Devido a variáveis, alguns países recebem uma pontuação maior de um ano para o outro. O motivo varia de país a país, mas isso não significa que outros países também não tenham mostrado um aumento na perseguição. Os quatro países que tiveram maior aumento na perseguição aos cristãos foram: Líbia, Índia, Tajiquistão e Cazaquistão.

A esposa de um pastor iraniano que foi condenado a dez anos de prisão também recebeu uma sentença de cinco anos. Shamiram Isavi Khabizeh, esposa de Victor Bet-Tamraz, foi acusada de “agir contra a segurança nacional e contra o regime ao organizar pequenos grupos, participar de seminários no exterior e treinar líderes da igreja e pastores para ser espiões”, de acordo com o grupo cristão de advocacia Middle East Concern (MEC). Ela vai apelar da sentença, que foi dada no Tribunal Revolucionário de Teerã, capital do país, no dia 6 de janeiro.

E aí, você come de tudo que lhe põem na mesa, ou é dos que apuram não somente se a comida é boa, mas também quem é que a cozinhou?

As autoridades chinesas derrubaram duas igrejas no último mês que tacharam de construções ilegais, o que suscitou uma grande preocupação entre a comunidade cristã no país asiático.

Um em cada 12 cristãos no mundo vive em países onde a prática da sua religião é proibida. Nesses lugares, quem segue Jesus sofre perseguições, hostilidade e violência. Só no ano passado, ao menos 3 mil praticantes do cristianismo foram mortos e mais de 700 igrejas foram depredadas, aponta a mais nova edição do relatório “World Watch List”.

Mais de 3.000 cristãos, dois terços deles na Nigéria, foram mortos no mundo entre novembro de 2016 e outubro de 2017 “por razões relacionadas às suas crenças”, indicou a ONG Portas Abertas.