O homem acusado de atear fogo na casa onde morava e matar tres filhos, de 8, 9 e 13 anos, a enteada que estava grávida e o outro filho dela de um ano, que era neto dele, em Feira de Santana, a 100 quilômetros de Salvador, foi condenado por júri popular a 112 anos de prisão, nesta quinta-feira (10). O Julgamento, que durou 11 horas, ocorreu um ano e quatro meses depois do crime, em janeiro de 2017.

Dois irmãos foram presos, nesta quarta-feira, 9, após confessarem ter assassinado e ocultado o corpo do gestor da fazenda onde o padrasto deles trabalha, na cidade Aurelino Leal, no sul do estado.

Gilson de Jesus Moura, 49 anos, apontado como o responsável pelo incêndio que matou cinco pessoas da mesma família, vai a júri popular nesta quinta-feira, 10, no Fórum Filinto Bastos. O julgamento acontece um ano e quatro meses após o crime, que aconteceu em Feira de Santana (a 109 km de Salvador).

O vendedor acusado de ter matado o comerciante João Batista Silva, 71 anos, em novembro de 2017, voltou a ser preso. João Batista Neto foi flagrado com uma arma nesta terça-feira, 8, na avenida Afrânio Peixoto (Suburbana), em Salvador.

No início da tarde desta terça-feira (8), uma operação conjunta entre o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e a Corregedoria da Polícia Militar resultou na prisão dois policiais em um condomínio, no bairro de Vale dos Lagos, em Salvador. Conforme informações preliminares obtidas pelo BNews, os detidos foram identificados como Roberto, sargento da reserva PM, tendo como última unidade que foi lotado a 3ª CIPM, e o outro como Guto, ex-PM que foi excluído em 1997 e era conhecido como soldado Lima Fraga.

Somente em 2018, num intervalo de dois meses, Josias Aquino, 30 anos, foi preso em flagrante quatro vezes por assaltos na cidade de Porto Seguro, no Extremo Sul da Bahia.