O Ato Político em alusão a Consciência Negra acontece nesta sexta-feira (18/11), às 13h, na praça Abrantes. O evento é destaque na programação do Novembro Negro em Camaçari e contará com discussões sobre o combate ao racismo com ênfase em políticas públicas que reforçam a luta contra o preconceito.

Todos os detalhes já estão traçados com os moradores do bairro Gleba B para o exercício simulado de evacuação da área nesta sexta-feira (18/11), das 15h às 16h. A concentração acontecerá a partir das 14h, em um ponto de encontro a ser definido no momento do simulado.

Um ano atrás as demissões na Ford e empresas sistêmicas geraram um grande impacto no comércio local, afetando desde alugueis de imóveis até o mercado varejista. Nem bem o comércio conseguiu se recuperar e já sofrerá com uma nova onda de demissões, dessa vez provocadas pela crise financeira na Câmara Municipal, na Prefeitura Municipal de Camaçari e empresas terceirizadas.

Os alunos do Colégio Estadual de Monte Gordo, participaram ontem (16), de um debate sobre ‘Negritude, Educação e Cidadania’. A atividade realizada pela Secretaria Estadual de Educação, faz parte da programação do Novembro Negro nas escolas, marcado pelo Dia da Consciência Negra comemorado no dia 20 de novembro. O objetivo do diálogo é fomentar reflexões sobre questões como preconceito e racismo, contribuindo para o fortalecimento da identidade étnico-racial dos estudantes.

A Sefaz (Secretaria da Fazenda) divulgou o Calendário Fiscal 2017 com as datas de vencimento dos tributos municipais. O cronograma é definido pelo decreto municipal nº 6.552/2016, publicado no Diário Oficial do Município, do dia 4 de novembro e entra em vigor a partir do dia 01 de janeiro de 2017.

Greves, manifestações, atos de apoio, repúdio e denúncia, ocupações e um verdadeiros caos administrativo. 2016 chegou nos meses finais, mas parece infindável para tantos problemas vividos pela população de Camaçari que agora convive com os efeitos da reforma administrativa e cortes em todos os setores de serviços públicos da cidade. Nem a Saúde e Educação escaparam da redução de verbas, contratos e demissões.