(...)Há um grave mal que vi debaixo do sol, e atrai enfermidades: as riquezas que os seus donos guardam para o seu próprio dano (Eclesiastes 5:13)
Guardada as devidas proporções, já notou a semelhança que há entre o que faz o cachorro que sai correndo e latindo atrás dum carro depois que o carro para, com a pessoa que um tempo depois que ela enfim alcançou a tão sonhada casa própria, ou carro dos sonhos, ou o emprego tão desejado, ou ainda conquistou a moça mais cobiçada da rua, ou o marido que toda mulher gostaria de ter, ou ainda quem finalmente conseguiu montar a empresa tão projetada por tantos e tantos anos, como depois de tanto barulho que fez para ter tudo isso no controle das mãos, agora se vê perguntando – senão doente de grave doença ou diante de qualquer outra desventura, para que tanto esforço de ter corrido tanto atrás daquilo – sem desprezo a importância que tem a esposa na vida do marido e vice versa, se agora se percebe que nada está sendo suficiente para lhe preencher um vazio que ela, digo a pessoa, não consegue descrever, mas sabe que está lá? Pois é, esse cara sou eu. Ou melhor, esse cara fui eu.
Também há o cão distraído, que ao invés de cumprir seu papel de guardar a porta da casa, resolve sair correndo e se aventurar atrás daquilo que ele não vai alcançar – visto que nem sempre o carro para tão pouco ele tem fôlego para alcançá-lo, e mesmo que o alcance, como já dito, depois não sabe o que fazer com aquilo tudo. Tudo uma pura perda de tempo e esforço vão. Esse cara, que também um dia foi eu, não pode jamais acabar sendo você.
E no caso do cachorro, um animal irracional – esperando eu que você não tenha se ofendido pelo uso dessa figura na analogia, ele não tem na cabeça com aquilo fazer nada nem em seu favor nem em favor de ninguém quando alcançasse o carro, atrás do qual corre levado pelo seu instinto. Mas há dos racionais que “correm atrás” também por instinto, que não tem, via-de-regra, a menor intenção de favorecer a ninguém além dele próprio e aos seus de bem perto – e nisso não se fala aqui dos vizinhos, quando suas mãos enfim tocarem no que sempre desejou. E esse cara não sou eu; espero que você também não, e se for deixe de ser.
Eu, porém, e peço que me acompanhe agora com maior temor, somente percebi que tudo o que havia conquistado somente havia conquistado por ter O Deus Criador percebido em mim, com perdão pela falta de modéstia, um espírito generoso, mas não somente isso, mas também por que Ele sempre soube que um dia eu enfim O perceberia e chegaria à conclusão de que nada daquilo que Ele mesmo me permitiu alcançar, seria suficiente para preencher o vazio que eu notaria em minha alma e do perigo de eu não procurar buscar por Aquilo único que seria capaz de preenchê-la, cá adiante. O vazio veio, mas somente depois de eu perceber o perigo: um Acidente Isquêmico Transitório (AIT – que é o primo em primeiro grau do AVC); foi horrível: de repente percebi minha boca dando uns puxões doloridos, e senti que o canto dela estava como que colado na minha orelha esquerda, completamente torta, e a falta de ar era total. Tentando respirar, eu me debatia desesperadamente na busca d’alguma posição que me permitisse algum alento. Mas nada de ar. Eu estava na praia com uns amigos, e naturalmente que tomando “umas”; eu olhava para o mar, para as pessoas; pensava na minha esposa, nos meus filhos, na minha casa, na minha empresa; mas era olhando para o céu que eu pensava em tudo pelo que eu havia corrido nessa vida e se tudo teria valido a pena se eu chegasse Lá tendo vivido somente pelo que nada poderia fazer em meu favor no fim de tudo. Mas a falta de ar me arrebatava os pensamentos, e agora eu só queria respirar. E se para isso eu tivesse que dar tudo o que eu possuía, fosse casa, carros, empresa, tudo, eu daria. Afinal de que me adiantaria tê-los se ali fosse o meu fim? Eu seria como aquele cachorro que correu em vão atrás daquele carro e nada pode fazer depois. Contudo eu não me lembro de ter pedido a Deus por mais uma chance. Do que lembrei foi que uns dias antes, e tendo Ele mesmo por testemunha, naquele exato lugar, sob aquela mesma lona onde eu agonizava, eu havia entrado em discussão com uma mulher ateia, sobre a existência incontestável do Deus Criador, apontando a ela exatamente a glória do céu – lhe assinalando o que parecia como de fato é o que acontece, como uma concha azul emborcada, que dava a impressão de se encerrar sobre o mar, como que uma cúpula, uma redoma tocando a água lá no horizonte, num deslumbre de poder, por visto, dizia eu a ela e agora aqui também a você, que essa é a imagem que todos nós avistamos seja estando diante do mar, seja durante uma viagem, seja olhando pela janela; nos causando a impressão duma proteção, olhe para onde quer que nós olhamos (faça o teste) -, céu para o qual durante a minha agonia eu olhava desesperado. Mas, lendo a minha mente e vendo o meu desespero, Ele sabia do que eu precisava – duma nova chance, e como quem me diz que “de que me teria adiantado ter conquistado o mundo, se eu viesse a perder a minha alma”, tocou na mente do dono da barraca para que ele jogasse na minha cabeça um pouco de água gelada. Então foi como alguém que, se aforando, é trazido à superfície. E de fato, ao me atender, vendo meus cabelos molhados (eu ainda estava com a camisa e somente a cabeça e uma parte dos ombros estavam molhados) e ouvindo do amigo que me socorria o porquê de eles estarem molhados, a primeira coisa que a enfermeira falou, foi que o que salvou a minha vida foi a água que jogaram na minha cabeça. “Foi o que oxigenou o seu cérebro e te permitiu respirar”, ela disse olhando pra mim. E ainda há os que duvidam – e preste bem atenção no que vou te dizer, quando a Bíblia diz que ao criar o Homem do pó da terra, O Criador Altíssimo, conforme em Gênesis 2; 7, soprou o fôlego de vida em suas narinas e ele “se tornou alma vivente”. E não somente isso, mas batem o pé, nessa que para mim vai bem além duma metáfora extraordinária, dizendo que isso de “pó da terra é balela”. Eles só não explicam o porquê de o barro, conforme a Ciência não eu, ser tão rico em nutrientes que são indispensáveis para o desenvolvimento das árvores – aliás, outra metáfora extraordinária, já que nas Escrituras somos chamados também de “árvores”, a exemplo do zinco, do ferro, do cobre e do magnésio, o mesmo zinco, ferro, cobre e magnésio que são indispensáveis para o funcionamento do corpo humano - que até quem duvida d’Ele tem dentro de si. Aliás, chupa essa manga, minha cara amiga ateia – que eu nem sei por onde anda ou se ainda existe por aqui, ou se já aguarda para responder às perguntas que lhe serão feitas quando ela acordar do sono da morte se ela não tiver refletido na sua tolice e se permitido remodelar, “vaso de barro” que todos somos e para o barro retornaremos. Sim, é por isso que se diz que (...)Peço-te que te lembres de que como barro me formaste e me farás voltar ao pó. (Jó 10; 9). Mas aqui estou eu, te escrevendo e respirando que só uma beleza.
Nos dias em que, ainda assustado, estive me recuperando não saia da minha cabeça a imagem daquele céu azul com sua gloria simbolizada também na sua aparente desembocadura na água do mar, o que eu agora constatava o olhando também da minha varanda, refletindo nas inúmeras vezes que tantas pessoas haviam pregado para mim sobre a proposta de salvação do filho de Deus, Jesus Cristo, e das tantas vezes que eu protelava refletir no convite, um deles inclusive a mim feito exatamente uns dias antes daquele dia na praia. Então, sentado à mesa do meu escritório na minha casa, rememorando também as tantas loucuras, e muitas delas perigosas, que eu já tinha me permitido viver nessa vida, decidi: já chega: daqui pra frente estarei dentro: vou me apresentar à Cristo. E fui para a igreja, digo para o templo. Era 11 de abril de 2015. E nesse dia 11 de abril de 2025, exatos 10 anos depois da acertada decisão, eu não podia deixar de fazer esse agradecimento Àquele que me deu uma nova chance, e aqui estou te chamando a refletir mais um pouco, senão pelo menos um pouco, sobre Ele, te servindo da minha vida, porém não com o que de mal ainda há em mim, humano que sou, mas com o que puder ser aproveitado por você para bem da tua alma e louvor d’Ele – e ainda dividindo contigo as dádivas sobrenaturas a mim reveladas, que estão escondidas por detrás das letras dos escritos sagrados, na porção que me coube saber. E isso é um texto de Ação de Graças. Seja bem vindo/a à essa leitura.
(...)Guarda o mês de Abibe, e celebra a páscoa ao Senhor teu Deus; porque no mês de Abibe o Senhor teu Deus te tirou do Egito, de noite. (Deuteronômio 16; 1).
No dia seguinte à decisão, consciente pelo Espírito Santo, da responsabilidade do que eu havia acabado de fazer, porém me peguei perguntando algo como, o que é que você fez seu cara? Mas, baseado na esperança da promessa de salvação, do que na verdade eu ainda nem compreendia direito, mas seguro no sentimento de que aquela era a única forma de obtê-la, me mantive firme. Entretanto, pelo curto espaço de tempo eu não entendia também o porquê de aquelas experiências começarem a me acontecer, digo dos sonhos e visões sobrenaturais e a interpretação deles (isso com apenas quatro dias de convertido), e a sensação incomum que passei a sentir – a ponto de um dia, a hoje irmã em Cristo, Irá Barnabé, chegar a me dizer ao telefone, que a minha conversão havia sido uma “conversão genuína”. Mas isso não por que ela deve ter tomado conhecimento, não sei se por mim mesmo, eu não lembro, ou por meus filhos, que eu havia jogado pelo ralo o dinheiro de comprar um carro em bebidas – na minha casa eu cultivava três bares com muita cachaça: um no jardim, um na copa-cozinha e outro na varanda do meu quarto, no andar de cima da casa – era como se eu não quisesse fazer esforço algum, tipo ter que ir muito longe quando quisesse “tomar uma”; nem ela disse aquilo por que soube também que eu havia deixado de dar as “bordejadas” que me eram bem comuns, mas disse por ter percebido a mudança de 360 graus que experimentei e sinceridade/seriedade nas minhas atitudes para com quem quisesse ouvir sobre a proposta do Evangelho, como, quem sabe, você percebe agora. Mas para mim, sem prejuízo a quem o tenha feito em qualquer dos outros meses, o mês de abril tem muito a ver com o que passou a acontecer comigo. Mas eu não vou te cansar discorrendo nos detalhes envolvidos na situação, somente quero te trazer a meditar em alguns pontos, na verdade somente dois de todos os demais, que muito me chamaram a atenção quando meditava nas escrituras, que envolve o exato mês de abril, e um deles que nos dá uma dica incontestável sobre em qual período – observe bem, período e não dia -, do ano acontecerá a Volta do Salvador. E como você leu acima, a ordem de Deus é para que “guardemos o mês de abril” – abril que no calendário judaico quer dizer mês de Nissan, que equivale aos dias de um mês, entre Março e Abril, nos lembrando de que foi nesse mês que o povo foi liberto da escravidão do Egito, e que é nesse período que se comemora a Páscoa pela libertação da escravidão - que cá adiante viria a está representando a libertação do povo, da escravidão do pecado (e esse cara sou eu, digo um desses do povo que foi liberto) pela morte e ressurreição de Jesus, por isso Ele nos manda guardar, nos lembrar do mês de Abril, que não sem propósito é o primeiro mês do calendário judaico. O primeiro (guarde bem essa informação, que a gente já vai conversar sobre isso). Mas meditando no livro de Cantares - e se ajeita aí na cadeira para o que você está para saber, que se o teu céu estiver de bronze vai já se tonar num céu de brigadeiro, todo ensolarado -, no capítulo 2, ao chegar entre os versículos 10 e 13, tomei um susto: lá Ele, dizendo que “o tempo de cantar chegou”, aponta que o inverno já passou, e diz que já “aparecem as flores”, numa alusão à estação da primavera. Logo, já que só quem canta só o faz por que está muito contente, o que essa escritura está querendo nos mostrar por mais essa metáfora, é em qual período do ano é que Ele voltará. É só você fazer as contas – sem se esquecer de que a nossa primavera, que aqui começa em setembro, nada tem a ver com a primavera de lá, que é onde tudo começou e também irá terminar; que você verá que maravilha de revelação Cantares 2 nos trás. Sim, caso você insista nisso, eu sei que Ele disse que “ninguém sabe o dia nem a hora”, mas abra o teu coração para saber que será de fato durante a primavera, o tempo das flores, que Ele voltará, por isso Ele diz que “o tempo de cantar chegou”: é como o noivo – através do seu pai, que é quem banca a festa (é o criador da primavera) na tradição judaica -, oferecendo flores à sua noiva amada, com quem ele está para se casar. Metáforas. É tudo dito por metáforas.
Mas vamos falar ainda de abril em três pontos, que abril é o mês que nos trás “o jarro” que acomodará as flores versadas em Cantares. Que não sem propósito é o livro que nos remonta à noiva que a todo tempo é galanteada pelo noivo: 01 – será por que, que O Salvador nos adverte que guardemos o mês de abril, sendo que abril, além de mês em que saiu o povo a caminho da Terra prometida, é também o primeiro mês do calendário do povo que Ele separou para chamar de Seu? 02 – Se Ele nos chama atenção para esse mês, sendo ele o primeiro mês do ano judaico, em caso de você contestar, por que razão Ele recomeçaria tudo, voltando como prometeu voltar, para levar Seu povo à Terra prometida, no ultimo dos meses ou mesmo em qualquer outro mês do meio do calendário, e não no mês que diz dum começo, se Ele sempre recomeça o que começou a fazer por onde antes começou? Aliás, Mateus 4: 12-25, nos mostra que foi na Galiléia o começo do Seu ministério, e Mateus 28, 1-10, nos diz que também na Galiléia Ele o retomou depois que voltou da morte, depois que ressuscitou; e não será uma dica sobre abril e abril, o mês do começo da contagem de todos os meses, o mês que Ele manda que “guardemos”, ou seja, que não tiremos os olhos dele, do mês das flores, do tempo de “cantar”? Faz essa conta aí. Que isso não é por qualquer acaso não, mas trata-se sim duma escritura que está sussurrando um segredo como por um grito aos nossos ouvidos. Aliás, aqui também cabe que (...)Certamente o SENHOR Soberano não faz coisa alguma sem revelar o seu plano aos seus servos, os profetas. (Amós 3:7). E, sim, se você perceber algo extraordinário nas Escrituras, que nem com anos ou até décadas, você nunca tinha notado, você foi feito profeta dEle.
Uma pausazinha, porém:
(...)Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo. (Filipenses 2:3)
Sigamos:
Mas a verdade é que digno eu não sou de receber d’Ele revelação alguma - tão pouco sou melhor, antes o menor de todos, muito menos uma revelação dessa envergadura, mas o que Ele quer com isso, ainda que sim, que eu acredite que, como bom Pai que Ele é, junto com isso Ele queira, ainda que secundariamente, nesse contexto, também afagar a minha alma pelo aniversario de 10 anos firmes completados aos Seus pés e de forma incansável embora que não perfeita, e eu bem sei disso, tentando abrir os olhos fechados, os alertando para o perigo de insistirem em não O enxergarem, mas como principal é te dizer que isso, digo desses segredos revelados que você está acompanhando e que, porém, vem apenas como acompanhamento da dádiva da salvação, está disponível também para você se você quiser receber d’Ele esses que, vamos combinar, são presentes para lá de inalcançáveis pela pessoa humana comum, e que nada pode haver que se tenha corrido para obter, que se possa, ainda que infimamente, ser comparado, como a tão sonhada casa própria, carro dos sonhos, emprego desejado, ou esposa, marido, filhos, ou uma multinacional, com o agravante de que a opção pelo emprego de forças somente na busca por esses perecíveis a pessoa não somente pode também perecer quanto acabar diante de toda uma eternidade que se terá para se arrepender. Por isso que se diz que (...)Quem amar o dinheiro jamais dele se fartará; e quem amar a abundância nunca se fartará da renda; também isto é vaidade. (Eclesiástes 5; 10).
É disso que nos adverte o apóstolo Paulo (sendo você crente, mas se ainda não for, muito disso te caberá quando você vier), quando ele fala de corrermos fazendo o mesmo esforço ou um esforço ainda maior do que o faz o atleta comum, que corre pelo 1º lugar no pódio, disputando, depois de se sacrificar pela abstenção dos mais gostosos dos prazeres, por um premio que logo se acabará junto com ele quando ele for vencido por outro na próxima disputa ou ainda pior, quando ele morrer, o que acontecerá bem diferente quando a corrida é pelo que jamais acabará; sem me esquecer, preciso registrar, que, como o apóstolo, salvando aqui a proporção devida, é de olho numa porção pelo que ele correu que eu também corro, por ter meus objetivos. Mas o principal deles é a vitória e não que tenha sido uma corrida vã no final. Aliás, se lembra da segurança que te disse que, mesmo verde no negócio, eu tinha da salvação? Pois é, todo crente deveria ter essa segurança em Deus, mas estar atento para a possibilidade de, assim como Paulo temia, não acabar reprovado, como se vê: (...)eu faço isto por causa do evangelho, para ser também participante dele. Não sabeis vós que os que correm no estádio, todos, na verdade, correm, mas um só leva o prêmio? Correi de tal maneira que o alcanceis. E todo aquele que luta de tudo se abstém; eles o fazem para alcançar uma coroa corruptível; nós, porém, uma incorruptível. Pois eu assim corro, não como a coisa incerta; assim combato, não como batendo no ar. Antes subjugo o meu corpo, e o reduzo à servidão, para que, pregando aos outros, eu mesmo não venha de alguma maneira a ficar reprovado. (1 Coríntios 9:23-27).
Eu, porem, não quero que você confunda que isso quer dizer que você não deva investir tempo de sua vida na busca belo bem-estar próprio e da tua família, cuidado. Mas digo que fará melhor, se você priorizar não o bem perecível, mas o que não perecerá jamais – que é a tua eternidade em honra, para que não acabe na de desonra. Como se diz que (...)haverá um tempo de angústia, qual nunca houve, desde que houve nação até àquele tempo; mas naquele tempo livrar-se-á o teu povo, todo aquele que for achado escrito no livro. E muitos dos que dormem no pó da terra ressuscitarão, uns para vida eterna, e outros para vergonha e desprezo eterno. (Daniel 12:1,2).
Então (...)Não te fatigues para enriqueceres; e não apliques nisso a tua sabedoria. (Provérbios 23; 4)
É isso, e acho que você já percebeu que tudo o que eu te escrevi o fiz somente como uma oportuna desculpa para te mostrar que, guardada a proporção aqui devida – e longe de mim, sequer pensar em cometer a loucura de querer de nenhuma forma tomar para mim a fala que é tão somente d’Ele -, apesar de ter o que tenho; de fazer o que faço e de comer o que como, na verdade o meu prazer está em que a (...)minha comida é fazer a vontade daquele que me enviou, e realizar a sua obra. (João 4:34).
Mas quero ainda dizer que, contudo, depois de te contar sobre os mistérios que percebi acontecer em minha vida depois daquele dia, 11 de abril, o que estou te convidando para experimentar, sem te dizer que você não deva ter em conta conquistar os teus sonhos nessa Terra com o pensamento de colocá-los no mais alto dos pódios, se já sabe que enferrujará, ou se lá você correrá com o pensamento enquanto corre, de colocar a taça que você ganhará nessa outra corrida - que para muitos parece loucura, mas que posso te assegurar que não é.
E se eu te entusiasmo, me permita te deixar mais essa pitadinha de ânimo ou no mínimo de curiosidade, por que me lembrei de que, com a revelação do que significa que “o tempo de cantar chegou”, e me recordando que quando li sobre “guardar o mês de abril”, em Deuteronômio 16, e o quanto aquela citação fazia meus olhos se espicharem na tentativa de conseguir enxergar o que é que estava escondido por detrás das letras daquela frase, então fui pesquisar, e aqui está o motivo para uma inquietação de vossa pessoa, se te interessa saber dos mistérios d’Aquele que quer te salvar e não te condenar:
[O que significa, o mês de Nissan?
Renovação
O nome Nissan evoca uma sensação de frescor e renovação, e marca o início da primavera em Israel.
Gratidão
É um mês associado à tribo de Judá, que personifica a gratidão e o louvor.
Libertação
Está profundamente conectado à festa judaica da Páscoa, que é um tempo de lembrança e gratidão pela libertação.
Esperança
Desde o início da história judaica, Nissan tem sido sinônimo de um anseio por redefinição e esperança.
Primeiros frutos
O nome Nissan tem origem babilônica, derivando do sumério nisag, que significa "primeiros frutos".
Mês da primavera
Na Torá, Nissan é chamado de "mês da primavera" (chodesh ha'aviv).
A Páscoa judaica é comemorada anualmente no dia 14 de Nissan.
No calendário judaico, Nissan inicia-se com a primeira Lua Nova da época da cevada madura em Israel].
Ah, quase que eu me esqueço de te dizer que o período de 11 de abril a 30 de abril no calendário judaico, corresponde ao início de um mês chamado por lá, de Iyyar; e que Iyar é o mês que por aquelas bandas os hebreus dizem que significa "desabrochar" ou "florescer"; só não sei se isso vai te fazer lembrar de alguma coisa...
Pronto, era isso. E se apenas você tiver refletindo ou vier a refletir no que você leu, já terei garantido o meu presente de aniversário, na verdade um presentão. Que não vou receber agora, eu sei, mas é seguro que receberei - se lá eu chegar, claro.
...Jesus é bom!
Antônio Franco Nogueira – 10 anos à serviço do Reino eterno!
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(...)Assim, fixamos os olhos, não naquilo que se vê, mas no que não se vê, pois o que se vê é transitório, mas o que não se vê é eterno (2 Coríntios 4:18). Foto: Monica Franco
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