O Jardim do Éden ou Paraíso tem sido considerado por muitos um mito. Por alguns um ideal. E ainda por outros uma figura de linguagem de uma vida de deleite. Também tem sido alvo de muitos estudos teológicos, pois ali está a gênese da humanidade, o nicho do egoísmo, da rebelião e do pecado. Mas, acima de tudo, ali houve a promessa de um Redentor que não apenas restauraria o caminho, mas seria o próprio caminho, a verdade que liberta e a vida tão almejada (Jo 14.6).