno crente, rendido à Força que não há quem resista quando Ela bate o olho no sujeito. E feliz daquele/a que é alcançado por essa Força. E aqui estou.

Entretanto, uma vez cá, uma parcela grande – observe bem que digo uma parcela - daquela gente estranha continua sendo estranha para minha compreensão do que incluo no ser crente no Deus que vive. Pelo menos no que tem machucado Seu coração, deixando de ser firme na conduta de fiel representante d’Ele no Seu evangelho, as vezes pondo em risco não só a salvação da sua própria alma, mas também ‘fechando a porta a que outros entrem. Seja por grande seja por pequeno. E venho vindo. Incomodado, e preocupado, mas venho vindo.

Uma pausazinha

Esconder-se-ia alguém em esconderijos, de modo que eu não o veja? diz o Senhor. Porventura não encho eu os céus e a terra? diz o Senhor. Jeremias 23:24.

Em frente

Então, como também não sou perfeito, deixo, em termos, a vida de quelé, e sigo em frente “(...) Para ver se de alguma maneira posso chegar à ressurreição dentre os mortos. Conforme o apóstolo Paulo em Filipenses 3: 11. Aliás, medite muito nisto que era Paulo, tido como o segundo maior pregador da Palavra depois de Jesus, dizendo isso.

Bem, como disse, eu também não sou perfeito. E não sou do tipo que jejua. Ou que jejuava. O que é uma das maiores citações das Escrituras, para um crente de sucesso diante de Deus. (Afinal, não fosse assim, independente de Moisés, o primeiro a jejuar, segundo as Escrituras, porque razão teria o próprio Jesus jejuado por 40 dias e 40 noites?). Na verdade só fiz três jejuns até aqui em um ano de convertido. Já no termo Vigília, em termos, eu sou uma vergonha: nunca participei de nenhuma.

Mas por que o texto que lê trás no titulo a frase “Foi chocante”, pra falar sobre jejum? Se você já for um/a rendido/a, quando souber vai dar um glória bem grande - e se não for vai almejar ser. Quer ver ispia...

Ao receber a revelação de Deus, sobre o porquê de Ele tanto cobrar que o seu povo jejue e vigie para que estejamos fortes diante d'Ele, assim como vai acontecer com você, não me caiu logo a ficha não; mas ao avaliar aquilo uns minutos à frente foi como um estrondo dentro de mim. E sabe por quê? Por que é tão flagrante que não entendo como que ninguém – pelo menos nas pesquisas que fiz na internet, já havia percebido, muito menos discorre em suas explicações sobre essa observação do Criador, nem em textos nem em sermões. Se você encontrar algum, amém.

- Então, chegaram ao pé dele os discípulos de João, dizendo: Por que jejuamos nós e os fariseus muitas vezes, e os teus discípulos não jejuam?

E disse-lhes Jesus: Podem porventura andar tristes os filhos das bodas, enquanto o esposo está com eles? Dias, porém, virão, em que lhes será tirado o esposo, e então jejuarão.

Ninguém deita remendo de pano novo em roupa velha, porque semelhante remendo rompe a roupa, e faz-se maior a rotura.

Nem se deita vinho novo em odres velhos; aliás, rompem-se os odres, e entorna-se o vinho, e os odres estragam-se; mas deita-se vinho novo em odres novos, e assim ambos se conservam.
Mateus 9:14 a 17.

Conforme uma pregação que ouvi acerca da passagem acima, Jesus chama atenção a que enquanto Ele, em matéria, estava entre os Seus não havia necessidade alguma do jejum. Mas sim quando Ele tivesse ido – subido para O Pai; que o jejum deve se aplicar a quando você está triste, abatido, como quando Ele estivesse ausente (o que eu trago a que se aplica quando você estiver se sentindo distante d’Ele, agora em espírito); a que, não há combinação entre o velho com o novo. Logo, uma vez n’Ele o nosso espírito jamais se manterá n’Ele se mantivermos em nós os velhos costumes.

Como também ouvi em outra pregação, na minha busca sobre se algo semelhante ao que O Senhor me disse já havia sido dito a alguém – mas não para conferência dum exclusivismo na revelação à me manifestada mas numa cata ansiosa por uma confirmação, mas somente encontrei que o jejum nos fortalece para perdoar, assim como para pedir perdão e nos faz mais solidários, conforme em Isaías 58. E só coisa nessa linha.

E na busca pessoalmente aos de mais próximo, ouvi muito de que "o jejum nos fortalece o espírito"; e que "nos aproxima mais de Deus", básica e unicamente isso.

Meditando em Isaías 58, somos advertidos pelo Espírito que o jejum de barganha, e mais o cobrado quando a resposta demora, ou não vem, O Senhor abomina. Na verdade já havia sido levado a isso, faz algum tempo, quando estudava as Escrituras acerca do evangelho da sã doutrina. Tempo que vi ali que de nada nos adianta jejuar se nós desprezarmos o sofrimento alheio; se não estendermos a mão, sobretudo para os mais fracos. Mas não somente aos desprovidos de recursos em mantimentos, mas, muitas vezes, carentes dum gesto de afeto, duma palavra, DUM OMBRO. Sem isto não adianta jejuar, assim diz o Senhor.

Há inúmeras passagens nas Escrituras, que fala mesmo da força do jejum na vida do crente. Em Marcos 9; 29, Jesus, inclusive, diz que tem tipo de demônio, de espírito maligno, que para alguém expulsar dum possuído só depois de orar e jejuar.

Agora, antes de continuar deixa eu te dizer, se for você um dos já rendidos, outra coisa que Ele me mostrou num sonho – a saber, desde minha conversão Ele, por pura misericórdia, estabeleceu os sonhos enigmáticos como forma de falar comigo -, diante duma pergunta que Lhe fiz em oração antes de ir dormir, sobre determinada situação, e que aponta a razão de tanto crente fora da sintonia e ainda se sentindo no direito de reclamar da vida.

O sonho:

Eis que umas irmãs vendiam uns kits de produtos da Ceia. E eram dois preços os kit, 500 ou 700 reais. Então, mesmo tendo dinheiro para comprar o mais caro, logo o melhor, preferi comprar o de 500. E ponto.

A revelação:

- Vocês (entenda nós, o povo d’Ele) estão optando pelo barato, pelo mais fácil; quando a excelente não está nem tão distante!!!

E de fato. Não era um por 500 e o outro por 2.000 ou 3.000 reais. Era 500 e 700. E para quem gosta de qualidade, desembolsar mais 200 reais para ter nas mãos um produto de excelência está muito longe de um grande esforço a ser feito, ainda mais quando há recurso suficiente [só não entenda como recurso outra coisa que não condições físicas e mentais, olhe lá]. Veja Lucas 22 e entenderá a razão de termos mesmo que nos esforçar mais um pouco para fazer com a excelência mínima o que Ele nos determinou passando por aquele sacrifício sem medida.

Mas cuidado para não se enganar, achando que os 500 representam algum esforço que já fazemos, se achamos que fazemos, porque aquele valor é representado pelo sacrifício d’Ele e por nossa rendição a Ele. Agora nos cabendo apenas o ‘esforço’ dos 200, o que vai na direção duma esticada de braço ou de perna um pouco mais do que a que temos dado. O que, além da mensagem embutida no numeral '7', que é um convite à Coisa perfeita, e feita com perfeição, vai dar em que a Graça não é a graça que se pensa. E Ele já me deu um sonho em resposta a pergunta que Lhe fiz sobre esse assunto, onde há uma caminhonete e uma moto, dizendo que sim, que há enganos sim. Mas isto é tema para outro texto. Vá matutando aí, que tá no forno o texto que conterei como foi isso.

Sigamos...

- Fala a todo o povo desta terra, e aos sacerdotes, dizendo: Quando jejuastes, e pranteastes, no quinto e no sétimo mês, durante estes setenta anos, porventura, foi mesmo para mim que jejuastes? Zacarias 7:5.

- Por isso, estai vós apercebidos também; porque o Filho do homem há de vir à hora em que não penseis. Mateus 24:44.

Eu já havia dito que não sou um crente modelo nem em jejum nem em vigília. Mas das vezes, foram apenas três até aqui, que jejuei, jamais o fiz por outra razão que não na direção de resultados no evangelho. Na primeira, inclusive, há muitos e muitos meses, foi por consagração por uma palavra que levaria a igreja onde congrego.

Mas antes deixa eu te dizer que a vigília a que me refiro, como inicialmente entendi como que unicamente fosse a que O Senhor se referia, em nada se assemelha a configuração dum punhado de gente passando a noite acordado, em “vigília” como há quem pense, sem antes entender que nesses eventos cresce-se muito, edifica-se muito, mas que de nada adiantará isso, se o aprendido ali não for posto em prática quando os dia amanhece. Como é exatamente o que quer dizer o texto em Mateus 24: 44.

Costumo dizer, assim como, sem dúvida alguma, há muitos outros do nosso meio que também deve ter um, que o Espírito Santo pôs no meu pescoço um binóculo, para que quando eu avistar a menor aproximação do mal me desviar dele e avisar quem quiser ser avisado. Estando sempre vigilante, apercebido, para que Naquele grande Dia eu me encontre aprovado como um vigia que mantém sempre os próprios e de quem mais quiser, ter os seus olhos abertos, como para que ele fora treinado.

(...)Então a palavra do Senhor dos Exércitos veio a mim, dizendo:

Fala a todo o povo desta terra, e aos sacerdotes, dizendo: Quando jejuastes, e pranteastes, no quinto e no sétimo mês, durante estes setenta anos, porventura, foi mesmo para mim que jejuastes? Zacarias 7:4,5.

Bem, com base no expressado pelo Senhor em Isaías 58, e nesse final do versículo 5, do capítulo 7, do livro do profeta Zacarias, e sendo um dos que não largam seu binóculo, não tenho dúvida alguma de que naquele dia em que eu, decerto que levado a isso e em obediência ao Espírito do Senhor em mim, resolvi fazer, depois de tanto tempo, um jejum gratuito, ou seja, em louvor, PURAMENTE EM LOUVOR a Ele, foi a razão pela qual Ele, quando eu ainda dentro do tempo do jejum, Lhe fazendo uma certa pergunta sobre a razão pela qual Ele tanto se agrada disso entre o seu povo, veio a mim, por volta das 11h30 do dia 09 de abril, e disse de forma clara: “É por que eu não como; é por que eu não durmo!”.

Foi um choque.

Então ali conclui: está aí a razão pela qual o povo d’Ele que vigia (entenda isso como prestar atenção nas atitudes diuturnamente, e no sentimento do coração para com quem sofre diante de nós, como filhos d’Ele que nos queremos fazer, e não no passar a noite acordado rodeado de gente), cresce tanto n’Ele, se parece tanto com Ele. Da mesma forma que se assemelham a Ele os que vivem jejuando, se abstendo da comida secular para se alimentar com o manjar espiritual. Mas não só deixando de alimentar-se da comida em consagração a Sua santidade e poder vez ou outra, mas por deixar de fazer a vontade do corpo, ou da carne, como queira, o contaminando seja com um tipo de comida, com um mau pensamento ou com um pecado consolidado; mas que faz a vontade do Santo Espírito.

Foi chocante. Por isso Ele é tão grande, e como Ele nos tornamos parecidos quando assim procedemos.

Agora, a você que ainda não caiu a ficha – mais vai cair, pode esperar, uma pergunta: Além de que todos os de bem tentam ensinar aos seus filhos tudo o que eles sabem da vida - e aqui se recordando dum que está a espera do nascimento do bebê para olhar para a cara do moleque para ver com quem se parece, qual pai não quer que seu filho se pareça com ele? Qual, pelo amor de Deus? Assim na terra como no céu... lembra?

Não tendo duvida alguma que aconteceu para que chegasse até você através desse texto - aqui expondo sobre meu jejum sem que agrida os ensinamentos acerca do quão reservado eles devem ser, claro que sabe-se da sua eficácia nos momentos de fraqueza espiritual, abrangendo aí um sem-número de razões que deve nos levar a praticá-lo; inclusive o que se sabe sobre o autocontrole sobre o corpo que quem jejua adquire (se você não sabia disto fique sabendo); mas a referência a que tanto o jejuar quanto o estar 'atento/a, apercebido/a das coisas' tem ligação direta com o fato de que o Criador da existência não come nem dorme - logo nem se enfada e a tudo vê, e que a observância à isso nos conecta diretamente à Ele e Ele à nós sem intermediação humana qualquer, vai te tirar a fome e o sono.

Ah, a propósito, sobre jejuar: se você não faz parte da turma do prato emborcado, quer fazer um teste? Quando tiver com vontade de pecar, antes faça um jejum de consagração a Ele. E x c u s i v a m e n t e à Sua santidade e Poder. Se depois disso você continuar com a mesma vontade, pode ir. Mas duvido que você vá!!!  

Glórias eternas ao Criador e Salvador, por Suas muitas misericórdias sobre o Seu povo.

Jesus é bom!

Shalom.

Antonio Franco Nogueira - a serviço do Reino eterno.

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