A Justiça baiana realiza de forma itinerante, em várias cidades do estado, mutirões para o reconhecimento espontâneo de paternidade. Para isso, são realizadas audiências onde participam familiares de crianças e adolescentes ou mesmo adultos, que não têm o nome do pai no registro de nascimento, e o suposto pai. Se na audiência o suposto pai não reconheça a paternidade, há a coleta de material para exame de DNA.