Não me importa se você entortar a boca, zombar ou até mesmo, ao me encontrar na rua, cuspir na minha cara pelo que vou te dizer nesse texto. Mais, se isso acontecer, vou me sentir feliz por estar sendo chicanado por amor Àquele que me mandou vir aqui falar com você. Na verdade falar não, mas te avisar do perigo que você está correndo.
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Rememorando, pela passagem do dia...
Vira e mexe vemos nos noticiários, casos onde pai ou mãe – surpreendentemente mais mães do que pais – abandonam no lixo, nas matas, expostas a toda sorte de ataques de animais, seus filhos - algumas, quando mais conscientes, nas portas de casas alheias. Houve casos em que mães jogaram até em rios ou lagos seus rebentos recém-nascidos, e que, inexplicavelmente, sobreviveram, mesmo tendo ficado ali por horas. Ou, quem sabe por dias.
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“Paulo acredita’va num sentido metafísico de tudo: atemporal, anterior a tudo, e que estabelece que cada coisa acontece, seu naufrágio, sua ida pra Malta, sua chegada à Roma, sua queda [do cavalo] a caminho de Damasco, tudo tinha um plano, obscuro, por um certo caráter meio Parkinson de Deus, que escreve certo por linhas tortas [gargalhadas na plateia]”. Isto que você acaba de ler, trata-se de parte duma resposta dum certo historiador, professor universitário, palestrante, e ateu, Leandro Karnal, a um jovem aluno, tripudiando da crença do rapaz e o desconcertando diante duma sala lotada, sobre a fé inabalável do apostolo Paulo. A quem o garoto antes havia dito admirar muito. Logo, um de crença avessa a do insensato, soberbo, e prepotente professor. Que não à toa tem por sobrenome Karnal.
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Estava aqui pensando numa forma de fazer uma homenagem para ela. Eu não gosto, mas muita gente, ao contrário de mim, gosta de comemorar seu aniversário. E a gente quando quer fazer alguma homenagem pensa apenas nas qualidades e jamais nos defeitos da pessoa a ser homenageada. Afinal é uma homenagem e não um esculacho. Mas isso feito por uma pessoa desajeitada para essas coisas como eu, deve sair uma droga. Ainda assim vou tentar.
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Não há coincidências embaixo do sol, não se iluda. Se você chegou até aqui é por que isto te toca também. Que a mim já me tocou meu tanto, assim como tocou tantos outros que compareceram ao 3º encontro A Carne na Brasa, realizado no último sábado, 23, em Camaçari, onde a imagem acima, que até ser explicada deixou os presentes intrigados – quem sabe se perguntando o que uma imagem dessas estaria fazendo ali, também deve estar lhe intrigando.
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Em:
22/09/16 - 20:07
Olhando para o alto duma árvore, num cantinho, numa galha pequena, eu via umas folhas se mexendo muito estranhamente. Com o olhar mais apurado pude notar que tratava-se duma pequena cobra tentando devorar uma rã. Mas ao me aproximar a cobra já não era tão pequena mas um animal imenso; e a rã já não era uma rã mas um homem. E vendo o desespero daquele sujeito diante do seu perigo iminente de morte – e que morte, pego na cauda da fera e, agitando-a vejo o sujeito cair ao chão. Daí lhe digo: “A coisa tava preta hein companheiro...”, ao que ele, com cara de eu não acredito que escapei, concordou: “Ô, eu já estava entregando os pontos!”. Ali percebo nele uma marca entre um mamilo e outro, no exato lugar do coração, onde a cobra cravou os dentes quando do bote. Nesse momento vejo a serpente, subindo para o alto da planta e passando daquela para outra árvore. Então saio em sua caça, conseguindo derrubá-la e vendo-a morrer com a queda. Ali apanhei seu corpo e atirei na praia dum rio. E ao olhar para trás vejo umas pessoas comendo uns caranguejos que ali sei que estão e x t r e m a m e n t e s magros. Estas pessoas, então, as quais parecem parentes meus residentes no interior da Bahia, me perguntam onde joguei a cobra e saem, naturalmente, como se fosse comum comer carne de cobra, correndo desesperadamente para onde eu aponto, ali sabendo eu que estavam indo apanhá-la para comerem.
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