Uma interceptação telefônica da Polícia Civil do Rio de Janeiro reforça a suspeita de que os responsáveis pela execução do atentado que deixou três médicos mortos e um gravemente ferido em um quiosque na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, na madrugada desta quinta-feira (5), teriam confundido uma das vítimas com Taillon de Alcântara Pereira Barbosa, filho de um chefe de milícia na Zona Oeste. >>> Médicos executados no Rio de Janeiro podem ter sido confundidos com milicianos de Rio das Pedras.