As obras de restauração e duplicação, de mais de 22 quilômetros da Via Atlântica (BA-530), acontecem do início da via, próximo a fábrica da Ford, e vão até o entroncamento com a BA-099, a Estrada do Coco (Foto: CFF/Marcelo Franco)
A restauração e duplicação, pelo governo do Estado, de mais de 22 quilômetros da Via Atlântica (BA-530), também conhecida como estrada da Cetrel, está em ritmo acelerado e já dá uma nova cara àquelas bandas. As obras, que acontecem do início da via, próximo a fábrica da Ford, e vão até o entroncamento com a BA-099, a Estrada do Coco, têm investimentos de aproximadamente R$ 55 milhões e favorecem a indústria e o turismo, além de 121 mil moradores da região.
A obra, que começou tímida e parecia que seria apenas para benefício de algumas indústrias, como a fábrica da TecSis, já está em toda extensão da Estrada da Cetrel, que agora chama-se Via Atlântica. O que, sem tirar nem pôr, pode ser considerado o novo vetor de crescimento econômico e populacional de Camaçari.
A duplicação da estrada levará mais indústrias para a região assim como desenvolvimento em geral. Recentemente o governador Rui Costa (PT), anunciou a instalação de um centro acadêmico e tecnológico do Senai na Via Atlântica, na área onde seria construída a fábrica da JAC Motors.
Com a obra, o governador Rui Costa exibe o papel do político que visa a população e o crescimento antes de combates à adversários políticos, pois tirou da gaveta uma promessa de campanha que vem desde o ex-governador Paulo Souto (DEM). Rui Costa também já anunciou a pretensão de iniciar a duplicação a "estrada da Cascalheira", proposta do seu antecessor, o ex-governador Jacques Wagner (PT), hoje tida como principal via de ligação entre a sede e orla de Camaçari. Sem falar no número de pessoas que moram nos bairros às margens daquela estrada, que serão beneficiadas.
As obras da Estrada da Cetrel, além de duplicar a pista, estão mudando a geografia da região e da pista. Antes conhecida por suas perigosas e sinuosas curvas, que tantas vidas já ceifou; após a conclusão, a estrada terá ao menos 50% a menos de curvas. O que além de reduzir o tamanho do percurso, diminuirá o risco de acidentes.
Clique aqui e siga-nos no Facebook
Antes conhecida por suas perigosas e sinuosas curvas, que tantas vidas já ceifou; após a conclusão, a estrada terá 50% a menos de curvas (Foto: CFF/Marcelo Franco)
A obra, que começou tímida e parecia que seria apenas para benefício de algumas indústrias, como a fábrica da TecSis, já está em toda extensão da Estrada da Cetrel, que agora chama-se Via Atlântica (Foto: CFF/Marcelo Franco)
A duplicação da estrada levará mais indústrias para a região assim como desenvolvimento em geral (Foto: CFF/Marcelo Franco)
A restauração e duplicação, pelo governo do Estado, de mais de 22 quilômetros da Via Atlântica (BA-530), está em ritmo acelerado (Foto: CFF/Marcelo Franco)
A obra têm investimentos de aproximadamente R$ 55 milhões e favorecem a indústria e o turismo, além de 121 mil moradores da região (Foto: CFF/Marcelo Franco)
Com a obra, o governador Rui Costa exibe o papel do político que visa a população e o crescimento antes de combates à adversários políticos, pois tirou da gaveta uma promessa de campanha que vem desde o ex-governador Paulo Souto (DEM)
< Anterior | Próximo > |
---|