Acusados de incendiar a Seinfra (Foto: Bahia no Ar)
Conforme o ditado popular, "a mentira tem pena curta". Mas para quem crê, a Bíblia vai bem mai longe e é bem mais precisa, quando diz que "nada há de oculto que não venha a ser revelado, e nada em segredo que não seja trazido à luz do dia", conforme o evangelho de são Marcos, no capítulo 4 no verso 22.
Mas com isso não contava os cinco acusados de incendiar uma sala da Secretaria de Infraestrutura de Camaçari, onde supostamente era acondicionado documentos do setor de habitação da prefeitura, há duas semanas. Só que, conforme o site Bahia no Ar, nesta segunda-feira 13, Isaú Pereira Bispo, ou "Borrachinha", Luiz Carlos Silva dos Santos, ou Lula, Andréia Cristina Amélia do Nascimento, Marizete Pereira da Encarnação, Jorjeane Paixão de Souza, ou Jeane, acusados pelo crime, descobriram que de fato, o crime não só não compensa como também não fica encoberto para o resto da vida.
Conforme o BA, o incêndio foi encomendado pela ex-funcionária da pasta, Jorjeane, que durante o depoimento afirmou que fez o delito para encobrir fraudes que vinham acontecendo nas inscrições do Programa Minha Casa minha Vida.
Ainda de acordo com o site, a delegada titular da 18ª DT, Thais Siqueira, que informou que desde o primeiro incêndio a polícia vem investigando a autoria do crime, disse que a ultima investida contra a Seinfra está sendo elucidada a partir da prisão, pela policia militar, de Isaú Bispo, que deletou outras quatro pessoas.
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