Até o dia 7 de abril, foram notificadas na Bahia quatro mortes por H1N1, segundo informações divulgadas esta semana pela Secretaria de Saúde do Estado (Sesab).

Ao menos cinco pessoas morreram vítimas da gripe H1N1 na Bahia esse ano. O dado consta no último informe epidemiológico do Ministério da Saúde (MS), até 7 de abril de 2018. A Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab), no entanto, contesta o dado. Segundo a pasta, 36 pessoas foram infectadas com o vírus H1N1, sendo que quatro delas morreram no estado. A Bahia aparece em segundo lugar entre os estados onde o H1N1 mais matou pessoas. O primeiro lugar é de Goiás, com 9 óbitos.

A Campanha Nacional de Vacinação contra a gripe começa no dia 23 de abril e prossegue até 1º de junho, sendo que o 12 de maio será marcado como o Dia D de mobilização nacional. Este ano, será realizada a 20ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza, com o objetivo de reduzir as complicações, as internações e a mortalidade decorrentes das infecções trazidas pelo vírus da influenza. Na Bahia, até o último dia 7, foram notificados 215 casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), com 18 óbitos. Dentre esses casos, 43 foram confirmados para influenza, sendo 36 pelo subtipo A H1N1 e, desses, quatro foram a óbito.

Somente este ano foram registrados 228 casos de influenza em todo o País, sendo 17 na Bahia. Entre eles, 15 casos pelo subtipo A H1N1, com dois deles indo a óbito, e dois por A H3 sazonal, com um óbito. As informações são do último boletim epidemiológico da Secretaria da Saúde do Estado (Sesab).

Algo não está bem. Uma lesão talvez tenha atingido o fígado. É hora das células hepáticas entrarem em ação e reparar o dano no órgão. Para isso, elas se multiplicam em centenas, milhares. O problema é que as células hepáticas, quando multiplicadas de forma excessiva, sem freio, podem, em alguns casos, transformar a pequena lesão em algo bem pior: um tumor, desenvolvendo no paciente o carcionoma hepatocelular (CHC), popularmente conhecido como câncer de fígado.  O excesso de álcool é a principal causa desse tipo de câncer.

O cenário da tuberculose no estado e em Salvador é “preocupante”, alertam gestores ligados aos programas de controle da doença do governo e da prefeitura. Em nível estadual, um plano de controle está sendo elaborado para tentar eliminar a tuberculose até 2035.