'(...)Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores'. (Mateus 7; 15) - Ilustração Google
De repente resolvo fazer um PIX de R$ 30 para uma irmã, e lhe mando um ‘zap’ lhe dizendo as seguintes palavras: vá ali, comer um acarajé. Eram 19h39 de sábado, 1/3, e logo em seguida ela, uma mulher muito temente a Deus, me manda uma mensagem, dizendo: “Esse Deus é bom de mais”, acompanhada de um áudio onde conta que naquela exata hora o seu marido, ele um serralheiro e funileiro, havia acabado de lhe dizer essas exatas palavras: “Se eu tivesse um dinheirinho AGORA eu compraria um acarajé pra você, que eu sei que você gosta”. Daí, refletindo em como tive aquela iniciativa, se se trata da esposa dum homem que trabalha, e na atividade que trabalha logo comprar um acarajé seria um mínimo; e por que não foram 200 ou trezentos reais que o Deus Altíssimo colocou no meu coração enviar-lhe, mas apenas R$ 30, se os servos d’Ele estavam sem dinheiro. E pensando no quão cirúrgico Ele é, e que Ele não dá ponto sem nó (nunca perde a oportunidade de fazer cabelo barba e bigode em toda atitude que tem), vibrando um tanto que não consigo descrever, tendo na mente a alegria de ter sido eu o escolhido para protagonizar a experiência, me pus a pensar que isso não foi à toa, mas sim para que, quem sabe você mesmo/a, pelo que eu estaria escrevendo e você lendo, mais pessoas saibam que Ele tem controle de tudo e cuida dos d’Ele nos mínimos detalhes ainda que em muitos casos isso não pareça. E não se perca em pensamentos absortos, tipo do porque, já que o cara estava sem dinheiro e Deus sabia disso, não foi dada uma ordem para que uma soma maior fosse enviada, para que você não peque e então perca a profundidade do propósito que está embutido no ocorrido. Cirúrgico, Ele quis ser cirúrgico. Se ligue nisso.
Uma pausa:
(...)Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente.
Mas o que é espiritual discerne bem tudo, e ele de ninguém é discernido.
Porque, quem conheceu a mente do Senhor, para que possa instruí-lo? Mas nós temos a mente de Cristo. (l a Coríntios 2; 14-16)
Sigamos:
Então, vamos combinar, tu concorda que é de arrepiar uma pessoa bem distante da outra, eu estou na orla e ela na sede da cidade, que não estão conversando, sentir que aquela determinada pessoa, e naquele exato momento, está sem dinheiro e com vontade de comer uma coisa, e você, que está pra cá, envolvido com suas atividades, de repente resolver mandar o valor exato para que ela, ou melhor, os dois, já que certamente ela não comeria sozinha, matassem aquela vontade, e ainda dizendo o nome da comida que ela estava com vontade de comer? Tá, talvez você, para não ter que se dobrar ao sobrenatural de Deus, prefira entender isso como “uma simples coincidência”. E é te permitido pensar assim. Já o cientista alemão, que dizia não acreditar em Deus, como nós, os cristãos acreditamos, Albert Einstein, do alto de sua sabedoria limitada, porem privilegiada, um dia disse que "coincidência é a maneira que Deus encontrou para permanecer no anonimato’’. E é esse “anonimato”, ou seja, o pensamento de que, se existir Deus Ele jamais se revela, que pode te fazer resistir que não, nada de sobrenatural, isso nao passou duma coicidencia e ponto. E é aí que reside o problema de quem jamais viveu qualquer experiencia com Ele: a incredulidade – os ateus que o digam! Einstein, que disse tambem que "Deus não joga dados com o universo", o que acaba por confessar que ele, no mínimo, não era completamente convicto da inexistência do Deus Criador, com essa conclusão acaba por reconhecer que Deus além de existir é soberano. E os soberanos de fato não jogam, decidem! Só que no caso do Criador Altíssimo, e único soberano e Deus vivo, Ele, mesmo que não se trate dum jogo, no que Einstein tinha razão, mas duma oportunidade dada aos Seus súditos de se sentirem incluídos nos Seus planos, o meu e o caso da irmã do acarajé, assim como o de quem mais quiser crer, resolveu criar a situação que você está acompanhando, para se revelar presente, e muito mais presente do que se pensa, em nossas vidas, e não se ocultar “nas coincidências”, como um dia pensou Albert Einstein, mas se revelar também por elas. E fazer o quê se, ao contrario do que pensava Einstein, também e exatamente pelas “coincidências” Ele decide se revelar pelos mínimos dos mínimos ‘detalhes’, além de que não se deve estar desapercebidos para que não percamos “a festa”? Entretanto, na loucura de alguns, alguém pode haver que ainda resista à Sua soberania e decida por questioná-Lo na sua multiforme maneiras de agir. Questão de escolha.
Contudo, a tirar pela visão que recebi pouco antes do episódio do acarajé, como você logo verá, não acredito que seja, como principal, com o alimento comum que O Salvador esteja mais preocupado – afinal, um acarajé de 100, 120g contem quase 300 calorias (lembrando que isso se soma às 2.000, ou mais, de calorias do dia, do café à janta, provocando um excesso), sem contar o alto teor de gordura saturada, que eleva o colesterol ruim (LDL), e o estrago que provoca no organismo o sódio dos ingredientes que o compõem e mesmo assim 'Ele lhe deu'; mas, não tenho dúvida, Ele meio que pegando a oportunidade como 'uma desculpa', usou a situação como uma metáfora para, enquanto mostra que sabe das mínimas vontades de cada um de nós, sem esquecermos de que Ele é quem bem sabe do que há por detrás desse tipo de comida (mas não demonize a gororoba que não é disso que se trata), desde a sua origem e a representatividade dela no que Ele quer advertir que o mesmo espírito é o que tem operado nos 'serventes do engano', falar da Sua preocupação com o alimento espiritual com que estão alimentando o povo por altares desse mundo a fora - comprometendo a eficácia da Obra, com altíssimo 'teor calórico, salgado e gorduroso', tornando a Igreja, a parte que come, e que por sua própria vontade come, como se saudável a comida fosse, numa Igreja obesa, logo, com a saúde espiritual comprometida, como sem dúvida deve ser o caso da irmãzinha que O Espírito Santos me deu como personagem. ‘Quem tem ouvidos ouça’.
Na visão eu sou um ascensorista – um ‘piloto’ de elevador, dum edifício bem alto. Então, com o elevador lotado, me aparece uma mulher tentando embarcar. Mas, ao observar sua forma física meio fora do peso, e temendo que aquilo pudesse fazer o elevador, por excesso de carga, despencar lá de cima, estendendo uma das mãos a impeço de entrar, e com a outra cuido logo de fechar a porta. Na visão, que noto que eu apenas subia com passageiros e descia sempre vazio, eu, porém, sinto que numa outra viagem ela pudesse subir, mas naquela não. E se isto te lembrou do Arrebatamento, e essa mulher fora do peso, mal alimentada, como sendo uma figura de Igreja que, por causa disso, digo da comida gordurosa que tem comido, terá que passar pela “repescagem”, você está no caminho certo. Mas segura aí.
(...)O meu povo foi destruído, porque lhe faltou o conhecimento (Oseias 6; 4)
(...)Se quiserdes, e obedecerdes, comereis o bem desta terra. (Isaías 1; 19 – mas bom é depois meditar do 18 ao 20). Essa é uma mensagem muito comum pregada nos quatro cantos à Igreja, como se a promessa fosse para esse tempo, bastando que, obedecendo – e mesmo que sem obediência a nada, o crente comerá o melhor dessa terra e depois de amanhã ou na semana ou mês que vem, como tenho incansavelmente advertido aqui desta mentira, enchendo o coração do crente duma falsa esperança, e a sua alma de “comida gordurosa”, o levando a questionar a Deus, pelo emprego que não veio e o porquê duma cesta-básica que nem leite ou mistura tem, se o pregador disse que eu comeria “o melhor dessa terra”, acabando por, por escolha própria, provocar em si mesmo amargura e incredulidade; e a alma do individuo que, por tabela, passa a se contaminar, e é posto em perigo de queda por está ali ao lado, pelo dedo que acabam estendendo, por causa da murmuração de quem murmura, por causa da “bença” que não veio, quem sabe levando a cair com grande queda quem estaria subindo (...)Assim, aquele que julga estar firme, cuide-se para que não caia! (I à Coríntios 10; 12). Assim, a queda é sim possível àqueles que estão em franca subida, e não duvide mesmo disso; por isso o meu temor de aquela mulher, por causa de seu peso, ou do que ela andou comendo, por que lhe deram o que ela mesma “lhes pedia”, acabar provocando a queda do elevador e por isso o prédio muito alto me vem ao pensamento. Ali não era eu, mas o Espírito Santo usando minha imagem e o cenário, assim como o sentimento que senti, para passar a mensagem a quem quiser “ouvir”. Eu fui tomado como um simples ascensorista, mas é importante o registro de que outros maiores que esse pobre homem que te escreve é certo que há; pessoas, do passado e do presente, que vieram antes de mim, que pegaram, e pegam, “no pesado”; que trabalharam e trabalham na obra do edifício”, no qual me vi trabalhando [edifício que ainda não está concluído; por isso, pode olhar em tua Bíblia, depois de Jesus, na Nova Aliança, todos os livros constam dum Amém no final, menos o livro de Atos dos Apóstolos, onde o Edifício (a Igreja) começou a ser construído] – também por isso o apóstolo Paulo, em l a Coríntios 3; 9, diz que somos (...)edifício de Deus, e um edifício foi tomado como cenário, logo dizendo que há quem mereça credito dentro do Evangelho, guarde também isso no coração, mas não resta dúvida de que haja, e há, também falsos operários no Serviço se propondo a servir o alimento ao povo, mas que na verdade, quando nada, sem nem saber o que estão fazendo – instituídos como líderes que estão sendo, sem a anuência de Deus, como bem versa Oseias 8; 4, somado aos que assim fazem de caso pensado, e estão enchendo o crente “de calorias”, o que tem feito armazenarem na espiritualidade do sujeito, “gordura”, a ponto de sobrecarregar “o metabolismo”, “os ossos” e “as articulações”; aumentar o risco de doenças graves, como “hipertensão” e “diabetes”, e por aí vai, podendo levar o individuo à uma morte espiritual, de lenta à súbita, como faz a diabete e a hipertensão, respectivamente, mas tudo, é bom lembrar, por vontade pessoal de quem come, se por opção ou por ignorância em todos os casos, eu não sei, Deus sabe. Assim na terra, como no céu. Lembra disso? Metáforas, se ligue nas metáforas.
Sim, quando Jesus faz seja o que for, Ele não perde a oportunidade de aproveitar cada milímetro de espaço para implantar o Seu projeto, o cabelo, barba e bigode de que te falei mais atrás. E, observando você o contexto dessa mensagem, sobre a comida que não se deve comer, e a comida que se deve escolher, veja a visão que Ele deu a uma serva d’Ele, ela de São Paulo, Magali Amorim, mas que está em missão no Ceará, o que aponta que o problema vai longe, exatamente no dia do episódio do acarajé, que não à toa me chegou antes de eu começar a escrever: Irmão Franco, conta ela, eu sonhei que alguém me oferecia uma goiaba que, ao mordê-la, eu cuspia fora o pedaço. Daí, alguém que estava ao meu lado, ao me perguntar por que eu tinha cuspido fora e não engolido o pedaço, e me ouvir dizer que era por que estava com bicho, me dizia que não tinha problema eu comer, por que era “bicho da fruta”. Então eu disse a ela que era bicho da fruta, mas aquele “bicho não foi feito para se comer”. Daí o sonho mudava de fase, e alguém chegava com um pacote de pão, e me dizia, “aqui, do que você gosta”, e eu abria o saco e pegava um pão, que eu via que era bem clarinho, e comia; e depois eu pegava outro pão, esse bem moreninho, cheiroso, e mais crocante, chegava estralava quando eu mordia, e comia; depois eu pegava um terceiro pão, esse um pouco mais claro que o moreninho e mais escuro que o clarinho, bem quentinho, então eu falava, “gente, isso daqui com café, é muito bom, muito bom”, mas esse eu não chegava a comer. E eu via os três pães, continuou ela, agora como numa visão dentro da visão, o pão mais torradinho no meio, nessa ordem, primeiro o pão bem clarinho, depois o pão bem coradinho, e por último o terceiro pão, que não cheguei a comer, que não era nem claro nem muito corado. Então despertei. Concluiu ela.
(...)E eles lhe disseram: Tivemos um sonho, e ninguém há que o interprete. E José disse-lhes: Não são de Deus as interpretações? Contai-mo, peço-vos. (Gênesis 40; 8)
Aqui te darei a interpretação do sonho dessa irmã, mas antes, eu não me canso de dizer da agonia que sempre sinto quando vejo um crente completamente desconhecedor até do mínimo e ainda com total desinteresse pelo que trás a proposta de Cristo pelo Evangelho. E por isso se fazendo um crente fraco. Fácil de ser enganado. E penso que mesmo por isso é que Ele tem me tomado para pregar a você da importância de você despertar teu interesse para isso, e estar muito atento/a ao que você come e ou te dão para comer. Apesar de ela ter mordido a goiaba, é uma alegria saber que tem crente, já que, assim como a irmã do acarajé é uma, também essa irmã “da goiaba” é outra figura de Igreja, que não está engolindo tudo que lhes tem dado para comer. O que sugere que O Salvador está vendo que nem todo mundo tem engolido tudo o que tem escutado, apesar de parecer que estão “mordendo a isca”; por isso que se diz (...)Examinai tudo. Retende o bem. (l a Tessalonicenses 5; 21). E se você fizer uma pesquisa sobre “bicho da fruta”, a primeira fruta que aparece na relação é a goiaba. E como, via de regra, quando vamos comer uma goiaba, a primeira coisa que se faz é olhar dentro para ver se não há bicho nela, Jesus usou exatamente uma goiaba para nos dizer que não devemos comer nada sem conferir se não há nada de estranho “na comida – à parte de que, quem come muita "goiaba" compromete o funcionamento do organismo com a tal constipação; constipação que um dos efeitos que causa é a falta de apetite, tenha a comida Apetitosa/Nutritiva que se tiver ainda para comer. (quem souber ler, que entenda”); ela, porém, o que trata-se duma advertência, nem deveria ter mordido, mas aberto a goiaba com as mãos, conferido, e somente depois disso à mordido. Mas não há como evitar a mordida, se se está assentado/a num banco dum templo: ouvir, porem, é uma coisa, engolir heresias é outra: cuspa fora. Mas observe Ele mostrando que, diferente de quem está rejeitando a comida bichada, há aqueles que não somente tem comido como tem entendido que é normal comer, porque é “bicho da fruta”, ou seja, tá falando com a Bíblia nas mãos, então a comida é boa; ou ainda, se é Palavra ou heresia, bora comer, que “o bicho é da fruta”. Por isso aquela pessoa ao seu lado a questionava do por que de ela não ter “engolido” o pedaço. Acorda pra vida. E o que diz os pães que na sequencia uma pessoa lhe traz, senão O Salvador te mostrando que, se você não engolir tudo que te derem, para comer, Ele te enviará uma porção do Seu Espírito, isso para quem gosta – veja que a pessoa com os pães diz a irmã que sonhou, que ali estava o que ela gostava: do Pai, do Filho e do Espírito, que é o que representam os Três Pães. Mas o primeiro à Igreja acessar, no nosso caso, foi Espírito Santo, o pão bem clarinho, depois O Filho, por isso que se registra: (...)E Jesus lhes disse: Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome... (João 6; 35), o pão mais corado, bem moreninho – e aqui uma revelação que desmente o trabalho do pintor moderno, que tem nos vendido um Jesus branco, nariz afilado, e etc e tal; antes, o que seria o natural, como desvenda o sonho dado a essa irmã, dado o ambiente ensolarado e quente em que Ele viveu, o Nosso Salvador tem pele morena acentuada e semblante sofrido, por isso que se diz que (...)não tinha beleza nem formosura e, olhando nós para ele, não havia boa aparência nele, para que o desejássemos. Era desprezado, e o mais rejeitado entre os homens, homem de dores, e experimentado nos sofrimentos; e, como um de quem os homens escondiam o rosto, era desprezado, e não fizemos dele caso algum. (Isaías 53), e virá aos d’Ele, somente depois de termos acessado O Espírito Santo; então, na Sua volta, o acessaremos diretamente – sem prejuízo à que desde já devemos nos alimentar d’Ele, por isso ela come do primeiro e também do segundo pão; por isso, na visão final, Ele, O Filho, aparece no meio, depois do Espírito Santo e antes do Pai, de quem não nos alimentaremos, ainda, apesar da importância de lembrarmo-nos d’Ele sempre que envolver qualquer menção à salvação; e por último ela pegava o terceiro pão – e aqui outra revelação, a de que, conforme o apóstolo Paulo fala, que (...)agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei como também sou conhecido. (l a Coríntios 13; 12), que representa o Pai, que se revelará por último, por isso Ele aparece em terceiro e último, mas, de novo, de Quem ainda não nos alimentamos, apesar de Ele se apresentar como um pão, e embora ela fale do café – o que indica outra advertência à necessidade de a Igreja despertar do sono, por isso café na cena – quem tem ouvidos, ouça (aliás, me permita esse parêntese, por falar em café tirar o sono, dá uma avaliada aí, no que viria a ser o apóstolo Paulo, quando fala que agora conhecemos o Pai por enigma, ele nos incluir, falando na primeira pessoa do plural, nós, e mesmo que ‘O conheceremos’, mas quando fala em conhecê-Lo cara a cara, ele se reporta na primeira pessoa do singular, eu? Será que, por ele saber do alto padrão de exigência de Deus, para que alguém um dia venha a servir diante d’Ele, e enfim ‘provar do TERCEIRO PÃO’, com isso nos mostra que essa balela de que todos que tivermos frequentado um templo, é supostamente garantido que todos, indiscriminadamente, veremos a Face do Pai, não é outra farofada com que você tem sido engodado/a, ou melhor, engordado/a?). E pode tomar uns bons goles de café, que a ideia aqui é mesmo te tirar o sono, se você tem sido alimentado e se satisfeito com essa mentira. Depois é bom você voltar na passagem e meditar no versículo (repetindo, l a Coríntios 13; 12), no mínimo umas 10 vezes. Mas vamos voltar para a interpretação: ela diz que, assim que cuspiu a comida bichada, lhe apareceu uma pessoa com o pacote de pães; mas você notou que, diferente de como aconteceu com a goiaba, ao invés de a pessoa tirar um pão e lhe estender, ela foi quem abriu o pacote? E notou que isso aponta que, para acessarmos à Ele, nós é que temos que “cavar” – “desembrulhá-Lo”? Muito bom. Por isso que se diz, salvando a devida proporção, que (...)Não se aparte da tua boca o livro desta lei; antes medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme a tudo quanto nele está escrito; porque então farás prosperar o teu caminho, e serás bem-sucedido. (Josué 1; 8), ou seja, para que O vejamos face à face – o ser bem-sucedido inclui, além do premio pela melhora do caráter, da conduta, e do dever-se cumprir o Ide, que é o “não apartar da boca o livro dessa lei”, ou seja, não deixar de falar d’Ele, dentro do que for possível a quem for possível, porém jamais sem antes “cavar, e cavar”, o meditar dia e noite, para que Ele nos alimente, visto que vendo que é o que queremos, Ele nos dará. Repetindo, observe que Ele mandou os pães dizendo que “é disso” que ela gostava. E deu. O meditar dia e noite, para que não venhamos a tropeçar pelo caminho, fazendo o que nas Escrituras não está escrito, é O termos na mente a cada piscada de olho, sim, mas, somado à necessária meditação frequente, também nos diz, que Ele me permita acrescentar, de não buscarmos as Escrituras somente quando estivermos ‘no escuro, na treva, no desespero, no chamado “céu de bronze”, quando as dificuldades nos empurram à buscar pelo socorro d’Ele; mas buscá-Lo também quando tudo estiver bem, se vivendo o chamado “céu de brigadeiro”, nos dias “ensolarados”, com tudo “correndo às mil maravilhas”, quando é comum Ele ser esquecido. Por isso que se diz que (...)não me dês nem a pobreza nem a riqueza; mantém-me do pão da minha porção de costume; Para que, porventura, estando farto não te negue, e venha a dizer: Quem é o Senhor? Ou que, empobrecendo, não venha a furtar, e tome o nome de Deus em vão (Provérbios 30; 8, 9). Mas vamos concluir a interpretação, e atente para a metáfora, que o que vem agora, a depender de como ou com o quê você tem se alimentado ou alimentado a outros, se com pão ou “acarajé”, te soará como um gozo ou um assombro: você deve ter observado a irmã dizendo que o pão, o segundo, o mais “moreninho”, e “cheiroso”, o que representa O Filho, estava “mais crocante”, a ponto de estralar quando ela mordia. Agora a pergunta é: quando é que um pão cheira e se apresenta crocante, quando dorme ou quando sai do forno? Pegou Ele dizendo, “Estou chegando”? Se pegou, bora correr, bora tomar o “café”, que, se você entendeu, a ideia d’Ele é não encontrar ninguém dormindo. Quem tem ouvidos, ouça.
Mas para que você não me chame de “profeta da desgraça”, como, por exemplo, fizeram com os profetas Jeremias, Miqueias, Micaías, apesar de que não me vejo como um profeta, eles homens que somente entregaram ao povo mensagens da parte de Deus, como, guardadas as devidas proporções, estou fazendo aqui, sobre que, por causa da pança cheia de araçá bichado ou acarajé, e acarajé bem recheado de paz, e paz, e paz; e Jesus tá aqui, e Jesus tá ali, quando, por causa da desobediência, idolatria, impiedade, falta de temor à Ele, e de amor ao próximo, não havia ou haveria paz alguma, o Juízo viria, como de fato veio, se você acredita que veio d’Ele o que está escrito na Bíblia ao teu dispor, deixa eu te trazer um consolo, ou melhor, te dar um estimulo para que você não queira por nada perder a festa que está sendo preparada para quem crê e gosta tanto de comer (se lembra de Isaías, 1: 18-20, e da condição para comermos ‘do melhor dessa terra’?), inclusive te tranquilizando se tua fé for uma fé fraca, com o fato de que também os próprios discípulos d’Ele fraquejaram nisso, como num exemplo simples se vê em Lucas 24; contudo, se você já leu isso e não percebeu, vai ficar por tua conta se responder de por qual razão isso está escrito ali - e vou te dar somente duas, das tantas passagens que há, da forma como está escrito, e estou te dizendo d’Ele depois de ressuscitado (...)Enquanto falavam sobre isso, o próprio Jesus apresentou-se entre eles e lhes disse: "Paz seja com vocês! ". Eles ficaram assustados e com medo, pensando que estavam vendo um espírito. Ele lhes disse: "Por que vocês estão perturbados e por que se levantam dúvidas em seus corações? Vejam as minhas mãos e os meus pés. Sou eu mesmo! Toquem-me e vejam; um espírito não tem carne nem ossos, como vocês estão vendo que eu tenho". Tendo dito isso, mostrou-lhes as mãos e os pés. E por não crerem ainda, tão cheios estavam de alegria e de espanto, ele lhes perguntou: "Vocês têm aqui algdo para comer?". Deram-lhe um pedaço de peixe assado, e ele o comeu na presença deles. (Lucas 24; 36-43); e ainda, (...)A este ressuscitou Deus ao terceiro dia, e fez que se manifestasse, Não a todo o povo, mas às testemunhas que Deus antes ordenara; a nós, que comemos e bebemos juntamente com ele, depois que ressuscitou dentre os mortos. (Atos 10; 41). Já tinha refletido no que virá a ser essas passagens; e no por que da observação de que isso aconteceu depois de Ele ter ressuscitado, e de Ele ter comido, na frente deles? Já observou que se o crente representa o Corpo d’Ele, trata-se isto duma metáfora que nos diz que faremos parte do Banquete? Mas, assim como o aposto Paulo, em l a Coríntios 13; 12, quando fala que nem todos de nós veremos o Pai, observou o apóstolo Pedro dizendo que O Filho não se revela a todo mundo? Observou que, para que Ele se revele a você, e te traga o Saco de Pão, Ele tem que te perceber um/a dos que, além dos que não tem se alimentado de comida gordurosa e se dado por satisfeito com isso, tem cuspido fora a goiaba bichada? Legal. No mais, te pedindo que tenha juízo e não O questione sobre 'como é que acontecerá isso, por visto que é por isso que se diz (...)Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos os meus caminhos, diz o Senhor. Porque assim como os céus são mais altos do que a terra, assim são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os meus pensamentos mais altos do que os vossos pensamentos. (Isaías 55; 8, 9), deixa eu fechar te mostrando o que muito mais do que participar de qualquer “comer do melhor dessa terra”, mais me interessa, e para o que eu durmo, acordo, e vivo: (...)E não rogo somente por estes, mas também por aqueles que pela sua palavra hão de crer em mim; Para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu em ti; que também eles sejam um em nós... (João 17; 20-21). Ou seja, a vontade d’Ele, nessa oração ao Pai, antes de ser Crucificado, é a de que não somente os que já estão no Caminho estarão, mas também quem ainda creria em que, por via d’Ele, e somente d’Ele, cheguem, quem chegar, ao Pai, pela nossa pregação - claro que "sem acarajé nem araçá". Mas se você não observou, observe que o pedido é para que, como Ele e o Pai são Um, também os que dos que creram n’Ele, se tornem Um, como Eles Dois são Um. O que, traduzindo, diz que quem “chegar lá”, terá o mesmo Tamanho que Eles tem. Tem noção do que é isso? Tá: consegue pensar no tamanho do Universo? Já leu na tua Bíblia, que tudo foi feito, n’Ele, por Ele e para Ele, o que mostra que Ele é maior do que Tudo, do que os Céus, a Terra, o Mar e de tudo o que neles há? Tá, pode respirar que não é pra menos não. É por isso que Ele diz, que quem Crê n’Ele fará coisas maiores do que as que Ele fez, por que Ele vai “para O Pai” – e nós, quer dizer, os que de nós estivermos n’Ele em verdade, iremos ao Pai no Corpo d’Ele, quando, aí sim, estaremos alimentados do Filho e enfim também do Pai. Metáforas, tu lembra? Isso é ou não é um consolo e mais ainda, um incentivo pra você não encher “a barriga de porcaria”? Ah, falando em metáforas, e lembrando que Jesus não perde a oportunidade de fazer, cabelo, barba e bigode, nas Suas mensagens, sabe também, por que você dorme e acorda? Por que o dormir representa o morrer, e o acordar representa o ressuscitar. De novo, pra garantir que você pegou a dica: o dormir (o corpo esgotado) representa a morte, e o acordar (o corpo revigorado) representa a ressurreição – para os que fizerem parte do Corpo d’Ele, ainda uma melhor ressurreição, já para os que não...! Por isso que se diz, que (Não quero, porém, irmãos, que sejais ignorantes acerca dos que já dormem, para que não vos entristeçais, como os demais, que não têm esperança. (l a Tessalonicenses 4; 13).
Ah, e para os defensores das “coincidências”, olha só o que achei, “por coincidência”, quando pesquisava sobre os ateus, com o que, pela 'coincidência' de se encaixar perfeitamente nela, vou fechar essa mensagem:
“Deus sussurra em nossos ouvidos por meio de nosso prazer, fala-nos mediante nossa consciência, mas clama em alta voz por intermédio de nossa dor; este é seu megafone para despertar o homem surdo”. C. S. Lewis – escritor, poeta, estudioso da literatura inglesa, e crítico literário; ateu de 1898 até 1929, quando enfim se rendeu ao Evangelho. E tu, vai ficar aí?!
Jesus é bom!
Antonio Franco Nogueira – à serviço do Reino eterno
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‘(...)Já entrei no meu jardim, minha irmã, minha esposa; colhi a minha mirra com a minha especiaria, comi o meu favo com o meu mel, bebi o meu vinho com o meu leite; comei, amigos, bebei abundantemente, ó amados’. (Cantares 5; 1) – Foto: Mônica Franco
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