A descoberta do vírus zika em saliva e em outras secreções do corpo humano já era esperada. E isso não significa necessariamente que o vírus possa ser transmitido dessa forma. É o que apontam infectologistas ouvidos pelo Estado que vêm trabalhando com o zika. Eles reforçaram que não é caso de pânico. "Ainda é preciso demonstrar que existe transmissão por contato, o que os estudos não têm ainda", comenta o infectologista Esper Kallas, da USP.