Pelo visto, a novela em torno do Centro Comercial não acabou e está longe de terminar (Foto: Ascom/PMC)
O promotor Dr. Luciano Pita entrou com um novo pedido para o fechamento do Centro Comercial de Camaçari, a feira, em virtude dos riscos que o local oferece aos permissionários e à população em geral. A ação foi protocolada no último dia 06 de março junto ao Tribunal de Justiça da Bahia. No agravo de instrumento o promotor alega que a decisão do juiz César Augusto Borges de Andrade em reabrir a feira foi equivocada, uma vez que a Prefeitura não teria cumprido com todos os requisitos exigidos pelo Ministério Público.
Na ação, o promotor Luciano Pita classifica a situação do centro comercial como sendo de alto risco com a possibilidade de ocorrência de incêndio de grande proporções devido a proliferação indiscriminada de ligações clandestinas, os conhecidos "gatos, instalados em grande número na estrutura metálica do prédio da existência de botijões de gás nos inúmeros bares e restaurantes dos boxes da feira e da inoperância do sistema de combate a incêndio existente, com extintores com recarga vencida e hidrantes sem as mangueiras e conexões.
O promotor ainda alega a inexistência e precariedade de um sistema de combate a incêndio eficaz, uma vez que, por falta de um projeto de combate a incêndio e evacuação, não tem como testar se a bomba de pressurização da rede de hidrantes tem condições de pressurizar a água por todo sistema.
O Ministério Público também apresentou uma petição a Vara da Fazenda Pública de Camaçari comunicando a interposição de agravo de instrumento em face da decisão do juiz César Augusto Borges de Andrade.
Pelo visto, a novela em torno do Centro Comercial não acabou e está longe de terminar.
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O promotor Dr. Luciano Pita entrou com um novo pedido para o fechamento do Centro Comercial de Camaçari, a feira, em virtude dos riscos que o local oferece aos permissionários e à população em geral
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