Mais uma frente fria chega a Camaçari. Por causa da proximidade do inverno, a previsão é que o tempo continue chuvoso até sexta-feira (17/06). De acordo com a Defesa Civil, a temperatura fica entre 23° e 25° e o volume pluviométrico varia de 11 a 17 mm, o que não deve causar nem alagamentos e nem deslizamentos.

Enquanto não se resolve o impasse entre a Secretaria de Saúde (Sesau) e os médicos em greve, a categoria realiza criativas formas de protesto. Desde o final de maio, os profissionais realizam semanalmente feiras de saúde no pátio da Prefeitura. Nesta terça-feira (14), vários especialistas realizam atendimento à população no local.  Durante as consultas, aos que necessitam renovar receitas para medicamentos de uso contínuo e medir a pressão arterial, os profissionais explicam os motivos que levaram à paralisação.

Uma relação baseada em decisões judiciais. Servidores e governo municipal não se entendem e coube à Justiça intermediar os impasses relacionados à campanha salarial de 2016. Considerada ilegal pelo Tribunal de Justiça da Bahia, os servidores municipais foram retornando gradativamente aos postos de trabalho, mas a Prefeitura Municipal cumpriu a ameaça e descontou os dias parados.

Um amontoado de folhas e galhos secos tomam a calçada da Rua Acácia Rosa, no bairro da Gleba E. Denúncias publicadas no Facebook dão conta de que o material seria oriundo de podas realizadas pela Prefeitura Municipal. O Camaçari Fatos e Fotos (CFF) entrou em contato com o setor responsável pelo serviço na cidade e foi informado que a denúncia não procede. A empresa que presta serviço à cidade afirma que não realizou nenhuma intervenção na região citada e ainda explicou alguns procedimentos, que diferem as podas e cortes, não autorizados, realizados, e não só no bairro mas por toda a cidade, que lhes são "indevidamente imputado".

“(...), isso eu acho que vai ser uma grande vantagem...”

“(...)Porque quando você tem essa vinculação, do ponto de vista econômico...”

“(...)Lógico que comprometiam, porque o gestor por ter sido financiado, cria alguns laços com alguns empresários...”

(...)principalmente nesses casos que você falou, de primeiro e segundo escalões...”

“(...)Afetou a gestão, pois de certa forma ela travou. Ademar não conseguiu fazer esse trabalho porque...”

“(...)que essas pessoas são leais e que estão sendo verdadeiras...”

(...)Trabalhei muito por ele, defendi todas as bandeiras...”

“(...)cancelamento dos 50 mil títulos...”

“(...)Os gestores que estão dentro do governo também sabem disso...”

Você acabou de ler trechos das respostas que a pré-candidata a prefeita de Camaçari - acompanhada de duas das responsáveis em vender bem sua imagem, a técnica em marketing político, Neide Beto (foto), e a jornalista Eliane Cunha, a advogada em Direito Eleitoral, Jailce Andrade, deu às perguntas do diretor Antonio Franco Nogueira, do Camaçari Fatos e Fotos (CFF), durante entrevista exclusiva ao portal, quando falou sobre suas pretensões de assumir a cobiçada cadeira da prefeitura do município do 2º maior PIB do Estado da Bahia.

Mensalmente a empresa de limpeza pública de Camaçari, Limpec, coleta cerca de cinco mil toneladas de entulho (Resíduos da Construção Civil – RCC) descartados clandestinamente em terrenos baldios, calçadas e ruas do município. De acordo com dados da própria empresa, o problema só tem se agravado. Em balanço realizado entre o final de 2015 e início desse ano, a quantidade coletada cresceu cerca de 40% por mês, chegando em alguns meses a aproximadas nove mil toneladas.