Relatório técnico divulgado pela prefeitura, está prestes a receber todo o resíduo de Simões Filho (Foto: Divulgação)
O aterro sanitário de Camaçari, a "bomba relógio", de acordo com o relatório técnico divulgado pela prefeitura, está prestes a receber todo o resíduo de Simões Filho. Isso porque, o aterro privado da Battre, local onde aquele município descarta seus resíduos, está impedindo o descarte no local até o pagamento de uma dívida de R$ 1 milhão deixada pela gestão passada. Até que seja encontrada em solução em definitivo, o aterro sanitário de Camaçari deverá ser o novo local de descarte provisório do lixo daquela cidade.
O que preocupa é que a vida útil do aterro, alardeada em menos de seis meses, cairá ainda mais com o acondicionamento dos resíduos da cidade de Simões Filho. Isso significa que, em procedendo o anúncio dos técnicos, sobre ser o aterro municipal "uma bomba relógio", sem a construção da quarta célula com urgência o aterro de Camaçari corre o risco de fechar também, mas por falta de local onde aterrar os resíduos.
No entanto, de acordo com fontes ligadas à Limpec, estão sendo feitos todos os reparos necessários na célula três do aterro, célula em atual funcionamento, que garantirão uma sobrevida à mesma enquanto a nova célula é construída. Isto feito, não haveria problemas em receber os resíduos do município vizinho.
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