Imagine você ter a carteira furtada no local de trabalho, registrar ocorrência, bloquear cartões, emitir novos documentos de identificação e quando acredita que o pior já passou, vem uma bomba: R$ 2.200 em compra no débito e mais R$ 2.800 no saldo devedor, oriundos de um empréstimo solicitado pelo ladrão. E agora?