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Após a morte da idosa, a família autorizou os estudos de bebê que se calcificou há mais de 50 anos (Foto: Reprodução)Após a morte da idosa, a família autorizou os estudos de bebê que se calcificou há mais de 50 anos (Foto: Reprodução)

Um feto calcificado no abdômen de idosa que morreu aos 81 anos poderá ser analisado por pesquisadores. A autorização foi realizada pela família da mulher ao Hospital Regional de Ponta Porã (HR), sem mais detalhes.

A condição responsável pela calcificação do bebê no corpo da mãe é chamada de litopedia e ocorre em casos de gravidez ectópica abdominal. De acordo com estudo de caso publicado na Revista Médica de Minas Gerais, a gestação ocorre “fora da cavidade uterina, com implantação e desenvolvimento do saco gestacional dentro da cavidade abdominal”.

Na situação, após a morte do feto, não existe reabsorção e este acaba se calcificando no corpo da mulher. A permissão da família para estudo do feto calcificado foi confirmada ao G1 pela filha da idosa, Rosely Almeida.

A idosa com litopedia morava na fronteira entre o Brasil e Paraguai, no município de Aral Moreira (MS), e havia procurado atendimento médico devido a uma infecção urinária.

A descoberta do feto calcificado foi possível graças a um aparelho de ultrassonografia 3D, mas a idosa não resistiu à cirurgia para a sua retirada. A suspeita da equipe médica é de que o bebê estava no abdômen há 56 anos, desde a última gestação.

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