Galeria de Fotos

Não perca!!

Antonio Franco Nogueira

'(...)Vocês foram comprados por alto preço; não se tornem escravos de homens'. (1 Coríntios 7:23)'(...)Vocês foram comprados por alto preço; não se tornem escravos de homens'. (1 Coríntios 7:23)

'(...)Vocês foram comprados por alto preço; não se tornem escravos de homens'. (1 Coríntios 7:23)

Gostando ou não de filosofia, já ouviu falar num filósofo grego chamado Sócrates? Teria ele alguma coisa a ver com o Evangelho, inda mais nos dias de hoje? De cá te asseguro que sim. E digo mais: o que o envolve é de murchar as orelhas, se prepare. E quem me disse isso foi Jesus Cristo em pessoa. Mas depois eu te conto.

Que agora há outras coisas do que mais andou me revelado o nosso Deus, que é preciso que você saiba, sobre a situação penosa da Igreja, e as dicas para a solução disso – tanto que envolve as almas já conscientes quanto as ainda inconscientes de Sua existência, amor, rigor e juízo, que se encontram no mundão e que não está Lhe agradando em nada, que eu não somente estou ansioso para te dizer aqui quanto não titubearia dizer em qualquer púlpito que me permita falar, mesmo que, pelas dores de parto que muitos sentirão mas que fugirão do parto da ideia em si com o fim de fugir da claridade da luz, acostumados que estão com a escuridão, seja quase certo que, com a loucura patente de muitos deles, digo principalmente dos que tem estado sobre os altares, eu tenha senão o microfone arrebatado de minha mão, tenha o meu nome enxovalhado por aqueles bitolados pelo entendimento/ensinamento humano, que só não entendem as Escrituras por pura preguiça de meditar nelas, quando não por travamento do próprio Espírito Santo, pelo que Ele vê no íntimo dos tais corações que, afora impiedades outras, não conseguem conviver com o fato de O Espírito Santo se revelar da forma estrondosa com que tem se revelado aos pequenos, como a um “orêa-seca” feito eu, e que não só rejeitam a verdade quanto impedem também que o povo a conheça e então sejam libertos. Mas se você se permitir saber, e tiver interesse em ser livre em Cristo a hora é essa.

Falando duma das situações que envolve uma das revelações que te trarei desta vez, esta que se encontra escancarada também na tua Bíblia, ainda que no caso que te relato agora não se aplique a maldade, para não dizer perversidade, que se aplica em tantos outros casos, não faz muito tempo, uma semana, talvez, que esteve na minha casa, “para uma conversa do Céu”, um pastor – e ele um pastor sério, pregador da Palavra, comprometido com o Evangelho e pelo que sei também estudioso das Escrituras (até comprei dele uma Bíblia de Jerusalém), acompanhado dum outro irmão, que até que o Espírito de Deus me recordasse o texto chave sobre o que eu tentava lhes mostrar, do que não se vê ser pregado nos altares e que tanto de entendimento, alegria e ânimo há muito já teria trazido em porções homéricas ao coração do crente, me deu uma canseira das grandes e não com pouca expressão de assombro e resistência, do irmãozinho que o acompanhava ainda mais, e olha que todos nós com as bíblias nas mãos. Mas, enfim - o que a cara de espanto do pastor não conseguiu esconder - a surpresa, o xeque-mate: “Eu não saberia contar quantas vezes já li essa passagem, sem nunca ter tido esse entendimento”, disse ele. Foi um alívio ouvir aquilo. Ali notei que, no que tange o bocado que Jesus tem disposto a quem tiver interesse sobre o Evangelho, valerá a pena insistir que as pessoas ponham a cabeça para funcionar. Aliás, essa é a intenção de Deus com o texto de hoje. Vá amolando aí a moleira também. Mas vale o registro de que o irmão que acompanhava o pastor não teve a mesma reação. A luz que alcançou um não chegou no outro. Fazer o quê? Jesus já tinha me dito que seria assim. Enquanto isso, nesse exato momento acabo de receber um áudio do pastor, querendo vir “bater outro papo”. E isso, por meio dum enigma, Jesus também me disse que aconteceria. No caminhar do texto você verá e se alegrará quando vir como isso aconteceu.

Porém, na verdade, quando eu acabava de escrever o parágrafo imediatamente aí acima, recebi do Espírito Santo a informação de que foi d’Ele a iniciativa da visita desse pastor e do seu acompanhante à mim, isso para me dar uma amostra de que eu encontrarei mesmo resistência, mas que haverá mesmo resultado no trabalho que Ele me comissionou a fazer. E é aí, no que vai se seguir, que reside a razão de estarmos aqui, eu te falando e você refletindo – queira Deus que sim, já que o temor do Senhor é o princípio da sabedoria, se nós sabemos que a busca por conhecimento é um dos princípios do ensinamento bíblico, e que Sócrates, o filósofo, tido como pai da filosofia e também como o homem mais sábio da Grécia, dizia que ele só sabia que nada sabia. Ou seja, para ser fiel a suas palavras: “Só sei que nada sei”, numa referência à que não se pode afirmar que se sabe das coisas absolutamente, quando ainda há coisas para saber; ou num reconhecimento irônico da ignorância humana e necessidade constante do aprendizado, quem sabe, se referindo e incluindo a quem estava ali diante dele bancando de sabichão; o tal tolo autossuficiente do conhecimento. E é onde eu acredito que a cegueira do discernimento é imposta pelo próprio Deus aos que se fecham em copas para a informação divina, por se achar já saber demais ou por se contentar com as sombras das coisas quando o sol sempre esteve à disposição. O que é falta grave quando o assunto é o Evangelho.

Pausa:

(...)O que desvia os seus ouvidos de ouvir a lei, até a sua oração será abominável. (Provérbios 28:9).

Sigamos:

[Mas espera: quer ver como a coisa funciona, sobre a cegueira do crente? Talvez tenha havido, a depender do tamanho do teu bitolamento, alguma estranheza em você quando leu a alusão a um jogo de cartas num texto santo. E se eu te disser que o próprio Jesus me pôs sentado, jogando baralho, parecia “jogo de buraco – onde são sete cartas para cada jogador, mas que no sonho eram 12 as cartas de cada um”, e na cena eu é quem distribuía as cartas, e no final eu batia usando 03 coringas que eu tinha nas mãos? Pois é, essa foi uma visão que Ele me deu, para nos dizer que, no jogo da vida contra o Adversário, ou no Evangelho, por isso 12 cartas = 12 Tribos, se formos nós à darmos as cartas – sermos os donos das nossas decisões, teremos a ajuda d’Ele Pai, d’Ele Filho, e d’Ele Espírito Santo, os 03 Coringas, e que será certa a nossa vitória. E aí, respirou melhor? Agora, sabe por quê eu usei essa visão aqui no início da mensagem? Para te mostrar, se for o seu caso, como é tolo todo pré-julgamento].

(...)Os que te temem alegraram-se quando me viram, porque tenho esperado na tua palavra. (Salmos 119:74).

E na outra situação, onde a ideia era transmitir o que de Deus eu tenho recebido à um grupo de irmãos dum ministério que não é o mesmo onde congrego, cujos pastores deles mesmo é que os encaminharam a mim, o assunto, que foi absorvido de forma surpreendente pelo grupo, o levando a dizer, alguns se entreolhando, que nunca haviam ouvido nada como estavam ouvindo sobre o que envolve o plano de Deus para o crente, por misericórdia chegou às narinas do Pai como cheiro suave de tal forma que na mesma noite, tendo Lhe perguntado sobre o que Ele havia achado do que havia sido dito àquelas pessoas, Ele veio a mim num sonho me mandando “dar crédito à Sócrates” [aqui, de novo, até cabe dizer do meu pensamento sobre sua estranheza, se é que isso aconteceu, pela citação ou exemplo mais acima, do filósofo grego num texto cristão. O que seria natural, ainda que te lembre, se é que você não sabe, que o evangelista Lucas, que não era judeu, e nem era apóstolo, também era grego]. O curioso é que no sonho eu dava antes o credito [confiança] à Jó. Mas em seguida eu era impelido a mudar para Sócrates, momento em que vem ao meu coração, que Sócrates era engajado nos interesses populares, o que mais do que depressa me fez mudar para o filósofo o crédito.

E ao acordar pela manhã, e pesquisar sobre o referido filósofo, e encontrar o que eu encontrei, e ao chegar na metade da leitura do texto dum diálogo, que acontece entre Sócrates e um discípulo seu, já entendendo o motivo de Jesus o ter me recomendado, me dizendo que desse crédito ao dito filósofo, gritei um A L E L U I A de tal forma que acho que assustei até o gato da vizinha, que estivesse dormindo em sono solto. Era um texto chamado A Alegoria da Caverna. Texto escrito por Platão, outro discípulo seu, visto que o próprio Sócrates jamais escreveu nada – visto que ele preferia a conversa oral, mas que Jesus sabia que estava lá e que não se tratava duma fábula grega, mas algo que é tão real e atual, que fala de gente que prefere viver na ignorância à investir no conhecimento, como acontece tanto com àqueles que insistem continuar nas trevas do mundo, à conhece-Lo, quanto com o povo de dentro do Evangelho, que mesmo tendo quem lhes queira mostrar a Luz prefere continuar na cegueira do engano. E ISSO NÃO SOU QUE ESTÁ DIZENDO NÃO. Quem diz é o próprio Filho de Deus, como você acompanhará agora – te pedindo que leia atentamente, no que o Senhor me recomendou que te recomendasse, se é que você está crendo que Ele de fato me visitou com essa encomenda. É importante, porém, que você, depois de ler com muita atenção a fala de cada um dos dois no diálogo, volte e avalie CADA detalhe em cada uma das duas imagens, e também reflita no porquê Jesus, que viu, assim como a conversa do filósofo com o seu discípulo, viu também ela ser escrita há 2.400 anos, me mandou usá-la para te dizer que você precisa ser livre n’Ele. Logo, qualquer semelhança com o que vive alguém que você conheça, talvez você mesmo/a, pode não ter sido por qualquer mera coincidência – daí depois desprezar tão preciosa advertência fica por sua conta e risco:

- A Alegoria da Caverna!

Contemple bem a imagem - Ilustração GoogleContemple bem a imagem - Ilustração Google

(O diálogo)

*Sócrates – Agora imagine a nossa natureza, segundo o grau de educação que ela recebeu ou não, de acordo com o quadro que vou fazer. Imagine, pois, homens que vivem em uma morada subterrânea em forma de caverna. A entrada se abre para a luz em toda a largura da fachada. Os homens estão no interior desde a infância, acorrentados pelas pernas e pelo pescoço, de modo que não podem mudar de lugar nem voltar a cabeça para ver algo que não esteja diante deles. A luz lhes vem de um fogo que queima por trás deles, ao longe, no alto. Entre os prisioneiros e o fogo, há um caminho que sobe. Imagine que esse caminho é cortado por um pequeno muro, semelhante ao tapume que os exibidores de marionetes dispõem entre eles e o público, acima do qual manobram as marionetes e apresentam o espetáculo.

*Glauco – Estou vendo.

*Sócrates – Imagina agora, ao longo desse pequeno muro, homens que transportam objetos de toda espécie, que o transpõem: estatuetas de homens e animais, de pedra, madeira e toda espécie de matéria; naturalmente, entre esses transportadores, uns falam e outros seguem em silêncio.

*Glauco – Um quadro estranho e estranhos prisioneiros.

*Sócrates – Assemelham-se a nós. E, para começar, achas que, numa tal condição, eles tenham alguma vez visto, de si mesmos e dos seus companheiros, mais do que as sombras projetadas pelo fogo na parede da caverna que lhes fica de fronte?

*Glauco – Como, se são obrigados a ficar de cabeça imóvel durante toda a vida?

*Sócrates – E com as coisas que desfilam? Não se passa o mesmo?

*Glauco – Sem dúvida.

*Sócrates – Portanto, se pudessem se comunicar uns com os outros, não achas que tomariam por objetos reais as sombras que veriam?

*Glauco – É bem possível.

*Sócrates – E se a parede do fundo da prisão provocasse eco, sempre que um dos transportadores falasse, não julgariam ouvir a sombra que passasse diante deles?

*Glauco – Sim, por Zeus!

*Sócrates – Dessa forma, tais homens não atribuirão realidade senão às sombras dos objetos fabricados.

*Glauco – Assim terá de ser.

*Sócrates – Considera agora o que lhes acontecerá, naturalmente, se forem libertados das suas cadeias e curados da sua ignorância. Que se liberte um desses prisioneiros, que seja ele obrigado a endireitar-se imediatamente, a voltar o pescoço, a caminhar, a erguer os olhos para a luz: ao fazer todos estes movimentos sofrerá, e o deslumbramento impedi-lo-á de distinguir os objetos de que antes via as sombras. Que achas que responderá se alguém lhe vier dizer que não viu até então senão fantasmas, mas que agora, mais perto da realidade e voltado para objetos mais reais, vê com mais justeza? Se, enfim, mostrando-lhe cada uma das coisas que passam, o obrigar, à força de perguntas, a dizer o que é? Não achas que ficará embaraçado e que as sombras que via outrora lhe parecerão mais verdadeiras do que os objetos que lhe mostram agora?

*Glauco – Muito mais verdadeiras.

*Sócrates – E se o forçarem a fixar a luz, os seus olhos não ficarão magoados? Não desviará ele a vista para voltar às coisas que pode fitar e não acreditará que estas são realmente mais distintas do que as que se lhe mostram?

*Glauco – Com toda a certeza.

*Sócrates – E se o arrancarem à força da sua caverna, o obrigarem a subir a encosta rude e escarpada e não o largarem antes de o terem arrastado até a luz do Sol, não sofrerá vivamente e não se queixará de tais violências? E, quando tiver chegado à luz, poderá, com os olhos ofuscados pelo seu brilho, distinguir uma só das coisas que ora denominamos verdadeiras?

*Glauco – Não o conseguirá, pelo menos de início.

*Sócrates – Terá, creio eu, necessidade de se habituar a ver os objetos da região superior. Começará por distinguir mais facilmente as sombras; em seguida, as imagens dos homens e dos outros objetos que se refletem nas águas; por último, os próprios objetos. Depois disso, poderá, enfrentando a claridade dos astros e da Lua, contemplar mais facilmente, durante a noite, os corpos celestes e o próprio céu do que, durante o dia, o Sol e a sua luz.

*Glauco – Sem dúvida.

*Sócrates – Por fim, suponho eu, será o Sol, e não as suas imagens refletidas nas águas ou em qualquer outra coisa, mas o próprio Sol, no seu verdadeiro lugar, que poderá ver e contemplar tal como é.

*Glauco – Necessariamente.

*Sócrates – Depois disso, poderá concluir, a respeito do Sol, que é ele que faz as estações e os anos, que governa tudo no mundo visível e que, de certa maneira, é a causa de tudo o que ele via com os seus companheiros, na caverna.

*Glauco – É evidente que chegará a essa conclusão.

*Sócrates – Ora, lembrando-se da sua primeira morada, da sabedoria que aí se professa e daqueles que aí foram seus companheiros de cativeiro, não achas que se alegrará com a mudança e lamentará os que lá ficaram?

*Glauco – Sim, com certeza, Sócrates.

*Sócrates – E se então distribuíssem honras e louvores, se tivessem recompensas para aquele que se apercebesse, com o olhar mais vivo, da passagem das sombras, que melhor se recordasse das que costumavam chegar em primeiro ou em último lugar, ou virem juntas, e que por isso era o mais hábil em adivinhar a sua aparição, e que provocasse a inveja daqueles que, entre os prisioneiros, são venerados e poderosos? Ou então, como o herói de Homero, não preferirá mil vezes ser um simples criado de charrua, a serviço de um pobre lavrador, e sofrer tudo no mundo, a voltar às antigas ilusões e viver como vivia?

*Glauco – Sou da tua opinião. Preferirá sofrer tudo a ter de viver dessa maneira.

*Sócrates – Imagina ainda que esse homem volta à caverna e vai sentar-se no seu antigo lugar: não ficará com os olhos cegos pelas trevas ao se afastar bruscamente da luz do Sol?

*Glauco – Por certo que sim.

*Sócrates – E se tiver de entrar de novo em competição com os prisioneiros que não se libertaram de suas correntes, para julgar essas sombras, estando ainda sua vista confusa e antes que os seus olhos se tenham recomposto, pois habituar-se à escuridão exigirá um tempo bastante longo, não fará que os outros se riam à sua custa e digam que, tendo ido lá acima, voltou com a vista estragada, pelo que não vale a pena tentar subir até lá? E se a alguém tentar libertar e conduzir para o alto, esse alguém não o mataria, se pudesse fazê-lo?

*Glauco - Sem nenhuma dúvida.

De novo, contemple bem cada detalhe na imagem - Ilustração GoogleDe novo, contemple bem cada detalhe na imagem - Ilustração Google

Como eu disse na abertura do texto, pode ser natural seu desconhecimento sobre a existência e costumes desse filósofo. Mas pelo que eu apurei, ele era filho dum escultor e duma parteira. Os registros versam que ele, que foi um valoroso soldado de guerra e também um desportista [aqui não dá para não lembrar de Paulo e seu conselho para que o crente corra como quem corre para o Pódio, e de tantas citações sobre o “Senhor dos Exércitos” espalhados pelas Escrituras], não se adaptou ao trabalho do seu pai, mas, por estranho que possa parecer, assimilava muito bem o trabalho de sua mãe, mesmo sendo ele homem. E para mim, desde o episódio que envolve a recomendação do Senhor para que eu o usasse nessa mensagem, aos detalhes da vida dele que você acaba de ler, A ESCOLHA NÃO FOI À TOA. Escultor e ainda grego = a idolatria – o que Jesus abomina. Parteira = a vida – o que Ele oferece. O moço preferiu os partos a aprender sobre esculturas. Pegou? Dores de parto... dores de parto... dores de parto. Já viu isso espalhado por tua Bíblia? É como diria minha avó: Jesus não dá ponto sem nó. E foi justamente do ato duma mulher parindo que ele fundamentou a filosofia que desenvolveu. Observando sobre as dores das parturientes e o alívio imediatamente ao nascimento da criança, ele concluiu que a mesma coisa se dava com quem resistia ao conhecimento: ao ouvir algo que lhe parecia estranho, primeiro a pessoa se contorcia, fazia cara feia, mordia os beiços. Depois que os ouvidos se permitiam escutar e a mente trabalhar, a luz vinha ao coração, e então o regozijo tal e qual aconteceu com o pastor. E é mesmo como quem pare: usando o símbolo, observe para onde é que a que pare traz a quem acabou de dar à luz? Daí é que o filósofo tirou a reação que tinham os que tentava ensinar, frente ao conhecimento do novo, e se auto denominou “Parteiro das ideias”. Alguma semelhança não é mera coincidência, lembra? Porém, como sabemos, quem faz o esforço para que a luz seja dada é quem pare e não a parteira - que somente ajuda. A ideia dele era dizer que quem escuta é que tem que fazer força para que a verdade venha à luz. E atente bem para isso à medida que vai lendo. Ele somente às ajudava a raciocinar. Jesus sempre soube dele. 2400 anos atrás, não é difícil de imaginar, lá estava o Senhor, observando o servo d’Ele, e dizendo: lá adiante vou visitar um outro servo -à saber, esse que te escreve, e vou mandar que ele use esse teu pensamento para abrir os olhos dum bom tanto do Meu povo que não se esforçarão pelo conhecimento como já estou vendo que acontecerá. “Uns porém, o ouvirão. Outros o rejeitarão”. Lembrou das imagens da Caverna? Lembrou da primeira e da última reação do pastor, diferente do irmãozinho que o acompanhava? Pois é, mais uma vez, como diria minha avó, Jesus não dá ponto sem nó! E não apenas havia na mente do Senhor, usar apenas o exemplo da caverna para tomar Sócrates como exemplo, já que, conforme os registros, a partir de Sócrates a filosofia passaria a abordar “questões essencialmente humanas, ou questões advindas das relações humanas e do convívio em sociedade, como a justiça, o bem, a moral e a verdade”. Por isso, quando eu dava o crédito à Jó, me vinha a informação dessa preocupação do filósofo com as causas sociais e então minha mudança imediata para Sócrates [Jó era um homem de muitas posses – que perdeu e recuperou. Já Sócrates se lixava para isso de ter coisas. Será isto uma mensagem subliminar do Senhor para nós? Matuta aí]. Tá bom para você, que “anda” para as necessidades do teu semelhante e pouco arde a cara quando chama bem o mal e o mal bem?

E sabe o que mais eu achei de curioso, avançando na pesquisa por informação acerca desse filósofo, ele que disse também que “há apenas um bem: o conhecimento. E apenas um mal: a ignorância”; e disse ainda que “...nós podemos facilmente perdoar uma criança que tem medo do escuro. A verdadeira tragédia da vida, é quando os homens têm medo da luz”? Foi uma outra frase, ou pensamento que muito diz, tanto do tamanho do amor do Senhor por Sua Noiva quanto duma advertência à Sua Igreja, sobre o nosso comportamento perante Ele. Senão, vejamos: “Case-se. Se você obtiver uma boa esposa, você vai ser feliz [“Mulher virtuosa, quem a achará”, lembrou? E isso não está escrito para falar somente da figura humana feminina, acredite, é uma metáfora]. Se você obtiver uma má esposa, você vai se tornar um filósofo”. Logo, antes deixando claro, quanto a ele, que a esposa que ele tinha não devia ser flor que se cheirasse, mas ainda assim gerou filhos com ela, conforme minha pesquisa, e nisso há uma razão, já que Jesus o toma como exemplo para nos ensinar - haverá casamento e haverá a celebração, mesmo com a possibilidade de que uma parte de nós não apresente até o fim características de que venhamos a ser uma boa esposa. E essa parte, que não tiver características louváveis para as honras duma esposa legítima, será uma Igreja apenas com o status de Concubina. O que vem embasado pelo que diz as Escrituras, sobre as duas ressurreições – e essa é uma revelação que acabo de receber: a dos poucos escolhidos, donde sairá a Esposa, e a dos chamados que não forem escolhidos na primeira, mas somente na segunda ressurreição, isto dos que não experimentarão a condenação, visto que alguns, os impiedosos, experimentarão sim o juízo (ver Mateus 25; 33-46), que não gozarão dos benefícios de esposa, mas sim de concubina: (...)Muitas filhas têm procedido virtuosamente, mas tu és, de todas, a mais excelente! Enganosa é a beleza e vã a formosura, mas a mulher que teme ao Senhor, essa sim será louvada. (Provérbios 31:29,30). E a Igreja digna do louvor será somente a que gerará a Esposa. Isso veio do Céu, acredite. Seremos duas porções de Igreja, uma que morará dentro do Palácio, e outra que, apesar de salva não estará dentro dos Muros [...Também lhes darei na minha casa e dentro dos meus muros um lugar e um nome, melhor do que o de filhos e filhas; um nome eterno darei a cada um deles, que nunca se apagará. (Isaías 56:5). Quando eu li, bem lá atrás, há uns 5 anos, isso de “e dentro dos meus muros”, logo me foi trazido que haverá dos salvos, e certamente d’àqueles que não guardarem bem os preceitos d’Ele, que não forem convidados para a celebração das bodas, os “não bem-aventurados”, uns que morarão “do lado de fora” dos muros. Como era a morada das concubinas: fora da casa da esposa. Situação que existiu e foi registrado com o fim de nos indicar o que aconteceria, decerto para que procurássemos trabalhar por “uma melhor ressurreição”.

E foi-lhe dado que se vestisse de linho fino, puro e resplandecente; porque o linho fino são as justiças dos santos. E disse-me: Escreve: Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro. E disse-me: Estas são as verdadeiras palavras de Deus. (Apocalipse 19:8-9).  

A não ser no seu caso, se você fez ou faria diferente, 01 - não é possível, num casamento, se convidar todos os amigos que se tem, mas nem por isso os amigos que não foram convidados deixarão de ser amigos. Mas fato é, que os amigos mais chegados, via de regra, tudo se faz para que estejam na festa. Ou não? E outro fato, onde espeto/a você está se entendeu que isso, que se vê espalhado pela Bíblia, trata-se duma analogia que aponta para lá adiante, é onde, 02 - os filhos (na fé) gerados por quem um dia lhes pregou o Evangelho, e que derem exemplo de filhos legítimos e não de bastardos, no dia da festa estarão em bem melhor situação do que a mãe (Igreja impenitente) que lhes deu à luz/Palavra. A que virá sim, a receber apenas as honras de Concubina.

Para te ajudar no raciocínio, eu até pesei em discorrer um pouco sobre a sugestiva preocupação, já que essa é a tônica do assunto, de Abraão, em Gênesis 24, traçar o perfil da mulher, virgem e da mesma linhagem, que ele queria por esposa para Isaque, do ventre de quem viria a sair o patriarca Jacó, de quem viriam os 12 nomes que representariam as 12 Tribos que formariam a Igreja de Deus, só que no final das contas seis deles seriam gerados no ventre de esposas legitimas e já outros seis na barriga de concubinas – exatamente metade e metade, mas eu preferi deixar contigo a resposta de qual a razão de isso ter acontecido assim, se por obra do acaso, com esses exatos números, ou se por um plano de Deus para, usando de sua misericórdia para com quem Ele tiver misericórdia, salvar também algumas almas impenitentes?:

[Filhos das esposas com Jacó: [Lia e Raquel – esposa preferencial - fé]

Raquel – José e Benjamim (Gênesis 30:22-25). (Gênesis 35:16-21).

Lia – Judá, Levi, Ruben, Simeão (Gênesis 29:35). (Gênesis 29:34). (Gênesis 29:33). (Gênesis 29:32).

Filhos das concubinas com Jacó:

Bila = Dã e Neftali (Gênesis 30:1-8).

Zilpa = Gade e Aser (Gênesis 30:9-13) Issacar, Zebulom (Gênesis 30:17-21)]

Falando em concubina, imagino que você sabia que, tanto Bila quanto Zilpa eram escravas e filhas de escravas com o pai de Raquel e Lia, logo eram também meia-irmã das esposas legítimas à quem profeticamente serviam; e imagino também que você, como te disse, já consegue vislumbrar a parábola embutida nisso apontando para lá na frente, se todos sabemos que escravos nem concubinas não recebiam as honras nem moravam na mesma casa onde morava a esposa, mesmo que se tratasse de irmãs da esposa por parte do pai. [Hã? Irmã por parte de Pai?], e saiba também que as duas esposas legitimas representam, uma o povo judeu, na figura de Lia, mãe de Judá, e a outra o povo gentílico, na figura de Raquel, na pessoa de Efraim, filho de José, que Jacó, profeticamente, tomou para si, como se filho dele fosse, na hora de abençoá-los, onde estamos, eu e você.

Ah, e sabe que Raquel era mais amada do que Lia, mesmo tendo Lia parido Judá, de quem saiu o povo judeu? Lembra do “Bem aventurado os que não viram e creram?”. Pois é! Mas vamos cá:

(...)Mas os outros mortos não reviveram, até que os mil anos se acabaram. Esta é a primeira ressurreição.

Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte; mas serão sacerdotes de Deus e de Cristo, e reinarão com ele mil anos. (Apocalipse 20; 5-6).

(...)Que diremos pois? que há injustiça da parte de Deus? De maneira nenhuma. Pois diz a Moisés: Compadecer-me-ei de quem me compadecer, e terei misericórdia de quem eu tiver misericórdia. (Romanos 9:14,15).

- Considerações jurídicas, sobre limites impostos à casamentos de pessoas já casadas e até onde se pode ir: "O concubinato, também chamado de concubinato impuro, é o vínculo jurídico entre um homem e uma mulher impedidos de casar e de constituir união estável, exatamente porque pelo menos um deles já é efetivamente casado, está em união estável ou apresenta qualquer dos impedimentos para outro casamento à luz do art. n°. 1.521 do Código Civil”. Dizer que isso pode representar uma figura do que eu estou te dizendo, creio que não será preciso. ...E, tendo elas ido comprá-lo, chegou o esposo, e as que estavam preparadas entraram com ele para as bodas, e fechou-se a porta. Desenhar que, se Ele já havia casado – isso na primeira ressurreição, Jesus não tomaria outra mulher por esposa na segunda ressurreição, uma vez que Ele mesmo nos impediu de ter mais de uma esposa, o que seria para lá de contraditório, e todos sabemos que Ele não se contradiz, creio que também não será necessário.

Agora bora meditar um pouco:

(...)Ao terceiro dia se purificará com aquela água, e ao sétimo dia será limpo; mas, se ao terceiro dia se não purificar, não será limpo ao sétimo dia. (Números 19:12).

Meditou, e sacou que “àquela água” é Cristo e que a purificação ao “terceiro dia” se refere aos que, pela fé, simbólica e profeticamente acordaram com Ele, no Seu corpo, quando Ele ressuscitou ao terceiro dia? Mas sacou também que esse “sétimo dia” aí se refere ao milênio, ao sábado milenar, isso se você não tiver esquecido que sábado é o sétimo dia da semana, e que os que não forem purificados – os de fé duvidosa da Sua ressurreição, naturalmente não será aperfeiçoado, g l o r i f i c a d o, na primeira ressurreição e logo não reinarão com Ele por esses mil anos de que você já viu acima as Escrituras falando? - Ah, já tinha pensado em o domingo ser o primeiro dia da semana por que ele representa o “recomeço”, o dia da entrada na eternidade, onde tudo será somente gozo? Ou por que você acha que o domingo é o dia da semana mais colorido, mais ensolarado, mais alegre e dia mais esperado? Perfeição de Deus, meu fie. Já se imaginou fora disso?

(...)Você conhece alguém que se julga sábio? Há mais esperança para o insensato do que para ele. (Provérbios 26:12)

Sócrates, que viveu entre 470 à 399 antes de Cristo, morreu executado aos 70 anos pelo sistema que combatia com a sua sabedoria, tentando enfiar na cabeça deles o que era de fato verdade, o conhecimento, e à quem tentava despertar com muito esforço do erro que eles cometiam conta eles mesmo. O filósofo, que havia sido caluniado e acusado de rejeitar os deuses do Estado por três homens, Meleto, um poeta sem muita expressão; Lícon, um político (político?); e Anitos, um rico empresário (empresário? Ah, nada disso tem na igreja – então tô tranquilo...), fora obrigado a tomar um veneno mortal chamado Cicuta. Isso rejeitando, e sugiro ainda muita reflexão aqui, a alternativa do pagamento de uma multa para se livrar da condenação à morte, dizendo que isso seria o mesmo que admitir que era de fato culpado, e dizendo ainda que preferia morrer a renunciar à verdade, e diferente de supostos filósofo de sua época, ele que desprezava a riqueza, NÃO cobrava para ensinar. Então por que terá ele sido usado como exemplo pelo próprio Filho de Deus...? Estaria Jesus com isso, querendo mandar algum recado a alguns??? E sobre que todos três que o perseguiam e o acusaram, tendo o filósofo profetizado que isso aconteceria, invocando a justiça dos altos céus, terem no fim de fato sido mortos, dois deles executados pelo governo, e o outro apedrejado pelo povo um tempo adiante, teria Jesus também, com a indicação dessa pessoa, a intenção de dar algum aviso a alguns outros?

Entretanto, porém, todavia, quanto a mim, como dizia o filósofo, eu só sei que nada sei, mas apenas digo o que de Deus tenho recebido. Aliás, o desconcertante para um monte de gente que se pensa entendido absoluto das questões, é que o filósofo que O Salvador e justo Juiz tomou para dar-nos como exemplo nesse contexto, é que ele se destacou justamente, antes questionando a cada indivíduo, tipo o juiz na sua área, o médico na sua, o filosofo na sua – e se você for um pastor ou pregador e quiser se enquadrar nessa relação, se ligue que, a proposta é exatamente essa - e depois de ouvir cada explicação e serem indagados sobre qual seria a base para o que cada um estava dizendo, todos se calavam, denunciando que nem eles mesmos sabiam coisa alguma sobre a origem do que estavam falando, e o assunto era Conhecimento, e por isso a celebre frase “eu só sei que nada sei”, desarrumando ainda mais a soberba da turma. E assim como ele, o questionamento tem sido o meu companheiro quando o assunto é o ensinamento que tem sido dado a não pouco crente que tem sido posto por Deus diante de mim, e essa é a preocupação d’Ele, visto a profunda falta de conhecimento da verdade bíblica básica que acompanha essas pessoas. Crente que, se considerado que há uma advertência para uma certa abreviação de tempo para que Ele então volte, não tem a mínima noção de quanto tempo, ao menos aproximado, há de Jesus para cá, e menos ainda de Adão até Ele, onde aprenderiam da metáfora que há nisso de, para Deus, um dia ser como mil anos e mil anos como um dia, e da importância de se ter esse conhecimento. Como nunca ouviram falar de que haverá um reinado por mil anos, regido pelo Salvador, até que venha o juízo final e daí por diante a eternidade como já dito, ainda que isso esteja espalhado pelas Escrituras, e eu volto a repetir: (...)Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte; mas serão sacerdotes de Deus e de Cristo, e reinarão com ele mil anos. (Apocalipse 20:6). Isso é, a Esposa, acordada da morte ou tomada para glorificação ainda na carne, na primeira, das duas ressurreições, somente reforçando. Visto que, como dito mais acima, os que forem acordados na segunda, além do perigo de condenação (ver Apocalipse 21;8), será sim 'a Concubina' de Cristo. A menos que você, preferindo morrer dentro da caverna, rejeite as Escrituras e as analogias que nelas se encontram e aqui te foram expostas ou relembradas. E isso, insisto, digo dos que passarem pela peneira: (...)Ao fim dos sete anos farás remissão. (Deuteronômio 15:1), uma vez que essa remissão ao final dos “sete anos”, e pense bem nisso, é a remissão de pecados dos que passarem por um determinado crivo, a peneira de que te falo, pelo que estiver registrado no Livro das obras, no final do Sétimo dia. E, mais uma vez, o final do sétimo dia é o final do reino de mil anos que para Deus será como se fosse um dia, hora em que a essa hora há muito que a escolhida para Esposa legítima já estará sentadinha na fresca da varanda da casa grande, se é que você me entende, no final de tudo, no novo céu e nova terra, visto que (...) os céus e a terra que agora existem pela mesma palavra se reservam como tesouro, e se guardam para o fogo, até o dia do juízo, e da perdição dos homens ímpios. Mas, amados, não ignoreis uma coisa, que um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos como um dia. (2 Pedro 3:7,8). Pegou?

Mas atenção para a fórmula, para te ajudar na leitura da passagem que vem logo aí à baixo: Sete dias = Início ao fim do crente crendo. Pão ázimo = Palavra pura. Fermento = pecado. Casa = nós! (...)Sete dias comereis pães ázimos; ao primeiro dia tirareis o fermento das vossas casas; porque qualquer que comer pão levedado, desde o primeiro até ao sétimo dia, aquela alma será cortada de Israel.
E ao primeiro dia haverá santa convocação; também ao sétimo dia tereis santa convocação; nenhuma obra se fará neles, senão o que cada alma houver de comer; isso somente aprontareis para vós
. (Êxodo 12:15,16).

Comete um erro grave o crente que lê as escrituras sem buscar na leitura as figuras por trás de cada texto, nem o apontamento profético, que vão nos indicar do plano salvívico de Deus, desde o começo à primeira vinda e a volta de Cristo. Mas essa pergunta do porquê de santa convocação no início da semana e voltar a haver santa convocação ao sétimo dia, se sabemos, os que sabem, e os que não sabiam agora passaram a saber, que para Deus um dia é como mil anos e mil anos é como um dia, uma vez que trata-se duma metáfora para o final dos tempos, que a ordem é nos mantermos firmes desde a primeira até a última convocação (sem comer o pão com fermento, que tanto pode compreender o ato de pecar do início ao fim, como também do início ao fim escutarmos e nos conformarmos com mensagem contaminada, cheia de fermento como se fosse pura), para que não percamos o lugar de Esposa e paremos fora dos muros, onde sempre foi o lugar das concubinas, e ainda com o perigo de nem isso restar para muitos de nós, mesmo que tenhamos trabalhado para avanço do Evangelho - e daí?, nunca te inquietou quando tu lê a tua Bíblia – isso de convocação no começo e haver convocação também no final?

É importante, porém analisar a razão do porquê está registrado que, apesar de as concubinas jamais terem tido o mesmo direito que as esposas, seus filhos eram considerados legítimos. Por isso seis dos filhos de Jacó, filhos de suas concubinas, foram feitos parte das 12 tribos que formariam o povo de Deus. Eu só não sei se você já havia percebido, que nisso está a dica de que nada adiantará se, uma vez lá no final, muitos de nós tivermos, com a pregação da Palavra, gerado filhos legítimos para o Reino, se a nossa conduta não for condizente com a conduta cristã que os filhos que tivermos gerado tiverem até lá. Sacou?

Mas, como não podia deixar de ser, para não fugirmos à regra, já que a ideia é trazer para a luz o que tanto gritam as Escrituras com o fim de contrariar as promessas de não poucos pregadores, sem que muitos as ouçam, eis que eu ainda peço a Deus uma mensagem que coubesse no texto, esse daqui, com o fim de melhor me expressar sobre o que mais Ele quisesse que eu falasse a quem o fosse ler, e essa foi a resposta que Ele me deu: na cena vejo um trem lotado. Muito lotado. Extremamente lotado. Tipo hiper, mega, ultra lotado (tipo, você pegando um trem lotado, dobrando o tanto de pessoas e pondo dentro do trem, e depois pegando o dobro de gente que estiver fora do trem e enfiando todo mudo dentro dele. É disso que estou falando). Uma coisa horrível. Mas, é curioso que, mesmo com tanta gente, eu só vislumbro a figura duma mulher. Então, olhando para ela, e somente para ela, concluo em pensamento que “eles vão morrer sufocados”. Observe que eu digo eles, no plural, mesmo vendo apenas a mulher. Em seguida vejo a figura dum homem, hora caído hora em queda na escada do vagão. E acaba a visão.

Teria essa visão alguma coisa a ver com os homens da Caverna de que falei? Sim, seguramente sim. Não à toa eu gravei um áudio contando a visão, e o que ela significa, e enquanto umas pessoas, e graças a Deus que a maioria, receberam e temeram, outras pessoas rejeitaram, inclusive um pastor do meu ministério, que me mandou um texto enorme com citações bíblicas, legitimas, diga-se de passagem, sobre o arrebatamento, me dizendo que me considera “um homem com quem Deus fala”, mas discordando que ‘não haverá arrebatamento’. Sendo que eu jamais afirmei isso, o que deixou claro que ele não havia escutado o áudio todo, e expressado seu juízo, seu equivocado juízo de valor. Porém, diante da minha resposta, educadamente lhe perguntando, sobre o que para ele versa Daniel 7; 25, e Daniel 12; 7, o moço escutou, mas não me retornou. Se ele meditou nessas passagens e viu que se precipitou eu não sei. Mas se meditou e preferiu continuar com o entendimento que tinha a respeito do tema, ou se não meditou, é quase certo que está e na caverna ele vai continuar. Que Deus tenha misericórdia que não.

Mas imagine: seria por puro tesão, um fetiche talvez, daquelas pessoas viajarem num trem lotado assim, ou estaria elas fugindo dalguma situação terrível? E aquele homem, enfiando a cara no chão, terá sido para testar o remédio para cara quebrada, que ele acabara de comprar para a família e estava se sacrificando por ela antes de aplicar nos filhos o medicamento? E a escada donde eu via ele se esborrachando, teria sido para que eu soubesse que o trem tinha o equipamento de subida e descida nele?  E por que um trem, e não um avião cargueiro, ou um navio transatlântico, seria por que o Senhor é um saudosista? Sem dúvida que não. Visto que o que Jesus estava me mostrando, para avisar os que quiserem se dar por avisados, é que vem aí tempos difíceis ao extremo. Tempos de angustia. Por isso aquelas pessoas querendo sair de onde estavam a qualquer preço; que a Igreja, que é composta de homens e mulheres, estará na terra sim, quando esse tempo chegar, e ainda no centro dessa angústia, por isso minha visão somente da mulher no meio daquelas pessoas, espremida daquele jeito, e por isso eu me dirigia à situação que ela estava vivendo, como “vão” morrer esmagados e não “ela” vai morrer esmagada. É a figura feminina o gênero humano que Deus usa para se referir a Igreja. E que o homem representa, no primeiro ato, o altar caído e no outro ato o altar ainda em queda, por isso num momento ele já estava no chão e no outro ele ainda não havia chegado embaixo; e por isso não era outra mulher e nem uma criança, mas um varão. Caído e caindo d’Ele, que está representado na escada [E sonhou: e eis uma escada posta na terra, cujo topo tocava nos céus; e eis que os anjos de Deus subiam e desciam por ela; Gênesis 28:12. E disse-lhe: Na verdade, na verdade vos digo que daqui em diante vereis o céu aberto, e os anjos de Deus subindo e descendo sobre o Filho do homem. João 1:51]. Sonho que diz ainda, que aconteça o que acontecer, seja violência, seja fome, e passe o sufoco que passar, que a Igreja deve “seguir na linha”, e nada de dar meia-volta e tornar atrás, como pode fazer um navio ou um avião, mas um trem não. Também por isso Ele usou um trem. Para me dar e te trazer esse discernimento.

Até cabe dizer, sobre a mulher espremida ser figura da Igreja no centro da tribulação, que um outro servo de Deus me disse ao telefone que “de jeito nenhum Jesus deixaria a noiva d’Ele passar por isso”. Mas e m u d e c e u do outro lado da linha, quando lhe perguntei por que então Ele permitiu que os apóstolos e os demais crentes da época sofressem aquelas mortes horríveis nos coliseus romanos, travados nos dentes de feras inclusive, se eles também eram membros da noiva d’Ele. A menos que para aquelas pessoas aquilo fosse um passeio no parque e não uma tribulação!

Pausa:

(...)Eu, João, irmão e companheiro de vocês no sofrimento, no Reino e na perseverança em Jesus... (Apocalipse 1:9).

Sigamos:

O pastor de que te falei no início da mensagem esteve resistente à revelação, que está nas Escrituras e só não vê quem não se interessa em saber, somente até que Jesus me recordasse os versículos que lhe deu o cheque mate. Mas para te facilitar, vamos aos textos que revelam o que você também precisa saber para crescer a tua fé – sendo muito importante que você leia com muita atenção cada versículo logo à baixo, e de preferência também atentando para as palavras e frases grifadas, que o mistério é dos grandes. E a Ordem é sair da caverna:

(...)E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança... (Gênesis 1:26)

(...)E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos, e carne da minha carne; esta será chamada mulher, porquanto do homem foi tomada. Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne. (Gênesis 2; 23-24)

(...)Porque somos membros do seu corpo, da sua carne, e dos seus ossos.

Por isso deixará o homem seu pai e sua mãe, e se unirá a sua mulher; e serão dois numa carne.

Grande é este mistério; digo-o, porém, a respeito de Cristo e da igreja. (Efésios 5:30-32)

(...)E da mesma maneira também o Espírito ajuda as nossas fraquezas; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis. (Romanos 8:26)

(...)"Jerusalém, Jerusalém, você, que mata os profetas e apedreja os que lhe são enviados! Quantas vezes eu quis reunir os seus filhos, como a galinha reúne os seus pintinhos debaixo das suas asas, mas vocês não quiseram. (Mateus 23:37).

- Ao pastor e ao irmãozinho que o acompanhava, fiz a seguinte pergunta, que agora estendo a você: “Vocês já refletiram na profundidade que há, sobre essas expressões, “façamos” o homem conforme a “nossa” imagem, e conforme à “nossa” semelhança”; sobre “ossos dos meus ossos, e carne da minha carne”, quando a mulher foi gerada das costelas de Adão; sobre “deixará o homem pai e mãe, e se unirá à sua mulher”. Sendo que, diante do mais do mesmo, pelo que aprenderam das pregações que ouviram ao longo da vida cristã, conforme me disse o próprio pastor, a resposta sempre ia na direção do trivial: fala do homem e da mulher se tornarem num só quando se casam; de que, deixar pai e mãe, será agora um pelo outro; de sermos à semelhança de Deus no sentido espiritual, quando fala de sermos semelhante a Ele. E a resposta não passava disso. Então, sob os olhos arregalados dos dois, lhes perguntei se podia haver uma porção feminina em Deus, considerando não somente essas afirmações do Espírito Santo aí acima, e ainda se considerado que (...)E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. (Gênesis 1:27), se somente no capítulo 2 Ele criou Eva? Não estaria Ele querendo nos dizer que, enquanto Ele não é macho nem fêmea há n’Ele sim uma porção dois dos dois, já que o Espírito é um só, e como sabemos há uma Trindade, o Pai, o Filho, e o Espírito Santo? “Não, isso não tem cabimento!.”, era sempre essa a resposta dos homens da caverna, ou melhor, do pastor e do irmãozinho. Então, tendo em mente o quão metafórico Jesus é, vamos para as Escrituras, e me respondam se não seria mais apropriado, o Espírito Santo, pela boca d’Ele, dizer ao povo judeu, que Ele tanto tentou “entrar no terreiro deles, como o galo máster e eles não o permitiram”? E por que, ao invés disso, Ele se comparou a uma galinha, como uma mãe, que queria cuidar dos seus filhinhos? (...)Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas, e apedrejas os que te são enviados! quantas vezes quis eu ajuntar os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintos debaixo das asas, e tu não quiseste! (Mateus 23:37) E mais, quem é senão a mãe, que, gemendo, intercede pelos filhos, quando o pai quer lhes dar um piau, pelo mal feito da gurizada, e sempre sai em defesa do filho mais fraquinho da família? Mas, espera, não responda agora não, vamos primeiro deixar as Escrituras dar um palpite: (...)E da mesma maneira também o Espírito ajuda as nossas fraquezas; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis. (Romanos 8:26). E a resposta deles, agora um pouco mais pensativos - muito mais o pastor, continuava a mesma: “Para nós isso continua sendo estranho”. E é até razoável, visto que uma pessoa ser criada dentro duma caverna, é mesmo natural que essa pessoa, ao avistar a luz encubra mesmo os olhos. Mas eu continuei insistindo, e sempre usando as Escrituras. Agora vamos dar um pulinho em Efésios: (...)Porque somos membros do seu corpo, da sua carne, e dos seus ossos. Por isso deixará o homem seu pai e sua mãe, e se unirá a sua mulher; e serão dois numa carne. Grande é este mistério; digo-o, porém, a respeito de Cristo e da igreja. (Efésios 5; 30-32). Mas espera aí, não era dos ossos de Adão, que ele se referia quando viu Eva ao lado dele, e de que o homem deixar o pai e a mãe e se fazer uma carne só com a esposa, representar o casamento comum dos terráqueos, conforme está escrito em Gênesis 1? E agora que conversa é essa do apóstolo Paulo, de dizer que isso é um grande mistério e quer dizer de Cristo e a Igreja e não dum casal comum?  Bem, das duas uma: ou o apóstolo não sabia o que estava falando, ou os pregadores de hoje é que não sabem o que estão dizendo! E fiquei esperando o que eles iam dizer. A essa hora o congelamento do pastor, que me olhava com os olhos quase fora da caixa, porém com um espanto bem diferente dos espantos negativos do começo da conversa, já me dizia que ele estava diante de algo verdadeiramente novo e profundo, mas o irmãozinho, pela cara que fazia, continuava no fundo da caverna. “Eu preciso confessar, que já li essa passagem inúmeras vezes, mas nunca tinha percebido isso”, disse. Mas isso o quê? Isso de o homem deixar pai e mãe, representar Cristo deixar o Pai e a Mãe, e esse é o grande mistério, e se juntar à sua esposa, e se tornarem os dois numa só carne. É por isso que o apóstolo Paulo diz ser Ele o principal marido de que ele quer falar, a cabeça e a Igreja o corpo, e que assim como o marido deve amar a esposa/Igreja, a mulher/Igreja, deve reverenciar e se submeter ao marido/Cristo. Enfim, mostrando que sim, num Espírito só, sempre houve no Céu uma família completa; que, quando o assunto é Deus, ainda que linguisticamente a terminologia masculina domine nas Escrituras, no Pai há tanto duma quanto da outra porção, e essa outra porção atende por Espírito Santo, que é quem geme e intercede pelos filhos, conforme está escrito aí na tua Bíblia. Mas o irmãozinho continuava batendo o pé. Então eu lhe perguntei, se para ele nascer, bastou o pai dele se deitar sozinho na cama, rolar sete vezes para um lado e para o outro, e então ele estaria gravido dele. Ou se sua mãe teria feito o mesmo processo sozinha e então ele aparecido no berço ao lado da cama. Mas nem assim. E ele respondia: “Mais Deus não precisa disso”.  Como se Deus fosse um homem e que isso ofendesse a masculinidade do todo-poderoso. E sobre que Deus não atropela a ordem natural das coisas, você me diz o quê? Já ouviu falar que nisso, afora a profecia que há na oração do pai nosso, pode também se aplicar o “assim na terra como no céu”? Ou porquê você acha que Deus tanto cobra a unidade familiar? A menos que você entenda que quando se diz de família, nisso se aplique um pai e um filho somente. Daí, como a canseira estava grande, eu lhe perguntei se ele ainda não havia percebido, que o propósito de Deus com esse esclarecimento tem o fim de que os maridos não tratem indignamente suas esposas, visto que também elas não só foram feitas a imagem e semelhança d’Ele mas tem uma porção especial d’Ele nelas. E nessa hora, surpreendentemente, vi o moço arrear os ombros, como quem diz que “opa, acho que eu não vim aqui à toa”, e soltou essa: “Forte isso, irmão”. O que me levou a crer que nessa hora Jesus deu foi uma bicuda no meio da canela dele, e bem no lugar da ferida, tipo que algo que não deveria estava acontecendo no lar do rapaz. Reflete aí.

(...)Assim também vós, cada um em particular, ame a sua própria mulher como a si mesmo, e a mulher reverencie o marido. (Efésios 5; 33)

(...)Por isso deixará o homem seu pai e sua mãe, e se unirá a sua mulher; e serão dois numa carne.

Grande é este mistério; digo-o, porém, a respeito de Cristo e da igreja. (Efésios 5:31,32).

Eu não sei o quanto disso tudo que você acabou de saber, sua nobreza vai buscar de Deus a confirmação, ou se você vai jogar tudo fora. Mas eu apenas te peço que me permita fechar a mensagem te recordando de que Jesus, conforme te falei na abertura, me disse num sonho que o Camaçari Fatos e Fotos, que esteve fora do ar por quase um mês e estava perigando não retornar devido às dificuldades que os programadores estavam enfrentando, estaria de volta, como de falto voltou, e que estava faltando apenas o meu texto – eu o ouvi me dizendo: “Falta teu texto”, e dizendo ainda, sobre qual resultado teria o que eu escreveria, que Ele me mostrou duas mulheres, uma mais velha e outra mais nova, às quais eu mandava trabalhar, carregando tijolos. E eu via apenas a mais nova apanhando um tijolo e indo colocá-lo onde já haviam outros tijolos. Dizer que, se somos edifício de Deus, que isso diz que apenas parte (...)Porque nós somos cooperadores de Deus; vós sois lavoura de Deus e edifício Deus. (1 Coríntios 3:9), as duas mulheres figuras de Igreja – nisso machos e fêmeas como uma pessoa só, se ligou, compreenderá a mensagem e porá as mãos na Obra, e que a parte que já se entende mais experiente, que está na figura da mulher que não se mexia, a mais velha, não fará o mesmo eu não será preciso te dizer. Mas, ainda contando com sua permissão, talvez te ajude na decisão que você tomará, saber do que Ele falou a uma serva, a irmã Cristina, lá no estado de Goiás, sobre o que ele havia me falado a respeito da caverna, depois que ela escutou o áudio de que te falei, e pedi que ela orasse a Deus pedindo um sonho sobre a questão, e Ele lhe deu dois, e então depois você decida com qual das duas opções ficar:

Irmão Antônio, tive dois sonhos. Em um eu via pessoas dentro duma pedra.  Na pedra havia buracos, e as pessoas olhavam pelos buracos, como se estivessem curiosas em saber o que havia lá fora. Lá fora havia claridade, mas o céu estava nublado, e o ambiente todo era somente pedra, era como uma cidade de pedra, mas tudo plano, eu não via casas nem arvores. E já no outro sonho, eu via um mundo de gente e de árvores que não tinha mais fim. Via as pessoas cobertas de argila, até os cabelos, mas notei que os olhos eram normais como os nossos olhos. Elas pareciam que se movimentavam, mas quando eu me aproximei vi que elas estavam paradas, imóveis. Então eu vi um homem diante duma churrasqueira, e em cima da churrasqueira umas coisas, como se fossem cérebros das pessoas, que ele dizia que era pão, mas que tinham o mesmo formato e até as veias dum cérebro. E o homem me mandava comer aquilo. Eu recusava e me abismava que aquelas pessoas pudessem comer aquela coisa nojenta. Esses foram os sonhos.

Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE

No primeiro eu vou usar a própria Bíblia para interpretar o sonho dela, já deixando claro que os sonhos tem uma mensagem só, ou seja, um é a tampa e o outro a panela - e se ligue nisso, que é um aviso que vem direto da Sala do Trono, pela vida dessa irmã: percebeu que não havia nem casa e nem árvores onde uma pedra predominava no ambiente lá fora, que estava desértico, onde também havia pessoas persas DENTRO duma pedra menor, por grande que fosse, curiosas, tentando ver por meio de buracos o que havia lá fora, onde havia uma claridade, apesar do céu nublado? Então, de olho nos grifos, vem: (...)Mas Cristo, como Filho, sobre a sua própria casa; a qual casa somos nós, se tão somente conservarmos firme a confiança e a glória da esperança até ao fim. (Hebreus 3:6) (...)E, levantando ele os olhos, disse: Vejo os homens; pois os vejo como árvores que andam. (Marcos 8:24). (...)Eu sou a voz do que clama no deserto: Endireitai o caminho do Senhor, como disse o profeta Isaías. (João 1:23). (...)Porque eu, o Senhor teu Deus, te tomo pela tua mão direita; e te digo: Não temas, eu te ajudo. (Isaías 41:13). Pronto, então você já percebeu que o que Jesus quer nos mostrar – sem que você se esqueça de que ela havia pedido um sonho de confirmação sobre se era verdade ou não a visão sobre se o que o crente tem ouvido acerca de a Igreja não passar pela tribulação, conforme ela tinha escutado no meu áudio, procedia ou não – é que o crente tem sido mantido preso supostamente n’Ele, por isso o povo dentro da pedra, visto que não é dentro, mas EM CIMA da Rocha o lugar, e que Ele tem visto Seu povo, curioso querendo sair para a Luz, mas sido impedido, visto Ele sendo ofertado em doses homeopáticas, por isso só viam a luz pelos buracos, enquanto Ele está lá fora sozinho, por isso ela não via nem casas nem árvores – duas figuras de pessoas, figuras de templo do Espírito, clamando sem que haja quem O escute, como uma voz que clama no deserto. (...)Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras, e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha; (Mateus 7:24). O lugar é em cima, livre, e não dentro, preso! E que, apesar do céu turvo como for, apesar da desesperança pelas aflições, duma aparente tempestade a caminho, há uma luz à disposição - por isso ela observava uma claridade mesmo com o céu nublado. Já no outro sonho, que um aceno à que o povo acorde duma vez por todas, visto o perigo logo adiante – não à toa Mateus 23, vou usar a figura de linguagem, que Ele mesmo usou para trazer-nos a interpretação: as pessoas, são os que tem sido engessados no seu agir, por isso a argila, impedido de caminhar pelo engano do Diabo sem que se deem conta disso, enquanto pensam que estão caminhando quando não estão indo para lugar nenhum, por isso ela pensa que estão se movimentando mas que ao se aproximar vê que estão paradas no mesmo lugar, o que se encaixa na cena do sonho anterior, das pessoas aprisionadas dentro da pedra; engano que está na figura do churrasqueiro – querendo dizer que era pão quando na verdade era cérebros humanos, ele que não à toa aparece na beira do fogo, que é uma dica de Deus para nós, de que Satanás, e quem lhe serve de capacho, está perto de ser lançado no Inferno (mil anos como um dia, lembrou? – o que indica que o REINO MILENAR ESTÁ PARA COMEÇAR), e que tem tido suas mentes assadas na mentira de que estejam “mandando bem”, por isso o suposto pão – que você pode entender como repartimento, pelo que escutam da suposta palavra, entre a irmandade, tinha formato de cérebro sobre as brasas, umas levadas a alimentar às outras com esse engano, com a ajuda do espírito do Kapiroto, por isso ele servindo ao pé da churrasqueira, visto que ele não quer se ferrar sozinho. E que ele só não enganará os que tiverem negócio com Deus, por isso ela, no sonho apontada como de fato crente em Cristo e estranha a que as pessoas comiam, recusa o 'pão do inferno'. E se ligue: c h u r r a s q u e i r a. Será que é quente? Há, e quase que esqueço de dizer que é com argila que também se fabrica cimento. E o Espírito Santo sabe bem disso, por isso usou o elemento ARGILA no sonho. Logo, deixando claro que o Diabo pode tornar certos corações bem mais duros do que se pensa, inclusive que vão ler esse texto, sem que atentem para isso. Mas do que Ele sabe também, e quer te alertar para isso, é que argila é argila e cimento é cimento. Então, que ainda dá tempo!

(...)Ouvi a instrução, e sede sábios, não a rejeiteis.

Bem-aventurado o homem que me dá ouvidos, velando às minhas portas cada dia, esperando às ombreiras da minha entrada. (Provérbios 8:33,34).

Agora é contigo.

Jesus é bom!

Antônio Franco Nogueira – à serviço do reino Eterno.

Quem sabe, e salvando a devida proporção, o “Sócrates” do meu tempo

'(...)E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará'.  (João 8:32) - Na imagem, Antônio Franco Nogueira. Foto: Mônica Franco'(...)E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará'. (João 8:32) - Na imagem, Antônio Franco Nogueira. Foto: Mônica Franco

 

Camaçari Fatos e Fotos LTDA
Contato: (71) 3621-4310 | redacao@camacarifatosefotos.com.br, comercial@camacarifatosefotos.com.br
www.camacarifatosefotos.com.br